A Lua de Mel do meu cunhado

Um conto erótico de Um garoto e suas histórias
Categoria: Homossexual
Contém 1175 palavras
Data: 07/04/2014 23:40:45

Olá, me chamo Vinícius (todos os nomes fictícios) e resolvi contar algumas coisas que aconteceram na minha vida, pois sou um leitor assíduo de contos. Tudo começa em 2010, eu tinha 16 anos, branco, 1,70m, cabelos encaracolados pretos e olhos castanho-dourados, levemente sarado por fazer natação desde criança e estar começando na academia. Foi o ano em que minha irmã casou, e enquanto construía sua casa em um terreno á dois quarteirões de distância de minha casa, o seu marido Alberto (26 anos, bronzeado, cabelo loiro cortados em estilo surfista, olhos azuis e um corpo de deus grego.) veio morar em minha casa. Desde que ele começou a namorar minha irmã nós nos tornamos amigos, ele sempre muito divertido, chegava ás vezes á trocar minha irmã para jogar videogame comigo. Depois que eles casaram passamos a nos ver todos os dias e percebi que ele prestava um pouquinho mais de atenção em mim, mas nossa relação continuou boa como sempre. Em um determinado mês, minha irmã e minha mãe viajaram juntas para Aparecida do norte, e ficamos eu, ele e meu pai sozinhos em casa. Meu pai sendo enfermeiro trabalhava a noite, então todas as noites ficávamos sozinhos, eu e Alberto. Eu sempre adorei cozinhar, então fazia sempre o jantar para mim e ele, jantávamos juntos e em geral ficávamos até tarde vendo um filme ou jogando. Em um desses dias, ele chegou muito mais cedo em casa com uma pizza.

— Por que trouxe uma Pizza, Beto (como todos os chamavam)? Eu já ia fazer o jantar!

— Bom, é de frango com catupiry. (meu sabor favorito) E eu queria tirar o jantar da sua responsabilidade, Vini. Pelo menos uma vez.

— Ótimo então!

Comemos a pizza enquanto assistíamos a um filme do Resident Evil, e ele ocasionalmente roçava sua perna na minha, para mostrar que eu estava gostando, rocei minha perna de volta e de repente coloquei-a sobre a perna dele, deixei minha cabeça cair para trás e bocejei.

— Tô com sono.

— Se quiser colocar a cabeça na minha perna...

— Sério Betinho?

— A vontade.

Aproveitei aquela oportunidade e coloquei minhas mãos em baixo da minha cabeça. Dando apertões em suas coxas enquanto estava com a cabeça deitada. O filme foi passando e ele do nada começou a afagar os meus cabelos, e eu fingi que estava dormindo enquanto ele fazia isso. Achando ele que eu estava dormindo, ele levantou os meus cabelos deixando minha nuca á mostra e chegou perto. Não pude vê-lo, mas senti o seu hálito quente no meu pescoço. Ele começou a levantar a minha blusa e desabotoou minha bermuda. Abri os olhos, encarei-o e disse:

— Te peguei.

Ele ficou mais branco que um fantasma e começou a gaguejar alguma explicação. Eu o mandei calar a boca e continuar. No mesmo momento a expressão dele mudou de susto para pura safadeza. Ele abaixou-se até minha cabeça e me beijou vorazmente. Uau, parecia que ele estava tentando arrancar minha língua, foi o beijo mais forte que já recebi. Eu me levantei de forma á ficar sentado em seu colo. Ele ainda me beijava quando me pegou no colo. Enquanto subia as escadas, perguntou:

— No meu quarto ou no seu?

— No meu, a cama é de casal também e não tem perigo de deixar alguma evidência.

— Ta certo.

Ele me jogou na minha cama e puxou minha bermuda para baixo, me deixando só de cueca. Foi me alisando de baixo para cima enquanto tirava minha camisa. Ele mordeu minha cueca e puxou com tanta força que rasgou. Eu estava ali, completamente nu, imaginando se ele fazia aquilo com minha irmã. Ele beijou minha boca mais uma vez, e para minha surpresa pegou meu pau (17cm) e socou na boca, pagando um boquete muito gostoso. Enquanto me chupava, começou a colocar um e dois dedos, alternando, dentro do meu cú. Eu urrei de prazer, ele tirou minha rola de sua boca e disse para mim.

— Você não é mais virgem.

— Claro que não.

— Falei do seu cú

— Pois é, já comeram ele

— Mas NUNCA como eu vou comer agora,

Ele mudou sua boca do meu pau para o meu cú, começou a colocar sua língua dentro e fazer um belo e delicioso cunete. Enquanto fazia, ele dava tapas fortes da minha bunda. Ele deitou ainda de roupa em cima de mim, e perguntou se eu estava gostando. Eu disse que sim, ele me deu um chupão no pescoço. Tirou sua camisa e jogou sobre o meu rosto, ordenando.

— Cheire!

Tinha aquele cheiro de perfume forte de macho, e ele tirou sua calça deixando cair no chão, tirou a cueca box e jogou na minha cara também, revelando um pau ENORME, no mínimo uns 22cm, circuncisado, com a cabeça grande, rosa e brilhante. Quando peguei a cueca, tinha uma pontinha molhada de gozo, eu passei a língua e olhei para ele com cara de desafio. Ele foi a loucura e me puxou na cama, me sentando e colocando seu pauzão na minha boca. Eu chupei o melhor que pude, fazendo inclusive garganta profunda (até onde dava), enquanto o chupava, apertava sua bunda com todas as minhas forças. Ele empurrou minha cabeça do seu pau, dizendo que desse jeito ele ia gozar. Me colocou de quatro na cama, e começou a roçar seu pau na entrada do meu cu, que naquela altura já piscava. Então ele segurou em meus ombros e enfiou todo de uma vez. Vi estrelas, doeu e as lágrimas escorreram dos meus olhos, mas ele não estava nem aí, começou a bombar com muita força, como um cachorro fodendo uma cadela. E logo eu já não sentia mais dor, somente um prazer inebriante que me entorpeceu, sem me soltar, ele se deitou sobre a cama e eu fiquei sentado de costas para ele, em cima de seu pau. Ele enfiava a língua em meu ouvido e me masturbava, não demorou muito e gozei, ele pegou sua mão suja de meu gozo e passou na minha boca, me sujando os lábios, em seguida me beijou. Enquanto me beijava, ele deitou-se, me fazendo deitar sobre seu corpo. Tirou o pau do meu cu, e me disse:

— Chupa que eu vou gozar,

Comecei a masturbá-lo e chupar seu pau, ele começou uma sequência de urros e então gozou, minha boca ficou cheia, antes que eu engolisse ele me pediu para beijá-lo. Beijei-o e dividimos o gozo. Continuei beijando-o por um bom tempo, só parando para respirar. Deitei sobre seu peito e ficamos lá.

— Vini, eu deveria ter me casado com você, não com a Vanessa.

Eu ri, e respondi:

— Vai ter vingança, ela só volta em duas semanas, e vamos passar todas as noites sozinhos.

Ele sorriu e me beijou a testa, dormimos de concha pelo resto da noite, e quando acordamos de manhã ele estava atrasado para o serviço. Ele me beijou antes de sair como se EU fosse o seu marido, naquele dia a noite eu me vinguei e devolvi a rola que ele deu no meu cu. Mas isso fica para o próximo conto.

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Comentários

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Muito bom.... CONTINUA logo... excitante.

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