Primeiros passos de uma libertina

Um conto erótico de Melissa Conta
Categoria: Heterossexual
Contém 2591 palavras
Data: 30/04/2014 20:50:00

Aninha e Aline conversavam animadamente na praça de alimentação de um shopping center enquanto esvaziavam duas grandes canecas de chopp. Aline contava para a amiga que depois dos três anos de casamento, sua vida sexual andava bastante capenga. Aninha, que já era casada há mais tempo, consolou-a dizendo que isso era normal, acontecia com boa parte dos casais. E como tinham uma amizade com relativa intimidade, revelou à Aline como ela e seu marido tinham resolvido esse problema.

Contou que juntamente com dois outros casais de amigos que estavam na mesma situação, criaram um joguinho de poker especial, para tentar apimentar a vida sexual de todos, que já não era a mesma do início do relacionamento. Costumavam se reunir dois sábados por mês, na casa de um dos casais, comiam, bebiam e a certa altura da noite começavam o jogo. A regra era bastante simples: Somente os homens jogavam. Aquele que ganhasse o jogo comia a mulher do jogador que tivesse perdido as fichas primeiro. E o detalhe mais interessante é que teriam que transar na frente do restante do grupo. Desde a primeira vez que tinham posto esse jogo em execução, foi um sucesso, a ponto deles contarem os dias para a chegada daqueles sábados especiais. As mulheres esperavam pela oportunidade de provarem outro macho, com a consciência tranquila, pois não estavam fazendo nada escondido dos maridos. Estes, por sua vez, aguardavam ansiosamente o dia em que poderiam usar, abusar e lambuzar a mulher do próximo.

Aline, a princípio, ficou chocada com a revelação. A amiga aparentava ter um casamento perfeito, porém, pelo que tinha ouvido, concluiu que era somente aparência. Pediu detalhes desses encontros para Aninha que, animadamente, respondia tudo o que a amiga perguntava. Por fim, sugeriu a Aline que convencesse o marido a entrarem para o grupo, pois não se arrependeriam, pelo contrário, reavivariam sua vida sexual. Conversaram mais um pouco, tomaram outra caneca de chopp e foram embora.

Aline remoeu aquele convite por dias. A princípio, era contra a ideia. Não queria tomar uma atitude tão drástica. Pensou que ela e o marido poderiam apimentar a vida sexual de uma forma menos radical. Paralelamente a este pensamento, sentia um estranho prazer em imaginar-se sendo comida por outro homem. Não demorou para que este pensamento virasse desejo. Não pensava em outra coisa além de fantasiar como seriam esses jogos, como seria transar com um daqueles homens na frentes de outras pessoas, inclusive na frente do marido.

Após dias vivendo um conflito interno entre uma Aline puritana e uma Aline devassa, esta acabou levando a melhor, e ela estava decidida a aceitar o convite de Aninha. O desafio agora era fazer tal proposta ao marido. Como ele, certa vez, deixou escapar que achava Aninha um pedaço de mal caminho, Aline tinha a esperança de que quando fizesse a proposta, ele levasse em conta a possibilidade de poder transar com Aninha por meio daquele jogo, e fosse capaz de aceitar entrar naquela brincadeira. Porém, ele também poderia não admitir arriscar a ver a mulher dando para outro.

Certa noite, enquanto assistiam televisão, Aline criou coragem, contou ao marido sobre aquele jogo de poker e sobre o convite que tinha recebido, sem confessar que estava decidida a aceitar. Ele riu e achou bem criativa a saída que aqueles casais tinham encontrado para animar a vida sexual. Como ela tinha feito com a amiga, ele também fez algumas perguntas sobre o jogo, ficou pensativo e perguntou o que ela achava daquilo. Ela argumentou que os dois precisavam tomar uma atitude contra a monotonia pela qual passavam, e que aquela era uma saída que tinha funcionado para os outros casais. Ele ficou surpreso com a opinião favorável dela para aquela hipótese, logo ela que tinha sido sempre a esposa certinha e conservadora. Não querendo parecer animadamente favorável, ele falou: “ Se você concordar, eu também concordo!” Aline, por sua vez, tentou disfarçar a empolgação com a aceitação dele: “É um grupo fechado, de amigos de confiança da Aninha, acho que a gente pode tentar!”

Mas diferentemente do que Aline pensara, o motivo pelo qual o marido aceitou aquela proposta não era a possibilidade de transar com Aninha, mas o desejo de ver Aline com outro homem. Porém ele não confessara isto. Combinaram que no dia seguinte sairiam para comprar roupas novas para a moça, pois ela achava que deveria ir vestida em conformidade com o tipo de encontro, com roupas mais provocantes, como as outras mulheres costumavam ir, e não com aquelas que tinha no guarda-roupa, comportadas demais. Ele, deliciado com a imagem da mulher vestida com tais roupas, sendo cobiçada por outros homens, concordou imediatamente com a ideia.

No dia seguinte foram ao mesmo shopping center onde as amigas tinham se encontrado para beber. Visitara várias lojas e a esposa experimentou as mais variadas roupas. Os olhos dois dois brilharam quando ela colocou um vestidinho tomara-que-caia branco, coladinho ao corpo, chegando a dois palmos acima do joelho, suficiente para cobrir aquela bunda empinada, mas que deixava as coxas de fora. O marido nunca tinha visto a mulher daquele jeito, simplesmente deliciosa. Ela não sabia que uma roupa era capaz de deixá-la mais provocante do que se tivesse completamente nua. Decidiram por aquele vestido. Para combinar, compraram uma sandália prateada e uma calcinha branca, bem menor do que as que ela estava costumada a usar.

Aline ligou para a amiga e anunciou que ela e o marido aceitavam o convite. Aninha ficou animadíssima com a notícia, informou o dia e o local do próximo encontro. Pronto, estava tudo combinado, agora era só esperar por aquele dia especial.

Os dias seguintes pareciam intermináveis, até que o sábado tão esperado chegou. A moça, já com sua roupa nova, se maquiava em frente ao espelho do banheiro. O marido entrou e ficou parado atrás dela, observando a esposa. Olhou para seus pés, calçados naquela sandalinha prateada, foi subindo os olhos, admirando aquelas belas pernas e fixou o olhar quando chegou na bundinha empinada, escondida atrás do vestidinho branco. Sentiu um frio na barriga ao imaginar que há algumas horas mais tarde, existia um grande risco de outro homem estar arrancando aquele vestido e saciando o tesão naquele corpinho lindo. Mas não estava arrependido por ter aceitado participar do jogo. Pelo contrário, o frio na barriga que sentia era ansiedade, estava louco para ver a mulher, certinha e comportada, carinha de santa, vestida daquele jeito, nos braços de outro.

Queria saber como ela estava se sentindo, quais eram suas expectativas para aquela noite. Olhou para o reflexo de seu rosto no espelho. Ela passava batom, e em questão de segundos, sentiu o pau completamente duro nas calças, imaginando aquela boca linda, pintada de vermelho, chupando o pau de outro cara. Ela olhou para ele pelo espelho e deu um sorriso. Provocativo, ele disse:“Você tá com uma carinha de quem tá louquinha pra eu perder o jogo! Safadinha!” Ela emendou:”É pra combinar com meu maridinho, que tá louco pra ganhar e pegar outra!” Mal sabia ela o que realmente o marido desejava.

Um pouco depois das nove da noite todos os casais já tinham chegado à casa de um deles, o ponto de encontro daquele sábado. Todos cumprimentaram e receberam muito bem o casal estreante. Entre conversas e bebidas, contavam aos novatos como tinha sido a primeira vez deles naquele jogo. O marido de Aline estava louco de tesão, percebendo que os homens ali presentes olhavam com cobiça sua mulher, que era carne nova no pedaço. A moça também percebia os olhares famintos direcionados a ela, e adorou aquela sensação de ser extremamente desejada. Finalmente era hora de começar o jogo. Os homens se reuniram na mesa, enquanto as mulheres continuavam bebendo e observavam a partida. Enquanto eles se concentravam nas cartas, elas cochichavam e davam gargalhadas, comentando com detalhes o que fariam caso fossem o prêmio do vencedor. Aninha falou que se seu marido perdesse, ela queria que o vencedor gozasse no rosto dela. Fernanda, a dona da casa, comentou que se fosse o seu marido o perdedor, queria dar para o vencedor no quintal da casa, ao ar livre. Todas queriam saber o que Aline tinha a dizer. A moça prontamente revelou seu desejo: “Se meu marido perder, quero que o vencedor me trate como uma putinha de rua, que me domine e faça comigo o que bem entender! Quero experimentar a sensação de como é ser uma vadia!” Todas riram e elogiaram o desejo da novata.

Mal sabia ela que o seu desejo se realizaria dali a pouco mais de uma hora, o tempo que durou a partida. Diferentemente dos outros jogadores, que se esforçavam para ganhar o jogo e conquistarem o direito de comer a novata, o marido de Aline estava decidido a perder e assistir de camarote a esposa fodendo com um daqueles adversários do jogo. Apesar de ser o melhor jogador da mesa, bastou trinta minutos para ele ter perdido todas as fichas. As mulheres, como se tivessem comemorando um gol, celebraram a sorte da nova amiga, que dali há pouco realizaria sua vontade de ser putinha. Restava somente esperar pelo vencedor do jogo, o sortudo que iria iniciar Aline naquela libertinagem.

O vencedor foi o marido de Fernanda, a dona da casa. Em meio a aplausos e assobios, os outros jogadores parabenizavam o vencedor, inclusive o marido de Aline. A moça sentou-se num sofá e foi seguida pelo vencedor, que sentou-se ao lado dela. Os outros se acomodaram nos outros lugares da sala, de modo que tivessem uma boa visão do show que estava para começar. A fim de quebrar o gelo, o vencedor falou algumas palavras no ouvido de Aline e em seguida começaram a se beijar. Ele começou a passar a mão nos peitos dela e depois desceu e acariciou as pernas e a bunda. Puxou-a para seu colo, sem parar de beijá-la, com as duas mãos puxou o vestido para cima e deixou aquela bundinha linda a mostra, o que aumentou a inveja dos outros e o tesão do marido de Aline. Depois puxou o vestido para baixo e desnudou aqueles peitos perfeitos. Alternadamente chupava os dois, enquanto a moça já sentia a calcinha ficar toda molhada.

Após se deliciar com aqueles peitos, ele se levantou, tirou o vestido da moça, deixando-a somente de calcinha e sandália. Jogou uma almofada no chão e mandou que ela se ajoelhasse. Ficou parado diante dela, pediu que ela tirasse suas calças. Lentamente, ela desabotoou, baixou o zíper, e puxou para baixo. Ficou maravilhada com aquele volume que ele tinha dentro da cueca. Com as duas mãos baixou também a cueca, de forma que surgiu na sua cara um pau grande e duro. Antes que o vencedor precisasse pedir, ela já foi enfiando aquele pinto na boca e começou a chupá-lo. A mulherada comentava entre si que apesar de novata, a moça tinha bastante iniciativa. O marido de Aline olhava aquela cena vidrado, seus olhos nem piscavam. Estava louco para bater uma punheta, mas tinha vergonha, estando na presença dos outros. Colocando uma almofada no colo, discretamente ele esfregava o pau. Poucas vezes na vida tinha sentido tanto prazer com uma cena como aquela. Da poltrona onde estava sentado, o vencedor do jogo estava de frente pra ele, e a esposa ajoelhada, de costas, de modo que só via sua cabeça se movimentando para frente, os cabelos por cima dos ombros, aquela bundinha ligeiramente empinada e as solas de sua sandália, numa posição de total submissão.

O dono da casa a colocou novamente sentada no sofá, levantou suas pernas, puxou a calcinha para cima e tirou-a. Abriu as pernas da moça e deixou-a nesta posição, enquanto, com o pau grande balançando, foi tomar um gole de cerveja. Os outros dois jogadores e o marido de Aline foram a loucura ao vê-la segurando os peitinhos, de pernas abertas no ar, mostrando aquela bucetinha raspadinha, rosada e linda. Depois de tomar a cerveja, o vencedor ajoelhou-se diante da moça, enfiou a língua na buceta e começou a chupá-la. Ela, continuando a segurar os peitos, de olhos fechados, mordia os lábios e soltava uns gemidos abafados.

Percebendo que a moça já estava bem lubrificada e pronta para ser penetrada, ele permaneceu de joelhos, se aproximou e começou a beijá-la na boca, enquanto segurava o pau com a mão, tentando encontrar a entradinha da buceta. Sentiu a cavidade e empurrou o pau para dentro, bem devagar, se deliciando com aquele buraquinho quente, apertadinho e molhado. Quando ele enfiou tudo, ela mordeu os lábios dele. Agora o marido enxergava aquela bunda peluda e branca subindo e descendo encima de sua mulher, enquanto as pernas dela chacoalhavam as sandalinhas prateadas no ar. Então o comedor entrelaçou as pernas dela em suas costas, levantou os dois, sem tirar o pau de dentro dela, virou-se e sentou no sofá, ela ficando sentada encima dele. Agora era a vez de Aline ditar o ritmo. A moça cavalgava no colo dele com uma vontade que o marido nunca tinha visto. O vencedor do jogo gemia sentindo aquela bunda quente e macia fazendo pressão encima dele. Segurou a moça pelos cabelos, trouxe o rosto dela para perto do seu e disse: “Você só tem carinha de santa né?! No fundo você é uma biscatinha que adora um pinto!” A moça, excitada com aquelas palavras, rebolava com força no colo dele.

Quando cansou de cavalgar e rebolar, Aline disse para seu novo macho: “Agora vou ficar de quatro no chão e quero que você me coma como um cachorro come uma cadela!” Surpreso com aquela iniciativa, ele a beijou novamente na boca e deixou que ela se posicionasse. Ele se ajoelhou por trás dela, pegou-a pela cintura, enfiou o pau devagar e começou a comê-la. Ela estampou um sorriso no rosto e permanecia de olhos fechados. As amigas comentavam que Aline agia com a desenvoltura de uma veterana, nem parecia que era a primeira vez que participava daquilo. Por um instante, ele parou de meter nela, e sem tirar de dentro deitou a moça no chão e deitou-se por cima dela. Ela permanecia parada e ele remexendo o quadril, num ritmo cada vez mais rápido, até que soltou um gemido, tirou o pau para fora e gozou na bunda e nas costas dela.

Os homens a olhavam, deitada de costas no chão, com a bunda empinada e coberta de esperma, sonhando em poder provar aquela novata maravilhosa em futuros encontros como aquele. As mulheres, observando-a, já pensavam em ir para casa para se divertirem com seus respectivos maridos, aquela cena de sexo as tinha deixado extremamente excitadas. O marido de Aline nunca tinha sentido tanto prazer na vida. A moça, ainda deitada de bruço, procurou o marido, olhou para ele, com os cotovelos no chão, apoiou a cabeça entra as mãos, as pernas dobradas balançavam os pezinhos no ar, com uma cara de satisfação extrema, mandou um beijinho. Ele retribuiu. Ela levantou, com todo aquele esperma escorrendo pelas costas e pela perna, sentou no colo do marido e disse:”Amor, espero que você tenha gostado do showzinho, porque agora que eu experimentei como é ser vagabunda e amei essa sensação, pretendo repetir essa cena que você assistiu várias vezes, com vários homens diferentes!” Diante dessa afirmação da esposa, o marido lhe contou como se sentiu, e confessou que perdera o jogo de propósito para vê-la com outro homem. Ela passou os dois braços pelo seu pescoço, beijou-o várias vezes, disse que o amava e que ele era o melhor marido do mundo!

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