Que Bundinha!

Um conto erótico de Augusto de gosto
Categoria: Heterossexual
Contém 2410 palavras
Data: 09/04/2014 15:07:43
Assuntos: Esposa, Heterossexual

Eu e minha mulher vivemos há sete anos e tudo vai correndo normalmente, em todos os sentidos. Se alguns problemas se levantam prendem-se com o fato dela gostar de coisas boas, ser bastante requintada nas compras, principalmente no vestuário. Isto até é um pouco compreensível, pois ela gosta de vestir na moda e não resiste a vestir-se de forma que se valoriza bastante, ainda que não precise, pois tem um corpo muito bem feito. Vou gastando algum dinheiro com as suas roupas mas também me satisfaz vê-la bem produzida, salientando os seios, a cintura de vespa, o cabelo caído nos ombros mas, principalmente, a bundinha que é, na verdade um espanto. Podem crer que é difícil não a admirar quando se veste com umas calças bem justas, o que faz a delícia de todos os homens. Com isso, eu não me espanto, pois eu próprio olho aquela bunda e, se só com calcinha é um delírio, ainda mais provocante fica com calças justinhas, umas vezes brancas, de tecido fino, outras de cabedal, bem arreganhadas e sensuais, outras de cetim azul, com uma as pequenas aberturas laterais, alternando com uma fileira de pequenos botões, que descem pela perna abaixo, das quais se espera, a todo o momento, se abram em definitivo e mostrem o que semi escondem.

Eu já me habituei a ver olhares e mesmo a ouvir, ainda que de forma não grosseira, comentários sobre a bundinha de minha mulher. Sempre que vai ao meu escritório, a sua figura, em especial a sua bundinha é o alvo dos mais variados comentários. Isto constrange-me bastante, mas também me deixa muito vaidoso, às vezes mesmo atesoado, ansioso por regressar a casa e comer aquela mulher, em que sempre me delicio alisando sua bunda e suas coxas. Ela, também é safadinha e sabe bem o que tem, pois apimenta o meu desejo com alguns comentários que lhe fazem na rua e, de onde em onde, um alisamento.

Eu sou engenheiro e ganho bastante bem, mas, a empresa não tem vindo a facilitar as promoções, porque fez bastantes investimentos.

Minha mulher é que não percebe isto e acha que eu não insisto com o meu chefe, por forma a complementar o orçamento familiar. A propósito do meu chefe, até tenho tido muita paciência com ele, com receio de represálias, pois, como acontece com os meus colegas de escritório, também foi acometido por uma obsessão : comer a minha mulher. Derrete-se para ela sempre que está ao pé, olha-a com ar de cobiça e já várias vezes me disse que ela era de morrer. Embora com num ar de brincadeira, já várias vezes me perguntou quando eu me dispunha a liberar minha mulher por um fim de semana, para ele, pois não a tirava da cabeça.

Há uns tempos que minha mulher me vem perguntando quando o chefe se resolve a promover-me. Tanta foi a insistência que, há dias, lhe voltei a pedir isso mesmo. Disse-lhe que trabalhava muito, que estava na casa há muito tempo, que nunca falto, etc. Fiquei de boca aberta quando, na última abordagem, me retorquiu:

- pois é Augusto, você faz muita coisa mas, aquilo que mais me interessa, não faz.

- essa agora, chefe, eu faço tudo por ter a sua simpatia e boa vontade, e diz-me isso?

- é verdade, meu caro, que me diz da sua mulher, a Filipa? Era assim um problema satisfazer o meu desejo, deixar-me tê-la um fim de semana para mim? Pense nisso e quando decidir fale comigo.

- Mas não vê que, mesmo que eu deixasse, ela não quereria?

- isso já passa pela sua competência, convencê-la.

Em casa, a Filipa voltou a falar-me da questão da promoção e, eu já estava tão farto que lhe contei a conversa com o Robinho, o meu chefe. Como esperava, desatou a reclamar, que não era justo e que continuasse a insistir.

Ao fim de alguns dias, a Filipa foi ao escritório e, como sempre, a sua bundinha fez sensação, pois estava, como nunca, um espanto. Nesse dia não ia de calças, mas levava um vestido, tipo macacão, muito leve, muito justo na bunda, que mais sobressaía porque o macacão era bem apertado na cintura, acolhia a bundinha e, repentinamente, contornando-a, descia colada às coxas, uns 10 centímetros, para depois alargar, folgadamente, até ao pé. Como era muito fino o tecido, as calcinhas vislumbravam-se, por baixo, e revelavam esconder, ali, um tesouro. De facto: UM TESÃO.

O meu chefe olhou para mim, não disse nada, mas chamou-me depois ao gabinete. Meu cara, quer ou não ser promovido? Vou-lhe fazer uma última proposta e, se recusar, talvez até tenha que ser destacado para longe, algum tempo. Talvez eu, aí tenha a possibilidade de conseguir o que você não consegue, junto da Filipa.

Fiquei sem palavras pois aquilo já me estava incomodar imenso.

- olhe, disse ele, você já não precisa de me deixar comer sua mulher, já me contento com comer o seu cuzinho, pois hoje fiquei louco por aquela bunda. Discutimos, mas ele insistiu e disse que isso já não era nada de especial, seria muito menos que tê-la um fim de semana todinha.

Em casa, aterrorizado com as ameaças, falei a minha mulher que ela também não era só exigir, também podia colaborar. Negou-se, em absoluto. Fiquei desanimado.

À noite, não transámos e ela, vendo-me assim, perguntou

- mas você, acha que isso é fácil? Gostava de saber se fosse consigo, você também tem um cuzinho, se o seu chefe gosta, porque não lhe dá o seu? Desesperado, falei.

- pois olhe que se soubesse que isso resultava, bem o fazia. Bem vê, é uma vez, ninguém sabe, e era pior quando a queria toda.

Insisti e fui dizendo, quem podia importar-se era eu, mas, para satisfazer os seus caprichos de comprar tanta roupa, eu sacrificaria o cuzinho para ele. Você é egoísta, mas fique sabendo que, a maior parte das minhas colegas o faria, há se fazia! Deixar comer o cuzinho é assim tão complicado? Vá lá querida, pense no prazer que daí pode vir e, depois esquecemos.

Filipa não disse mais nada mas, de manhã, quando transámos disse, no meio da excitação.

- e você, não fica chateado?

- Pois se fui eu que propus pra você! Só ponho uma condição, como não sei como ele reage, eu quero estar presente.

- bom, então fale lá ao seu chefe e combine, mas só o cuzinho, OK?

- claro, só o cuzinho. E digo-lhe, que a sua concordância me faz pensar como será vê-la com a pica de outro na sua bunda está a deixar-me atesoado.

Fui eufórico para o trabalho e fui logo ao chefe para lhe dizer que, afinal, não era tão incompetente, pois tinha convencido minha mulher a deixar-lhe comer o cuzinho, desde que não houvesse mais nada, eu estivesse presente e tivesse a promoção bem choruda.

Ele ficou louco, levantou-se e veio dar-me um abraço. Ao abraçar-me senti que estava bem atesoado, pois até a sua pica senti nas minhas pernas.

Combinámos logo o dia, antes que minha mulher se arrepender-se e combinámos para esse fim de semana, em que eu o convidaria para jantar. Assim aconteceu.

Quando contei o que combinara, minha mulher ficou excitadíssima e , quando lhe afaguei a xoxotinha, verifiquei que estava toda molhadinha.

No fim de semana, lá chegou o Rodrigo, meu chefe, que trazia um ramo de flores para Filipa.

Ela foi recebê-lo à porta e ele aproveitou para a beijar de língua e lhe alisar aquela bunda que tanto o impressionava. Ela deixou, sem resistência pois já estava entregue e, agora ansiosa para ter aquela experiência.

Jantámos e tomámos um café nos cadeirões da sala. A Filipa com um calçãozinho bem curto, estava muito produzida e, quando lhe falei nisso, disse-me

- claro que tenho que estar pronta para receber o meu novo macho e não quero deixar os meus créditos por mãos alheias. Veja, nem tenho calcinha. Não posso desanimar o meu fã. Quero-o bem atesoado para ser tudo um sucesso, não acha?

- Claro querida. Já que chegámos aqui, aproveite e goze bem. Esse teu cuzinho vai tirar-nos muitos problemas, mas, já sabe, só o cuzinho e uma vez. Você parece bem ansiosa, não é safadinha?

- vou-lhe confessar que sempre que me produzo e deixo admirar a minha bundinha, sinto-me desejada e isso, molha-me toda. Nem sabe quantos orgasmos já tive nessas condições.

Depois do café, minha mulher, procurou passar várias vezes pela frente do Rodrigo, rebolando-se toda e fazendo a pica dele estoirar dentro das calças. Também eu ia imaginando como seria e o tesão não me largava, tive que, disfarçadamente, dar uns apertões e alisamentos no meu pau, para me acalmar um pouco.

A pretexto de que ia preparar-se para o quarto, Filipa saiu da sala e disse que podíamos entrar no quarto em dez minutos. Pareceram-me uma eternidade, mas, lá fomos como ela mandou.

Que espectáculo! A cama, com lençóis de seda vermelha, tinham uma deusa deitada de bruços, com um sorriso bem provocante e disse, olhando para nós.

- Rodrigo, não porque combinámos, mas porque desejo muito, quero vê-lo tirar a sua roupa de vagar e ver a sua pica, que é a única além do meu marido, que vou ver. Depois é consigo. Vamos se sabe como uma mulher gosta de um macho.

O meu chefe não se fez rogado e, pronto, foi até à cama e, depois de percorrer com beijos todo aquele corpo fantástico, demorou-se mais ao passar pela bundinha exposta, entreabriu as pernas de minha mulher suavemente, e beijou-a, especialmente, entre as coxas, passando uma carícia de língua que fez Filipa arrepiar-se e soltar um leve gemido.

Já nu, passou a pica grande e bem tesa pelos lábios da Filipa, mas ela disse que isso não estava programado, respondendo ele que era um presente para ela. Ela sorriu e lambeu, direitinho a cabeça do pau, vermelhinha, de fazer cobiça, até a mim, que só me não manifestei, porque o quadro era fantástico, mas passei a minha língua pelos lábios, meio descontrolado.

Foi então que o Rodrigo, lentamente, foi –se colocando entre as coxas de minha mulher que, empinou a bundinha, onde se via um orifício um pouco aberto, onde aquela cabecinha encarnada começou a fazer carícias, enquanto ela suspirava, debaixo de um tesão supremo. Rodrigo, alternadamente, tocava com a pica no buraquinho e percorria, com ela aquele reguinho para cima e para baixo, passando a cabeça da pica entre os gluteos de minha mulher, que, por vezes se contraíam saboreando aquelas carícias, como que querendo agarrar aquela rola de carne tão dura e quente, cheia de vasos inchados.

Quanto mais a pica ia entrando naquelas pregas, mais minha mulher procurava com o cuzinho aquele mastro, engolindo-o, lentamente. Rodrigo sabia como fazer e, no momento em que sentiu minha mulher estremecer e gemer, ele enterrou tudo até às bolas. Foi um delírio para minha mulher e para mim. Ela gemia, agora pedindo que entrasse bem, eu punheteando-me com vários orgasmos.

- sim, Rodrigo, sim meu garanhão… mete, isso, vai e vem para sentir essa rola bem dentro, mais…., vai… tu sabes… não tires… ai! Ui! Que loucura…

- então gostas do meu pau?... gostas?…

- sim… é tão bom…. é tão … envolvente sentir a minha bunda assim…. Despida para o meu macho… quantas vezes eu sonhei quando me diziam que me queriam comer o cuzinho, quantas vezes me soltei e fiquei molhadinha… ai!... fode…fode…. Fode-me muito mui….to

Ela gritava e o Rodrigo agarrado aos cabelos dela

- vá minha putinha…. Vá…. Teu marido…. Não…queria… mas eu sabia que tu querias…. E …passeavas… rebolando a tua bunda… como um troféu, pedindo, rogando… exigindo…uma rola que fosse bem fundo.

Mais um orgasmo forte e Rodrigo encheu minha mulher de leitinho quente em toda a sua orgulhosa bunda.

Eu estava louco por participar, mas estava só para ver, porém , minha mulher, chamou-me

- Marido, tenho pena que não saboreies um pouco destes momentos, vá, vem cá e diz-me, gostaste de ver a tua mulherzinha levar pica co seu cuzinho, gostaste?

- Sim foi muito tesão para mim, ver-te engolir essa pica no teu cuzinho com tanta sofreguidão

- então vem cá, vem ver como ficou o meu buraquinho. Louco como estava fui e disse-me

- vá amor, despe-te e deita-te aqui ao pé de mim, vem sentir como estou excitada. Fui de imediato, atirei com a roupa toda para o chão e deite-me junto dela, vendo, ainda como estava afogueada, cheia de creme do Rodrigo que ela tocava e saboreava. Que tesão me deu aquilo. A porra de outro na minha mulher. Preparei-me para ser eu a comer a Filipa, mas ela disse

- ainda não meu querido, ainda não. E abraçou-me forçando-me um pouco até ficar deitado ao seu lado. Ela levantou-se um pouco, deitou-se levemente sobre mim e com as duas mãos sobre a minha bunda ,dizendo

- Rodrigo, vejo que você está ainda bem atesoado, por isso, deixe o meu maridinho apreciar um pouco.

De seguida, abriu-me o cuzinho, afastando os gluteos com as mãos e pediu para Rodrigo me dar a experimentar um pouco do prazer que ela tinha tido. Eu estava tonto, não sabia que dizer mas, quando me recompus um pouco e ia dizer algo, já o Rodrigo me tentava penetrar. eu, sem palavras, senti um tesão tão grande qu tive de deixar correr as coisas e, num instante, com menos cuidado do que o que usara para a Filipa, estocou com força e meteu a sua pica dentro de mim. Não resisti mais, pois estava tendo uma sensação estranha. Deixei-o manobrar e, à medida que o tesão me subia, eu ia fazendo como a Filipa, empinando o meu cuzinho, agora já com prazer e pedi: mais…. mais,….. Rodrigo, mais, vá, eu estou gostando, estou amando sentir esse rolo me fodendo desta maneira. Ai que bom… que loucura… que coisa boa. .. entra,.. entra …Rodrigo e ele, entrou num vaivém que me punha doido, até que ele se esporrou em mim e eu, com um prazer tal que só queria mais, e deixei sair um orgasmo intenso. Depois, conjuntamente com minha mulher, lambemos a pica do Rodrigo, disputando aquele suco.

A noite acabou, porque todos estávamos esgotados mas, como disse minha mulher

- agora já sabemos como se leva no cu, você, meu marido corninho e viadinho, já percebe que o meu instinto não me enganava quando eu arreganhava a bunda e a exibia eufórica e orgulhosa perante todos os homens? Vai protestar daqui em diante, vai. Beijámo-nos, numa cumplicidade que adivinhava muitas coisas boas.

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Comentários

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Estrear um cu assim, na seca e sem preparação... Mas vai lá. Faço que acredito. A situação é boa, e bem narrada.

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Saio com casais há uns 15 anos e adoro ser um amigo especial de um casal. Neste tempo, já iniciei muitos casais assim como também já fui fixo de casais. Posso viajar e adoro estar com um casal nos finais de semana. Meu e-mail é marcodotadospreal@live. Meu Skype é marcodotadospreal. Vamos conversar?

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