Percy Jackson e Ladrão de Gala - #1

Um conto erótico de Crls
Categoria: Homossexual
Contém 2558 palavras
Data: 12/04/2014 15:43:48
Última revisão: 13/04/2014 18:03:03

PERCY

Eu estava indo visitar minha mãe e Paul em Nova Iork para aproveitar o fim de semana antes das férias de verão e finalmente poder usar minha carteira de habilitação. Desde que me mudei definitivamente para o Acampamento Júpiter, tenho estado ocupado com alguns afazeres da coorte e não estava dando muita atenção à ela, principalmente depois que ganhei meu primeiro carro, no qual trabalhei por alguns meses para deixá-lo a meu gosto. Claro que sem a ajuda de Leo nada teria dado certo, o cara é um gênio e entende de máquina como ninguém mais consegue. Realmente é muito vantajoso ser amigo de um filho de Hefesto.

No entanto, sempre que podia mandava mensagens de Íris para mamãe e para Anabeth, que continua morando com seu pai em São Francisco.

Pouco antes de chegar à Nova York o trânsito estava congestionado por causa de uma colisão entre dois carros, um deles, uma SUV preta muito parecida com a que Octavian havia saído há dois dias atrás. Os policiais aguardavam a equipe médica de primeiros socorros e tentavam fazer o tráfego voltar ao normal. Não havia casas perto e alguns motoristas saíram de seus carros, xingando alto pela demora, outros estavam no celular, tentando, talvez, avisar parentes e amigos do seu atraso.

Liguei o som do carro e pus um cd que Anabeth havia me dado para "melhorar meu gosto musical". Não sei bem quais os problemas de curtir um bom rock alternativo hoje em dia. De repende um clarão passou cima do capô do meu carro, como se algo tivesse pisando nele. Foi tão rápido que pensei ser apenas impressão minha.

No minuto seguinte, o clarão se repetiu ao lado esquero de onde eu estava entre umas árvores. Ninguém mais pareceu ver aquilo, talvez por causa da névoa. Mesmo no escuro da noite pude perceber que o clarão parecia ter a forma de um cavalo. Muito alvo, sua crina balançava como labaredas numa fogueira, tinha olhos azuis muito opacos de uma beleza etérea. Montado em seu dorso, um rapaz alto, magro empertigava-se numa postura extremamente soberba. O rapaz no cavalo de luz vestia um blazer tão branco quanto seu cavalo, sem camisa por dentro e jeas velho com buracos nos joelhos e nas coxas. Tinha o cabelo preto como carvão, que caía em grossos cachos em sua testa, o rosto triangular lembrava as ninfas das àrvores que Grover costumava perseguir no Acampamento Meio-Sangue.

Ele fez sinal com a cabeça para que eu o seguisse e entrou mais ainda por entre as árvores. Coloquei meu carro no acostamento e com Contracorrente no bolso, corri atrás daquele rapaz. Ele estava há cerca de cinco metros em pé ao lado do cavalo, me esperando. Olhando-o mais de perto, ele realmente lembrava uma ninfa.

- Percy Jackson? - perguntou.

- Sim e você é?

- Carl. Me perdoe por atrapalhar sua viagem, mas eu preciso de sua ajuda. Escute... - ele caiu de joelhos com a mão no ombro esquerdo, só quando me aproximei para ver o que tinha acontecido é que percebi que havia uma flecha alojada ali.

A segunda flecha acertou de raspão meu ombro e se prendeu ao tronco de uma árvore próxima. Em poucos segundo vários outros rapazes surgiram entre as árvores. Cerca de vinte. Usavam terno branco e jeans surrado formaram um círculo ao redor de mim e de Carl. Empunhavam lanças, bastões e arcos. Alguns pareciam não usar arma nenhuma.

Destampei a caneta que estava no bolso da calça fazendo-a se estender por um metro se tranformando em Contracorrente, minha espada de bronze celestial.

- Abaixe a arma Percy - disse uma voz que me parecia familiar. Ao lado de um garoto de terno estava Octavian, o augure do Acampamento Júpiter. Ele deixou de usar os jeans largos de mais para ele e parecia mais musculoso, como se estivesse malhando ou praticando artes marciais.

- Octavian? o que você pensa queEstou fazendo? - interrompeu - Estou caçando um ladrãozinho traidor, Percy. Não se meta nisso - seus olhos voltaram a ter o mesmo brilho insadecido de quando ele sacrificava bichinhos de pelúcia para ter visões.

- Esse é o famoso Percy Jackson? - perguntou o rapaz ao lado de Octavian - Não me surpreende andar com um ladrãozinho desses. Não foi assim que tudo começou?

- Do que você está...? - fui pego de surpresa! Pouco antes de entrar no Acampamento Meio-Sangue eu fui acusado de roubar o raio mestre de Zeus. Isso definitivamente não pode estar acontecendo de novo - Sinto muito, mas você está desinformado. Eu não fui eu quem fiz aquilo.

- Não? Quem sabe agora você num esteja realmente querendo se apossar do que é dos outros - Desdenhou o rapaz - Agora que não há mais inimigos para você enfrentar, sua fantasia de ser um heroi deve ter lhe subido à cabeça.

"Fantasia de heroi?". Tudo o que tinha feito durante todos esses anos foi para proteger as pessoas que são importantes pra mim: minha mãe, Anabeth, Grover, todo mundo dos dois Acampamentos, inclusive Octavian e esse maluco que fica falando essas bobagens.O sangue começou a ferver na minha cabeça.

- Ele não... - Carl tentava se levantar - Fez nada! - Parecia uma dor insuportável no seu ombro. Seus olhos estavam vermelhos, a testa suada. parecia que ia se entregar ao choro a qualquer momento - Muito menos eu. Por favor Seth, não fomos nós... - Implorou.

- Não? E porque você fugiu?

- Para pedir ajuda. Você não entende? - Carl começou a chorar. O que quer que esteja acontecendo parecia importante para os dois.

- Isso é culpa sua Percy - Seth se aproximava - Tudo começou por causa dessa sua ideia estupida de unir os Acampamentos.

Seth deu passous largos e deciddidos até mim, estava desarmado e eu não iria atacá-lo com minha espada, mas se ele quisesse uma luta corpo a corpo, ele teria.

- Seth espere! - Gritou Octavian. Seth agarrou o colarinho da minha camisa e me encarou. Seus olhos eram fundos, com enormes olheiras ao redor formando uma sombra na pela clara. Os cabelos lisos e louros estavam presos por um rabo de cavalo como os de samurais chineses. Ele era um pouco mais baixo que eu, o corpo mais esguio, com músculos pequenos e cheirava a sabonete de bebê.

- Você realmete achou que iria se safar? Devolva imediatemente! - largou meu colarinho e me jogou contra o chão. Me ergui e dei-lhe um soco no rosto que o fez perder o equilíbrio. Com o lado da boca sangrando, Seth deu golpes com a esquerda e a direita, me esquivei deixando-o mais enfurecido. Armei um murro em seu estômago, mas ele foi mais rápido e girou para o lado, caindo na grama. Seth chutou minhas pernas e me fez ir ao chão. Tão rápido quanto ele me levantei e alcancei alguma distância para poder armar um estratégia.

Seth puxou de duas bolsas presas na cintura alguma coisa que me peareceu invisível e correu para me atacar.

-Seth! Não! - Exigiu Octavian. Ele correu para nos impedir, mas foi parado por um garoto com um bastão de Ouro Imperial.

-Deixe- disse o rapaz. Já era tarde. Empunhei Contracorrente e corri para o ataque. Ele veio em minha direção, saltou mais alto que imaginei que alguém seria capaz de fazer e lançou algo em minha direção que não me acertou. Seus olhos pareciam sombrios emoldurados por quelas manchas.

Continuei correndo em sua direção,para atacá-lo com a parte larga da minha espada, pois não queria machucá-lo, mesmo ele merecendo muito, enquanto ele aterrisava"O que diabos ele está?...""Ele está contando? ... Ele está contando! ... Não pode ser! ... Esse cara é realmente muito bom ou muito louco. O que ele está pretendendo?Estava a uns cinco metros de distância, imóvel, me olhando como se esperasse que eu acabasse com sua vida com meu melhor golpeEle continuava parado. Cerca de dois metros e meio. Seth deu um passo para trás e fechou o punho. Estava prestes a acertá-lo quando uma dor subiu pela minha perna direita, costelas e ombro me fazendo reduzir o ritmo. Com o punho fechado, Seth me acertou o estômago. A dor do soco com a dor repentina me deixaram tonto. Caí no chão, o mundo girando ao redor.

- O que você fez? - Gritou Octavian. O pavor em sua voz me deixou assustado. A dor começou a se transformar em dormência. Pouco a pouco minha visão ficou turva e meus sentidos começaram a falhar.

- Ele vai ficar bem. O veneno não vai matá-lo. Não até chegramos à floresta, é melhor se apressar augure.

- Precisamos dele vivo, entendeu. Eu disse para não atacá-lo. Era só para capturar Carl! - Berrou Octavian.

- Isso é fruto da sua incopetência em capturar Carl e da arrogancia desse idiota. Agora carregue-o para a carruagem ou peça que algum dos nossos o faça. O mesmo para aquele ladrãozinho. Peça que ministrem nele doses de raíz de açafrão, com mel e néctar de narcisos. Quero que ele sofra um pouco para trazer à tona as lembranças de onde ele escondeu. Quanto ao Jackson esfreguem cera de abelha com Erva do Conde nas feridas e por favor, devolvam minhas agulhas.

- Não sou seu empregado - Sussurrou Octavian enquanto me colocava nas costas. Ele relamente estava com o corpo maior, mesmo sem fazer nenhuma outra atividade no Acampamento. Não que eu tenha visto. O que ele estava fazendo com aqueles caras? o que roubaram deles? E o que eu tenho haver com isso? - Aguente firme e trate de ficar vivo seu moleque intrometido - Me disse enquanto me carregava num tom descontraído ... "Isso está estranho de mais até para os padrões dele" ... Desde quando Octavian era legal com quer que fosse? Ainda mais comigo?!

A dor piorou subindo para minha cabeça, o resto do meu corpo estava dormente, e então apaguei.

* * *

Não sei precisar quanto tempo fiquei desmaiado, até que escuto uma porta ser aberta e passos de alguém se aproximando de mim. Estava deitado de bruços sobre um amontoado de almofadas grandes. Com algum esforço abri os olhos. Era como se minhas pálpebras pesassem uma tonelada. Ainda tonto, consegui visualizar o lugar em que estava. Era uma sala branca com alguns desenhos em dourado e azul decorando paredes. Era sustentada por colunas gregas onde brilhava alguma coisa, como uma vela ou tocha. Havia inúmeras almofadas de todos os tamanhos e tapetes cobrindo todo o chão. Havia coisas parecidas com plantas em vasos na parede de entrada, penduradas por ganchos, como se fossem cultivadas ali. A porta tinha o topo formado por um arco e das laterais da porta pendiam cortinas azuis e douradas. Um pouco de luz entrava pela clarabóia no teto. Seria a luz da lua? Por quanto tempo eu fiquei desmaiado? Que droga de veneno Seth usou! “Porra!”

A pessoa se aproximou de mim, me observando talvez. Tentei erguer a cabeça para ver melhor de quem se tratava, mas esse simples movimento fez um gosto muito amargo, meio ácido subir à minha garganta, como se o ácido biliar tivesse tentando ser vomitado. Relaxei e a pressão em minha cabeça pareceu encontrar um nível que não trouxesse uma dor lancinante.

Sinto a ponta de um dedo me cutucar na nádega, (“Mas o que?”) Tento me mexer, mas meu corpo está pesado de mais para que possa movê-lo. O que quer que tivesse naquelas agulhas era muito eficiente. Aliás, não só o efeito do veneno, mas o modo como Seth as lançara em mim. Nem mesmo tive tempo de me defender delas. O sangue quente na hora da batalha deve ter camuflado a ação do veneno.

Mais uma cutucada, e como não houve reação de minha parte a pessoa começou a passar a mão pela minha perna, desde o tornozelo até minha bunda. Subia e descia num ritmo lento e compassado, talvez impedido pela minha calça jeans. Os movimentos passaram a se concentrar entre minhas coxas e bunda, apertando mais e mais.

“Isso seria o tratamento para o veneno? Uma massagem? Num era alguma coisa com cera de abelhas? Que merda é essa?! Só um pouco de néctar já seria suficiente.”

De repente a pessoa me vira de frente e continua a me alisar. Primeiro meu peito por cima da camiseta, desenhando meus músculos com a ponta dos dedos, indo e vido, hora em movimentos circulares suaves, hora me arranhando com a unha. “Caralho! Isso foi bom: o estímulo nos meus mamilos, a suavidade da mão, uma delícia!”

A pessoa chega mais perto de mim e põe a mão por dentro da minha camisa. “Porra! Que mão macia! Quente e suave.” A pessoa passa a apertar meus mamilos com força e sinto meus pelos se eriçarem. É estranho como isso me excita. A pessoa ergue minha camisa e deixa exposto meu peito e abdome. Meus músculos estão maiores agora; mais firmes. Lentamente sinto uma coisa molhada e mole fazendo círculos em meu mamilo “ Oh deuses! Que coisa gostosa!” É Tão molhado como eu imagino que Anabeth deve ser. A boca envolver meu mamilo e o suga. Arrepio-me todo. Tento soltar um gemido, mas não consigo ainda estou entorpecido pelo veneno. “Anabeth. ..” Tento sussurrar “Não pode ser ela.. Ah!.. Queria gemer” A pessoa morde meu mamilo direito enquanto arranha meu peito esquerdo “Não é Anabeth.... Ah...” Mais mordidas “ Eu ... Não... Ah...” A mão livre explora minha barriga, indo em direção ao zíper da minha calça “Não posso... Isso!...” Meu pau tá duro. Há quanto tempo ele está assim? “Não posso.... “ A dor que tinha desaparecido momentaneamente, volta com tudo. Os estímulos continuam. A pessoa passa a lamber meu outro mamilo e com a mão livre desabotoa minha calça. “ Aí não...” Sobe para meu pescoço mordiscando e lambendo. “ Oh meu Zeus! Pare!...” A mão livre encontra meu pau dentro da cueca. Sei que ele está quente, inchado de desejo, duro feito pedra. A cabeça rosada adquiriu um tom mais forte, na ponta o líquido começa a se derramar. Sinto os dedos se fechando em torno do meu pau. A mão é quente, macia e está úmida. Começa a subir e descer pelo meu pau, liberando cabeça do meu cacete. Faz dias que não bato uma punhetinha para aliviar o tesão. Talvez por isso eu tenha me entregado tão facilmente ao desejo. Meu pau chega a doer. A mão continua com movimentos rápidos, ainda molhada com saliva e da baba que agora escorre muito mais abundantemente, melecando a cabeça do meu pau e os dedos dessa mão punheteira tão safada e gostosa. Quem quer que essa pessoa seja, está despertando em mim um lado safado e pervertido que tento controlar a tempos.

Estou prestes a gozar, liberando meu leitinho de semideus. Se isso se continuar só mais um pouco, vou dar um banho de gala nessa mão tão gostosa. Parece que a pessoa entende o que meu corpo está dizendo e responde passando mais cuspe na mão e punhetando cada vez mais rápido. Continua naquele movimento, arregaçando e soltando seu pau, fazendo uma coroa com os dedos em volta da cabeça. A cada arregaçada, uma gota lubrificava a cabeça e sentia meu pau endurecer, latejar, pulsar, fazendo a cabeça inchar ainda mais. Acaricia o freio e eu explodo num gozo descomunal. Cerca de nove jatos fortes de gala grossa foram lançados longe melando do meu peito até a testa e com certeza a pessoa que me concedeu essa punheta tão gostosa.

A porta se abre e mais alguém parece entrar na sala.

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Comentários

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"meu leitinho de semideus" ri pakas nessa parte.. kkkk.. Continua heim?! Amo Percy Jackson. Inclusive tô relendo: A Casa De Hades. Gostei do cap. de hoje. Uma ótima escrita. Vou acompanhar seu conto! :D 10!

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ooohh, muito bom, vou acompanhar. Sou muito fã da série u.u

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Muito bom!!!

Continua logo!!!

Amo Percy Jackson, ainda mais nesse estilo safado!!!

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