Deste Lado do Paraiso

Um conto erótico de apeduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 978 palavras
Data: 14/04/2014 15:42:52
Assuntos: Heterossexual

DESTE LADO DO PARAISO

Não existe outra terminologia a ser usada neste conto. Eu sei que fui e voltei e neste meio tempo, estou vivendo o limbo existencial causado pelo impacto dessa viagem.

Voces sabem que aos 51 anos um homem por mais experiente que seja, está sujeito a cometer erros e se envolver de forma intensa e plena com uma mulher, não somos invulneráveis como nossos heróis da juventude, antes somos fracos e propensos a cometer deslizes.

Estou apaixonado, perdidamente apaixonado, como um adolescente, penso nela o dia todo, todo dia. E agora, vou repartir com vocês essa viagem sem volta que ousei dar o primeiro passo.

MarciNHA, uma mulher deliciosa, pouco mais de 20 anos, morena, cabelos lisos e compridos, abaixo dos ombros, seios turgidos, majestosos, empinados, quem é a força da gravidade para afetá-los, lábios carnudos, aqueles lábios que quando começamos a beijar não queremos parar, um quadril, redondo, bunda arrebitada. Seu monte de vênus é cheio, inchado e junto uma xoxota lisinha, bem depilada. Seus grandes lábios fornecem o contorno necessário e protetor aos pequenos, e coroando um clitóris, rosado, pequeno, bem protegido, mas que se projeta, se liberta, quando ela abre as pernas fortes e torneadas.

Eu acho que descrevi uma deusa grega esculpida em mármore, ou não.

Estava há alguns dias na net, quando recebi uma mensagem. Uma garota, que bem poderia ser minha filha, lembrei-me na hora de nosso amigo ZEUS_o Grande, quando ele disse “Não sabia que era minha filha”.

Marcinha estava querendo saber alguns detalhes de um dos meus contos e seu medo de engravidar, pois mantem um relacionamento com o pai. Eu disse que não poderia opinar, pois era uma situação diferenciada e ela do nada disse, se você fosse meu pai, poderia engravidar de você que não teria problema.

Foi um soco, a queima roupa.

Começamos a conversar, pedi imagem, mas ela não cedeu e disse que poderia ser apenas em áudio e começou a me seduzir, dizia o que faria comigo, um homem mais velho, como o paizinho dela; que estava usando calcinhas com motivos infantis, pequenininhas, de algodão por serem mais confortáveis. Que naquele instante estava na cama apenas de calcinha, que era vermelha com imagens da Hello Kitt e que estava olhando para o volume que sua xoxota fazia naquela calcinha e que já estava aparecendo uma mancha de umidade, pois estava muito excitada com nossa conversa. Quis saber se eu estava excitado, se meu cacete estava duro, se era grande e grosso. Eu respondi que era normal, nem grande nem grosso, mas que eu sabia usá-lo.

Insisti novamente em querer vê-la, estava doido varrido. Márcinhs então me xingou, dizendo:

- eu que achei que vc seria um cara super bem comportado... já tá me querendo de calcinha??!!!

Eu respondi que era tudo que eu queria, era vê-la e pegá-la. Primeiro de calcinha e depois sem ela.

- Ela me perguntou, como eu faria se ela resolvesse aceitar.

Disse que começaria de um lado e terminaria do outro. Ela não entendeu, comecei então a explicar como transaria com ela.

Disse que a desnudaria lentamente, peça por peça, beijaria cada pedaço de seu corpo. Que exploraria frente e verso com a mesma intensidade, que a faria gozar e gozar, primeiro com meus dedos, com minha língua e somente depois que ela estivesse completamente esgotada de gozar dessa forma, eu pensaria se iria colocar meu pau na brincadeira.

Ela me disse que era sacanagem, que ela gostava quando seu pai montava nela e socava o cacete sem dó em seu interior.

Respondi que a montaria como um cachorro monta uma cadela, de quatro, mas que primeiro, como o cão, lhe daria outro banho de língua, para deixar sua xoxota completamente encharcada para me receber como seu macho alfa.

Galera, ela ganiu como uma cadela, o som foi claro e percebi que estava gozando, apenas com aquele bate papo. Meu cacete não cabia dentro de minhas calças, estava doendo de tão duro e aquela garota, me tesando daquela maneira, era irresistível, intenso, sabem o que ela me disse:

-ainnnn !!! Vc é meu cachorrão!!!!! Gostosão e Delicioso!

Quando assustei, já eram mais de duas horas da manhã, e eu batendo papo na net com aquela garota linda, de bom papo, que bem poderia ser minha filha. Um pai não pensa em fazer com a filha o que eu estava pensando em fazer com aquela delicia. Marcinha me conduzia por caminhos tortuosos entre a castidade e virtude, a devassidão e a luxuria.

Eu estava, inconscientemente, cometendo os sete pecados capitais: GULA em querer possuir aquele corpo, LUXURIA em imaginar as idas e vindas em busca de nosso prazer, COBIÇA em desejar aquele corpo lindo, leve e solto, INVEJA por estar do outro lado da tela, AVAREZA em ter somente a minha disposição aquela ninfeta perfeita, IRA por estar tão distante e não poder sair e ir colher aquela fruta e por fim a VAIDADE de perceber ser capaz de despertar desejos e prazeres naquela menina/mulher.

- Marcinha, me disse que precisava desligar, pois precisava dormir.

Eu perguntei se ela me deixaria literalmente na mão, quando do nada, a tela começou a se iluminar e da webcam foi aparecendo a imagem, nesse momento, percebi que estava perdido e pude ver para poder descrever a mulher que citei acima, ela mandou um beijo, mostrou a calcinha transparente e ensopada, pequena e que possibilitava perceber claramente o contorno de sua xoxota, os grandes lábios, os pequenos e o clitóris estufado coroando tudo.

E disse ainda: - Ainda temos muito a conversar, meu paizinho safado. você quer abusar de mim, me usar para satisfazer seus desejos. Você acha que pode falar assim comigo, tocar nesses meus seios, minha calcinha, em meus cabelos e lábios, você não passa de um paizinho tarado. Vou sonhar com você e com nossa conversa a noite toda e desligou a conexão.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive BetoPaulo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Esse conto pede uma continuação, com certeza.

0 0