Internato 2 - Cap 02

Um conto erótico de Weslleywest
Categoria: Homossexual
Contém 1333 palavras
Data: 08/04/2014 01:51:30

2° cap 02.

Chorei muito pelo que Felipy disse uma aposta pra saber se eu sou gay isso é mal:

Felipy: Achei que vc era macho pô, ai descubro que tu ta loquinho pra me beijar, eu tava te defendendo quando os caras falavam de ti.

Eu: Felipy dexa eu explicar.

Felipy: Num fala nada porra - Disse levantando a mão pra me bater - Sai da minha casa, sai agora.

Sai correndo dali aos choros fui humilhado pelo garoto que amava, cheguei em casa corri pro meu quarto ainda bem que meu pai nao estava, deitei na minha cama e chorei ainda mais, chorei ate dormir.

Acordei com meu pai me acordando aos berros, ele tava elforico, feliz sei la o que ele tinha tava pulando pela casa inteira.

Eu: Por que essa animaçao toda pai?

Pai: Filho, lembra daquela promoçao que eu queria tanto?

Eu: Sei, o que aconteceu?

Pai: Entao, eu consegui, vc ta falando com o novo gerente da agencia.

Ser o gerente era o sonho do meu pai, ele sempre falava que um dia iria conseguir.

Eu: Que bom pai, tava torcendo lra que isso acontecesse.

Pai: O que foi parece que nao gostou?

Eu: Gostei sim pai, so que to meio cm sono o senhor me acordou aos gritos e to meio atordoado ainda.

Pai: Ta bom, vem levanta dessa cama que hoje o jantar vai ser conemorativo, pizza.

Pizza, toda vez que iamos comemorar algo era com pizza enfim meu pai pedio a pizza e comemos contamos a noticia pra minha irma que ficou super feliz.

Acordei no outro dia sem animo nenhum pra escola fui pro banheiro tomei banho e escovei os dentes, vesti meu uniforme e desci pra tomar cafe da manha, minha irma ainda tava dormindo e meu pai ja tinha feito o cafe da manha dei bom dia pra ele e tomei cafe, as 6:50 fui pra escola q nao ficava muito longe de casa.

Quando entrei na escola todo mundo me olhava, nao sabia o por que nunca fui popular e geralmente as pessoas faziam questao de nao olhar pra mim, fui andando ate meu armario e perto de la tava o Felipy cm a turma dele, eles me olhavam assim como todo mundo na porta do meu armario tava um papelzinho escrito “viado“ nem dei bola pra aquilo, arranquei o papel e joguei no chao, quando abri meu armario dentro dele e nas portas tinha um monte de fotos de homens pelados, todos que estavam ali riam de mim falavam coisas ofensivas sai correndo daquele lugar aos prantos entrei no banheiro fui ate uma cabine e comecei a chorar, pq os nerds sempre escolhem o banheiro pra chorar? Enfim nem sei por quanto tempo eu chorei, quando percebi o professor de Historia abre a porta da cabine junto com o diretor, ele estende as mao pra mim.

Professor: Jordan, venha comigo.

Peguei na mao dele e eles me levaram ate a sala do diretor, meu pai chegou pouco tempo depois, agora que minha vida vai virar um inferno pensei meu pai nao vai me aceitar, ele vai me rejeitar, assim como minha mae fez quando me abandonou quando tinha 2 anos, o professor me levou pra tomar uma agua ja que eu nao parava de chorar ele ficava tentando me acalmar, mas era dificil, apenas coisas ruins passavam pela minha cabeça.

Um tempo depois meu pai aparece e me leva pra casa, o caminho todo fiquei calado nao sabia o que dizer pra ele nao sabia como explicar, quando chegamos em casa corri pro meu quarto, tranquei a porta e fiquei deitado chorando ate adormecer.

Pai: Jordan... Jordan filho abre a porta precisamos conversar.

Acordei com meu pai batendo na porta, nao queria encarar ele depois de tudo o que aconteceu:

Pai: Jordaan, por favor filho abre.

Levantei e fui abrir a porta, destranquei mas nao abri, voltei a me deitar na cama, meu pai abriu a porta e sentou no cantinho da cama.

Eu: Desculpa.

Pai: Desculpa pelo que?

Eu: Desculpa por isso tudo estar acontecendo.

Ele passou a mao pelo meu rosto, ficou fazendo carinho e enchugando minhas lagrimas.

Eu: Voce vai me desprezar?

Pai: Nunca filho, nao vou te abandonar, voce é meu filho, te amo mais que tudo na vida, voce e a sua irma sao tudo pra mim sem voces eu morro.

Eu: Voce me aceita pai, do jeito que eu sou?

Pai: Ôh filho, é claro que te aceito, nao vaou tratar vc diferente so por que vc é gay, voce é meu filho meu amor por vc supera qualquer tipo de preconceito.

Chorei mais ainda depois que ele disse isso, dei um abraço super forte no meu pai, axo que sem ele eu nao era ninguem ele é meu porto seguro, amo meu pai mais que tudo na minha vida.

Eu: Pai nao me deixa voltar pra escola, por favor nao deixa eu voltar pra la.

Pai: Filho o ano ta acabando, falta so um mes pras provas finais, voce tem que ir.

Eu: Eu nao quero, nao quero voltar para aquele lugar.

Pai: Tudo vou tentar falar cm a direçao da escola e ver se vc so pode fazer a prova final tudo bem?

Balancei a cabeça afirmativamente.

Pai: Jordan, tem outra coisa que quero te falar.

Eu: o que pai?

Pai: Lembra que ontem eu disse que fui promovido a gerencia do banco.

Eu: Sim.

Pai: Pois é, o banco da qual eles falaram nao é o da cidade, é o da capital. E eu nao vou poder ir voltar todos os dias, entao pensei em mudarmos pra capital, o que voce acha?

Aos 16 anos nunca fui a capital, tava sempre acostumado cm o sossego da nossa cidade que acho que na capital ficaria louco, mais vi essa mudança como uma oportunidade de mudar, mudar de casa de cidade, mudar de vida e era isso que estava disposto a fazer, mudar, nao vou mais deixar ninguem pisar em mim, nao vou deixar que ninguem me humilhe mais.

Eu: Vamo mudar pra capital, nao quero mais ficar aqui.

Meu pai me deu um sorriso e um abraço depois me levou pra cozinha pra jantarmos, a comida do meu pai é deliciosa eu e minha irma comiamos tudo ate as migalhas.

O tempo foi passando, e o dia da prova chegou, tinha estudado muito pra passar, meu pai ja tinha comprado uma casa na capital, entao era so eu fazer a prova e cair na estrada.

As provas estavao mais faceis do que eu pensei, terminei tudo rapidinho entreguei aos professores, mesmo se passando um mes as pessoas ainda me olhavam e riam d mim, ate na rua as pessoas me olhavam cidade pequena todo mundo sabe da vida de todo mundo, nao tinha o costume de sair de casa e depois disso tudo é q nao saia mesmo. Cheguei em casa dei um beijo no rosto do meu pai e da kinha irma troquei de roupa e fui jogar video game,tava tranquilo cm as notas, msm se na tivesse feito essas ultimas provas ja tava passado mesmo entao nao ligava muito.

O dia da viajem chegou nao podiamos mais adiar, tava louco pra conhecer a capital westside, dizem que e bem legal la e barulhento, coloquei minhas coisas no carro e ja iria entrar quando vejo do outro lado da rua o Felipy, ele estava serio, me encarando, fiquei encarando ele de volta ate meu pai me tirar desse tranze e me chamar pra dentro do carro, fechei a porta e seguimos viajem, via pelo retrovisor o reflexo do Felipy cada vez mais distante, agora era uma vida nova que iria ter pela frente, nada de Felipy, nem de escola con o Felipy, nada de nda agora e seguir a vida e bola pra frente.

Continua...

Oi galera tudo bom cm voces? 2 capitulo ta postado espero que gostem da nova temporada, muito mais intrigas vao rolar por ai, aguarde byeee....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive weslleywest a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Leitora nova aquii \o/ li a primeira temporada todinha já :3 e to adorando e na minha opinião o pai do Jordan devia passar com o carro por cima desse bostinha do Felipy u.u pensando bem... É melhor nao passar nao, vai estragar o carro... Hehe

0 0
Foto de perfil genérica

Uhhh agora ele vai chegar na casa dele e vai chorar muito lembrando do mal que te fez tomara que ele sofra muito maia muiiiiiito mesmo!

0 0