Entre Primos é Mais Gostoso

Um conto erótico de André
Categoria: Heterossexual
Contém 2304 palavras
Data: 06/04/2014 11:07:24

Me chamo André, sou mineiro, tenho 19 anos e moro com minha mãe (Renata) em São Paulo a 10 anos. Nas férias de julho ou janeiro sempre voltamos a minha cidade natal para visitar as irmãs de minha mãe (Regina e Rosana), ambas moram juntas na mesma casa que fica um pouco longe da cidade, ou seja, é bem no interior mesmo. Regina é uma solteirona de 37 anos, vive trabalhando em uma lojinha na cidade. Rosana largou do marido a alguns anos, depois de descobrir uma traição, ela sustenta as duas filhas (Maria Julia e Carolina) com o dinheiro que ganha como empregada, algumas vezes Maria Julia, que é 2 anos mais velha que eu, a ajuda nas faxinas, gosto muito mesmo de minha tias e de minha prima mais velha, mas não posso negar que minha preferida é a Carolina. Desde muito novo sobre fomos grandes amigos e eu sempre fui apaixonado por seu jeitinho meigo, delicado e tímido, todos os anos quando nos encontrávamos era como a primeira vez, precisa conseguir sua confiança aos poucos e quando finalmente a conseguia, já era hora de voltar a São Paulo de novo! Mas emfim, pulando o que resta de apresentações vou contar pra você o que aconteceu entre mim e minha prima o ano passado.

Era começo das férias de janeiro, já fazia 2 anos que eu e minha mãe não íamos a casa de minhas tias por causa de sua trabalho. A ultima vez que vi Carolina ela estava com 15 anos, seu corpo ainda jovem começa a desabrochar, na época eu tinha 17, sou meio suspeito para disser, mas confesso que nunca fui um rapaz feio (sempre tive o corpo definido, um rosto que as mulheres chamar de "rostinho bebê" rs e um jeito sedutor), isso era um terror para minha tia, ela não nos deixava nem meia hora sozinhos, o que não fazia tanta diferença pois ainda não a via com olhos diferentes. No caminho da viajem me pegava pensando em como estaria Carolina: se já estaria namorado, se sua timidez emfim tivesse acabado, se ela tinha puxado as pernas bem torneadas da sua mãe...

Quando chegamos fomos muito bem recebidos pelas minhas tias, que já esperavam na estrada de terra para nos dar boas vindas.

-Nossa André como você está bonito! -Disse Rosana, gritando como de hábito. -E as namoradinhas? Já deve ter alguma né?

-Que nada tia, tá difícil viu. -Respondi sorrindo.

-Tá nada, deve ser frescura hein. -Ela brincou. -Carolina não parou de perguntar quando você ia chegar. Você tem que ver como ela está bonita! Tive até que comprar uma espingarda pra espantar os gaviões.-Ela sorriu.

-Também estava com saudades dela, já faz tempo que não a vejo.

Atravessamos o pequena ponte que levava a uma estradinha, uns 5 minutos depois chegamos a uma casinha simples e bem arrumada, percebi que minhas tias pitaram as paredes e o cheirinho de café e bolo que vinha de dentro da casa fez uma estomago roscar. Maria Julia saiu correndo da casa, sorrindo, como sempre com seu jeito extravagante.

-Que isso primo! Tá bonitão rapaz! -Me deu um abraço e foi conversar com minha mãe.

-Vou quadrar minha mochila lá dentro. -Avisei minhas tias, mãe e prima.

-Quer que eu guarde pra você Dedé? -Ofereceu Regina.

-Não tia, não precisa, podem ficar conversando. Eu já volto.

Abri a cerquinha e caminhei até a porta da casa, a primeira visão que tive não foi nada má: Carolina estava de costa, virada para o fogão a lenha enquanto terminava de passar o café. O shortinho leg laranja contornando o bundinha arrebitada dela, os cabelos claros caiam até o final da cintura e ela realmente puxou as pernas bem tornadas da mãe. Carol não me viu entrar e continuou passando o café distraída.

-Oi Carol. -Ela se virou assustada quase derrubando o café quente.

-Ha, ola. -Poisé, ela não tinha mudado nada do seu jeito, quando me viu corou e pareceu um pouco confusa. -André?

-Que isso, não lembra mais de mim? -Disse brincando e me aproximei mais para abraça-la.

Ela me deu um abraço tímido e cheio de vergonha sem direito de beijinho na bochecha e nada.

-Você tá diferente. -Ela ainda segurava meu braço e olhava pro meu rosto me estudando. -Quase não te reconheci.

-Que nada, você também mudou. -Ela soltou meu braço deu um sorrisinho.

-Quer um pouquinho de café?

-Mineiro não perde o habito, né? -Brinquei. -Vou querer sim, só vou guardar essa mochila no quarto. -Ela fez que sim com a cabeça e se virou para acabar de coar o café.

Deixei a mochila no quarto e voltei correndo, ela estava sentada da mesa tomando uma xícara de café e outra xícara cheia estava ao seu lado.

-Esse é meu? -Perguntei apontando pra xícara.

-Sim... Mas acho que ficou um pouco amargo. -Sentei ao lado dela e tomei um gole.

-Está ótimo Carol, obrigado. -Tomamos mais alguns goles em silêncio, de vez enquanto a pegava olhando pra mim. -Que isso, você está quietinha. Ainda não perdeu a vergonha de mim?

-Desculpe. -Ela corou e tirou o cabelo do rosto como uma menininha envergonhada. -Como está em São Paulo?

-Está bem. Arrumei emprego bacana com o meu tio faz um tempo, já está dando pra ajudar minha mãe com as contas e a cuidar da casa. -Ela ouvia tudo atentamente. -Ano passado ela estava trabalhando de mais coitada, nem deu pra gente vir pra cá.

-Fiquei triste por você não terem vindo ano passado. -Ela desvio os olhos de mim e arrumou a alcinha da blusa que estava caída. -Eu já tinha até arrumado o quarto que você ia dormir. -disse sorrindo.

-Também fiquei. Bom... Mas agora estou aqui, até que em fim!

-Sim... Amanhã vai ter uma festa na cidade. Vai ser aniversário da filha da patroa da minha mãe, você vai ir também?

-Sério? Que sorte, cheguei bem no dia! -Ela sorriu. -Parece ser bacana. Você vai também?

-Não sei, minha mãe quer que eu vá, mas não gosto muito da filha da patroa dela... Acho que ela vai amar você.

-Haa, entendi. Achei que era festa de criança... Se você quiser eu fico com você aqui.

-Pode ir André, já estou até acostumada de fica sozinha. você vai se divertir um pouco lá.

-Prefiro ficar com você. Trouxe um monte de filmes, a gente assiste juntos, podemos ir na cachoeira aqui perto ou só ficar de bobeira conversando...

-Ok, já quer escolher o filme? -Dava pra ver que ela estava feliz, mesmo por traz da timidez.

Passamos a tarde e a noite assim, conversamos o dia todos sobre quase tudo, aos poucos ela foi perdendo um pouco da timidez e já falava com mais naturalidade. Perguntei se ela já tinha arrumado um namorado e ela me respondeu que não tinha achado o cara certo e que a mãe não deixava, nos divertimos e fiz ela rir a tarde toda. Na hora de ir dormir me despedi dela com um beijo no rosto e um boa noite.

Acordei por volta de 9:30, com a luz do sol entrando pela janela e clareando o quarto. Coloquei uma calça de moletom cinza e continuei sem camisa (costume de ficar assim em casa).

Carolina estava deitado no sofá de barriga pra baixo, o pijama que estava usando era minusculo, deixando um pedaço de sua bela bunda pra fora, quando ouviu o barulho da minha porta de abrindo se endireitou no sofá.

-Bom dia primo! Tem café na cozinha. Eu fiz bolo de cenoura! -A blusinha do seu pijama era branca regata (quase transparente)... Para piorar (digo, melhorar) a situação ela estava sem sutiã, fazendo seus peitos aparecerem entre a florzinhas estampadas.

-Oi Carol. -Tentei disfarçar que estava olhando para seus peitos. -já vou comer, não estou com muita fome ainda.

-Então senta aqui. -Ofereceu dando espeço no sofá.

-O que você está assistindo? -disse enquanto me sentava.

-Não está passando nada de bom. Quer tentar encontrar um canal? -Passei alguns canais e realmente não achei nada de interessante.

-Caraca, não tem nada mesmo. No meu celular tem uns filmes baixados... A imagem é pequena de mais, mas da pra ver.

-Pode ser. -Sua voz estava animada e a timidez do dia anterior quase não existia.

Liguei o celular e abriu justo na página de porno que estava vendo na noite anterior.

-Merda, foi mau. -me desculpei.

-Isso é...? -Ela parecia envergonhada e curiosa ao mesmo tempo.

-É porno. São pessoas fazendo "bobeirinhas" .

-No celular tem essas coisas?

-Sim, só tem que ter internet. Por quê? -Perguntei dando risada.

-Nada, só queria saber.

-Quer ver?

-O que? -Ela se assustou.

-Nada, desculpa... momento de loucura meu.

-Haa... -Ela corou e apertou o próprio braço. -Se você quiser eu vejo.

-Hã? -agora eu quem me assustei. -Você quer mesmo?

-Eu nunca vi.

-Então tá... quer escolher um?

-Pode escolher.

Escolhi um que achei interessante. Ficamos em silêncio assistindo. Ela não tirava os olhos da tela. Para poder ver as imagens do celular ela encostava o peito no meu braço. Seu corpo estava todo arrepiado. Já estava de pau duro desde quando a vi com o rabo arrebitado no sofá. Peguei ela olhando para o volume na minha calça umas 6 vezes. Seu rosto estava todo coradinho, eu já estava quase doido de tesão e não conseguia parar de olhar nos seus peitos...

-Ai estão vocês! Já tomou café André? -Eu e Carol quase caímos do sofá. Enfiei o celular no meio do bolso e coloquei uma almofada no meu colo.

-já... quer disser, ainda não. Depois eu tomo.

-Tá bem... Eu suas tias e a Julia vamos na cidade comprar presentes pra levar pra festa hoje. Quer ir também?

-Não mãe. Vou ficar aqui mesmo, estou cansado da viajem.

-Ok. -Ela virou o olhar para Carolina que estava na outra ponta do sofá com o rosto vermelho de vergonha. -Você vai Carol?

-Não tia. -respondeu.

-Tá tudo bem com você? -Perguntou desconfiada.

-Sim...

-Ta bem. Tchau! depois façam alguma coisa para comerem no almoço. Vamos voltar um pouco tarde mas deixei meu celular ligado, qualquer coisa me liguem.

-Tá mãe eu ligo.

Minha mãe deu mais um olhar desconfiado, se virou e saiu para fazer as compras com minhas tias que já esperavam lá fora.

-Será que ela viu? -Carolina perguntou envergonhada.

-Não viu não. -Cheguei mais perto dela e tirei seu cabelo do rosto. -Está assustada?

-Não é isso... Um pouco. -Ficamos alguns segundos em silêncio.

-Vamos terminar de ver? -Ela fez que sim com a cabeça e cheguei mais perto dela. Não demorou nem 2 minutos e já estava com o pau duro de novo. A ideia de estar sozinho com a gata da minha prima estava me matando. Apertava meu pau cada vez com mais força, ele já estava quase saindo pra fora da calça e Carolina tentava disfarçar as olhadas que dava nele.

-Isso parece ser tão gostoso. -Ela disse interrompendo o filme porno que se passava na minha cabeça.

-É ótimo. -Respondi em um sussurro cheio de tesão.

Ela se virou com o rosto colado ao meu. Seus olhos estavam pregados na minha boca, já sabia o que ela queria e independente de primos ou não, sabia exatamente o que iria fazer: passei os dedos nos seus cabelo e lhe dei um beijo delicado e com cuidado. É impossível descrever a sensação de minha linguá descobrindo sua boca, de seus lábios macios contra os meus. Nossos movimentos eram ritmados e com ainda mais tesão a cada linguada. Sem ao menos perceber ela já estava no meu colo. Mordi seu pescoço enquanto ela gemia no meu ouvido. Tirei sua blusinha minuscula com carinho. Chupei com cuidado seus seios, ela fazia carinho no meu cabelo e se esfregava no meu colo. Nunca senti tanta tesão na vida. Depois de chupar seus peitos até ficarem avermelhados a deitei no sofá e tirei seu shortinho bem devagar, descobri que ela não estava com calcinha. Me deitei em cima dela abaixei um pouco a calça e esfreguei meu pau na sua rachinha que estava toda melada.

-Posso tentar te chupar? -Quase não ouvi sua voz, um sussurro cheio de tesão que fez meu pau pulsar.

-Vem cá. -Sai de cima dela, tirei a calça e fiz sinal pra ela se aproximar. -Só cuidado com o dente.

Ela fez positivo com a cabeça e segurou meu pau, que estava duro como nunca, um pouco sem jeito. Começou com lambidas olhando no meus rosto com carinha de inocente e chupou delicada. A peguei no colo e deitei em cima dela de novo.

-Vai devagarinho. -Pediu.

-Prometo. -dei um beijinho em sua testa e posicionei meu pau na entrada na sua bucetinha. Ela se arrepiou e apertou minha cintura com força. Soltei um gemido ao sentir entrando por aquela buceta tão apertadinha. Aos poucos aumentei a velocidade, mas sempre com carinho para não machuca-la. Os gemidos de dor agora eram substituídos apenas por prazer. Ela gozou lindamente enquanto rebolava no meu colo, apertando seu corpo contra o meu. Quando anunciei que iria gozar ela me mediu para gozar em sua boca, aceitei sem pestanejar. Me levantei e ela ficou ajoelhada me olhando nos olhos, esperando para tomar toda minha porra. Meu corpo estremeceu e minhas pernas ficaram bambas, enchi sua boca toda. Ela lambeu meu pau todo pra terminar o trabalho. Ajudeia a se vestir e lhe dei um beijo doce e demorado. Ficamos em pé juntos entre carinhos e beijos e meu já começa a ter uma nova ereção...

Essa foi a primeira vez que transei com minha prima, mas é claro que não acaba ai... Quem sabe eu conto pra você sobre nosso passeio nas lindas cachoeiras de Minas ou a visita que ela me fez em São Paulo...

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Comentários

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muito erótico... parabéns...

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Precisa fazer uma revisão gramatical e ortográfica, mas o conto é muito bom.

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