O NOVO MACHO DA MARILU (parte 3)

Um conto erótico de Jessika K.
Categoria: Heterossexual
Contém 585 palavras
Data: 10/04/2014 11:59:47

Tudo combinado, Vlad se levantou e saiu. A intenção de Marilu era ficar uns 5 minutos por ali e sair à francesa. Porém, a necessidade era tanta que 30 segundos depois ela se levantou atrapalhadamente e foi atrás.

Assistindo a tudo de longe, Andrea cutucou Marcia e sussurrou:

− Vlad vai cometer o crime agora.

− Há quanto tempo será que ela não trepa?

− Talvez uns 15 anos.

− Pobre do Vlad.

O rapaz esperava Marilu no banheiro, mas não esperava que ela viesse tão rápido. Não havia passado sequer um minuto e a coroa entrou banheiro adentro, esfomeada, como se não visse um pau há anos.

− Vlad, oh, Vlad meu amor…

− Calminha aí, Marilu. Ei, me deixa tirar as calças primeiro.

Marilu já estava de joelhos na frente dele, tentando abrir o fecho das calças com os dentes. Com um pontapé, Vlad fechou a porta e conseguiu trancá-la. Pela primeira vez na vida percebeu que estava perdendo o controle da situação.

Finalmente, em meio a toda sua falta de prática, Marilu pôde abocanhar o pau de 22 centímetros do Vlad. Ele estava ereto e saltou para fora das cuecas como se tivesse vida própria. Só faltava falar, concluiu Marilu passando a língua em todo o comprimento da piroca, relembrando seus velhos e bons tempos.

Vlad fechou os olhos. Não é que a coroa tinha jeito pra coisa?

Da piroca, Marilu passou para as bolas, dando várias sugadas com toda força, fazendo o rapaz gemer, encostado na parede. Mas quando ela tentou fazer o fio terra, Vlad protestou:

− Ei, aí não, Marilu!

− Humm, só um pouquinho… todos gostam.

Ele grudou a bunda na parede sentindo o dedo invasor muito perto do cu. E se gostasse? Não, de jeito nenhum.

− Não. Não, mesmo. Tira o dedo daí.

Contra a vontade, Marilu fez o que ele queria, embora estivesse louca de vontade de experimentar aquele cuzinho apertadinho. Bem, não faltariam oportunidades. Ela voltou sua atenção para o pau, preto e duro, pedindo para ser chupado. E foi o que Marilu fez. Abriu bem a boca para acomodar aquela delícia e chupou o Vlad até que ambos ficassem sem fôlego.

Vlad estava surpreso. Agradavelmente surpreso. Sem querer, Andrea e Marcia lhe haviam dado um presente. E aí que ela não fosse seu tipo? O importante é que fodia bem pacas, melhor que estas menininhas que pegava por aí e pensavam ser conhecedoras do assunto. Que nada! Marilu era expert e tinha grana! Perfeito.

Antes que gozasse na boca da Marilu, Vlad a afastou do seu pau e disse, arfante:

− Agora vou comer seu cu, vadia.

A conversa era sussurrada. Os dois torciam para que nenhum dos convidados tivesse vontade de ir ao banheiro naquele momento e nos próximos.

− Come bem gostosinho, meu cavalo gostoso – gemeu ela, ficando de quatro e abrindo bem o rabinho pro cara.

Oba, disse Vlad para si mesmo, ela gostava de dar o cu. Sem perder tempo, Vlad mirou a bunda da Marilu e meteu o cacete rasgando, sem cuspe. Ela gritou abafado, batendo com os punhos das mãos no chão até ficarem roxas. A sensação daquele pauzão lhe invadindo era algo inacreditável. Ninguém jamais lhe fodera daquele jeito, tão gostoso, tão completo. O Vlad gozou no rabo dela ao mesmo tempo em que Marilu chegava a um orgasmo violento. Ele caiu por cima dela, cobrindo-a toda, satisfeito, a porra escorrendo pelas pernas e do rabo da Marilu.

Alguém tentou entrar no banheiro. Marilu berrou:

− Está ocupado.

E em tom mais baixo, ela disse:

− Meu cu também.

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Comentários

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Realmente, os centímetros não importam, mas eu faço questão de mencionar para ativar a imaginação da galera. Obrigada pelo 10!

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Conto pequeno, mas muito bom. Disse tudo. Pena que vocês gostam de ficar medindo o pau dos outros. Pra que dizer quantos centímetros têm? Isso não contribui em nada. Deixa o leitor imaginar. Mas, pela obra toda: 10! Parabéns!

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