A culpa é da minha irmã

Um conto erótico de Annyelle
Categoria: Grupal
Contém 1951 palavras
Data: 07/04/2014 13:08:45
Última revisão: 09/06/2014 14:30:39

Minha primeira vez com uma mulher foi muito louco e esquisito por sinal, fato é que se eu ficasse mais um tempinho no shopping não teria passado e presenciado as torrentes de emoções que vivi com a Carol e o seu esposo.

Chamo - me Beatriz e minha irmã Bianca somos irmãs gêmeas idênticas e com o passar do tempo fui tentando mudar o meu visual a fim de facilitar o convívio entre as pessoas e amigos que vivem conosco.

Essa minha decisão se dá porque a minha irmã Bianca vive aprontando e muita das vezes sou eu que levo o pato e hoje não foi diferente ao atender um pedido dela entrei na maior roubada, foi assim ela me ligou e pediu que eu fosse ao seu encontro e levasse para ela um hidratante importado que eu havia comprado pra ela no shopping.

Fui à direção do estacionamento do shopping entrei no meu carro e fui à direção do local indicado ao chegar entrei em um condomínio de casas muito chique , o mais estranho que o porteiro sabia quem eu era e que já estavam a minha espera, direcionei o meu carro pela alameda do condomínio ao ver o número da casa desliguei o meu carro peguei a bolsa com o hidratante e caminhei em direção à porta.

Ao chegar a frente à porta toquei a campainha e de lá de dentro veio uma voz me dizendo para entrar, sem maldade alguma girei a maçaneta e pensei comigo que certamente que o porteiro devia ter avisado da minha presença, fui adentrando e para minha surpresa e espanto fui abordada por um homem que se encontrava atrás da porta a minha espera ele foi logo aprisionando as minhas mãos e tratando de amordaçar a minha boca, lutei muito , me debatia freneticamente esse homem me jogou no sofá e me mandou ficar quietinha e examinava o meu rosto, de onde nos encontrávamos ele gritou:

___ Amor! Ela chegou.

Tentei me levantar do sofá, entretanto ele me segurava firme e me olhava cobiçando, quase que babando em cima de mim. Ele estava vestindo uma máscara feita com um tecido de vinil tinha uma cueca que não tapava nada, pelo contrário, dava pra ver o seu pau e a bunda de fora.

Graças a Deus que o pau dele se encontrava adormecido, mas ele era muito másculo tem a cor da pele bem morena estava bastante bronzeado deu pra notar a marca da sunga de praia e também é muito cabeludo que mais se parecia um macaco.

De outro ambiente surgiu à mulher, linda por sinal usava uma bota de cano longo na cor preta e pelo seu corpo passava várias fitas destacando os seus seios e bunda e xota. Logo cai na real eles estavam vestindo roupa de dominadores do sexo em seus lábios um batom na cor de carmim e uma sombra na cor preta em seus olhos destacando os seus olhos verdes, foi ai que ela falou:

___ Amor! A nossa convidada é tão linda! Por que você não me falou?

O marido respondeu:

___ Era surpresa amor.

E quando eu entendi que estava acontecendo fiz mais força ainda para me libertar eu não sei o que se passava na cabeça deles, mas queria sair logo dali foi aí que o marido dela me pegou no colo e me levou par ao quarto deles, chegando lá ele prendeu minhas pernas e braços na cama deles. Essa mulher devia ser mesmo louca ela ficava o tempo todo acariciando o seu corpo, ficava alisando a sua parte íntimas, comecei a chorar quando ela pegou o punhal e começou a lambê-lo, foi quando ela disse:

___ Amor! Essa menina é ótima, ela entra no clima mesmo, sabe muito bem incorporar a personagem.

E dizendo isso veio subindo na cama devagarinho se abaixando em minha direção e cortando a minha roupa com o punhal, o que ela não conseguiu cortar ela rasgou com suas mãos. Toda vez que ela tirava pedaços da minha roupa ela me lambia, tentava me beijar na boca, quando ela conseguiu tirar todos os trapos que restaram da minha roupa eu me encontrava apenas vestida de lingerie rosa bebê e com a minha gargantilha de pérolas, ao concluir essa tarefa ela se virou para o marido e disse:

___ Amor! Que delícia!

___ Ela é perfeita. Obrigada por esse presente de aniversário maravilhoso.

Foi ai que ela se levantou da cama e foi na direção do marido dela tascando um beijão nele e ao mesmo tempo ela tocava uma punheta no pau dele com as suas mãos, quando ela viu que o pau dele estava bem firme ela parou de dar beijão e começou a chupar o pau dele com voracidade dava pra ver as pernas dele bambeando então ela ainda com o pinto dele na boca sorriu para ele e o deixou ,ali no canto do quarto em pé nos observando.

Não demorou muito pra ela voltar ao meu encontro e começar a me lamber, começou pelo meu abdômen e foi subindo até nos meus seios como uma gata ela lambia e tentava tirar com a sua boca os meus seios para fora do sutiã não demorou para ela fazer isso mesmo com as mãos deixando totalmente exposto e com os biquinhos arrepiados ela mamava em mim incansavelmente, alternava entre a suavidade e uma pitada de dor os biquinhos estavam mais do que entumecidos chicoteava a sua língua neles.

Chamou o seu marido que ainda se encontrava de pé nos observando e manipulando o seu cacete o deixou tirar uma provinha do meu corpo, ele percorria a sua mão pelo meu corpo como se quisesse sentir a textura da minha pele não resistindo mordiscou o bico do meu seio, eu queria gritar, lutar me livrar das amarras fugir deles, entretanto me encontrava indefesa.

E meio que lendo os meus pensamentos ela empurrou o marido dela e disse:

___Amor! Ela é meu presente.

___ Isso é só uma provinha, deixa de ser guloso.

___ Saí logo dessa cama.

E como um cachorrinho obediente ele se afastou nos deixando então ela aproveitou levantou a mordaça e me tascou um beijo de língua daquele digno de cinema, na hora eu sentia tanto nojo, mas com o passar do tempo deu pra perceber que ela beija bem que tem um beijo gostoso.

A Carol sabia como dobrar uma pessoa, pois ao mesmo tempo em que me beijava ela acariciava a minha bucetinha parou de me beijar e deu uma sugada nos meus seios, pegou o punhal e cortou a lateral da minha calcinha puxando-a por entre as minhas pernas e elevando-a até ao seu rosto e a cheirou.

Jogou a minha calcinha no chão e o marido dela pegou e fez o mesmo gesto que sua esposa fez, ela pediu ao seu esposo para que colocasse dois travesseiros de baixo da minha nádega elevando o meu quadril ela começou lambendo e chupando o meu pé, confesso que é o meu ponto fraco, uma chupada no meu dedão com a passada de língua por entre os dedos me deixa cheia de tesão.

Foi percorrendo toda a extensão da minha perna até chegar à minha bucetinha sendo que ela não foi direto ao ponto e com muita calma e desenvoltura ela foi passando a língua dela pelo meu ventre e virilha, aquilo que ela estava fazendo em mim estava sendo demais, por mais que não quisesse eu não conseguia evitar o meu excitamento.

Ela percebendo isso passou a sua língua pela minha racha, foi um choque de temperatura para mim, a língua dela se encontrando com a minha gruta a sua língua foi aprofundando e tentando encontrar o meu grelinho então ela com suas mãos entreabriu os lábios da minha xoxota e começou a me lamber como um gato.

Começou a fazer movimentos circulares, lambia deliciosamente estava sendo muito difícil resistir aos seus toques, naquele exato momento resolvi me render e me entregar às emoções que estava sentindo, pois seria inevitável. Já que não ia aguentar por muito tempo segurar o meu gozo em seu rosto, eu estava com um tesão do cacete e meu corpo me traia, involuntariamente ele se contraia cheia de espasmos.

Ela voltou a fazer sinal com as mãos para o esposo dela, este veio ao nosso encontro e passou a sugar os meus seios, era uma doce tortura puro frenesi e com isso não me aguentei e gozei deliciosamente com ela me chupando. Foi quando ela disse ao seu esposo:

___ Amor! Ela esta pronta.

Eu ainda muito arfante e fraca dos meus sentidos, vi quando ela pegou um pênis de dupla penetração e encaixou uma parte em mim ela foi empurrando devagarinho e manipulando o meu grelo até eu me acostumar com esse pênis em seguida ela se posicionou de quatro com sua bunda vira pra mim encaixou nela também ela começou um vai e vem frenético o marido dela ficou ao nosso lado tocando no meu grelo e de vez em quando dando umas dedas no cuzinho dela.

Ainda não satisfeita ela saiu da posição que estava deixando o vibrador dentro de mim deitou do meu lado e pediu para que o marido dela a chupa-se, em quanto ele fazia isso ela chupava meus seios se cansou dele e passou a chupar a minha xota de novo, ela ficou de quatro na cama e começou a me chupar, mais uma vez quase enfartei, pois gozei de novo, não demorou ela gozou em seguida, já que seu esposo dela enfiou-se por de baixo dela e continuou a chupa-la, ao sentir que ela ia gozar começou gritar como louca e pedindo para o marido dela a comê-la. Ele meteu a piroca nela e eles esqueceram o vibra em mim eu já não me aguentava mais me contorcer de prazer foi quando ela falou pra ele:

___ Amor! Faz o que você mais quer com ela.

E dizendo isso ele que ainda não havia gozado em sua esposa, veio em minha direção desamarrou as minhas pernas e as levantou, sua esposa veio em seu auxílio segurando as para ele então ele cuspiu no meu cuzinho, e foi introduzindo a sua rola mim, senti uma dor tremenda mais fui relaxando quando a Carol começou a me masturbar ele dava cada estocada profunda que eu sentia o seu saco batendo na minha bunda.

Comecei a chorar eu já não sabia identificar se eu estava sentindo dor ou prazer comecei sentir o meu corpo esquentar e uma sensação gostosa começou a me invadir quando eu percebi eu estava gozando novamente e quando ele disse que ia gozar ele tirou a sua pica de dentro de mim e deu pra sua esposa beber toda a sua porra.

Estávamos exaustos em cima da cama e foi ai que o vibrador se soltou de dentro de mim, pois nem um dos dois havia retirado esse pau de plástico, ainda cansada ouvi quando a campainha tocou a Carol vestiu o hobby de seda e foi atender a porta, e para nossa surpresa a minha irmã havia acabado de chegar e na porta do quarto e sorrindo disse:

___ Amigos, essa é minha irmã é um prazer apresenta-los a vocês.

E dizendo isso marido da Carol foi me soltando e quando me vi completamente livre fui à direção da minha irmã e a esbofeteei tentei me recompor com os lençóis da cama e foi nessa hora que eu disse:

Eu só não denuncio vocês, por que hoje vivi sentimentos tão conflitantes que não quero me expor à humilhação pública e ao mesmo tempo obrigada por me proporcionaram um imenso prazer e dizendo isso sai batendo a porta sem olhar para trás.

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