A Verdadeira História de um Corno manso parte 2

Um conto erótico de Cornofrouxo
Categoria: Heterossexual
Contém 784 palavras
Data: 30/04/2014 14:51:39

Fui pra casa, esperei pela Bia, quando ela chegou disse que precisava conversar. Eu disse a ela que sabia de tudo, que ela era amante do Tony o chefe dela e que eles saiam sempre juntos e que até as viagens de negócios eu sabia que desculpa pros dois ficarem juntos.

Bia continuou sentada na poltrona calmamente olhando pra mim. Não se abalou com meus gritos, mandou que eu me sentasse e me acalmasse que queria me falar. Eu me sentei quieto esperando pelas suas desculpas, mas ao invés disso, Bia foi de um sinceridade que me tirou do chão. Ela disse:

-É verdade que eu sempre saio com Tony. Temos um caso. Comecei a sair com ele quando ainda era sua noiva, antes do casamento. Posso te dizer com certeza que te amo muito e você é o homem da minha vida. Mas eu preciso de um homem dotado pra me satisfazer. Vc deve ter uns 12 cm quando fica em ereção, o Tony tem mais de 20 cm e muito grosso. Ele demora as vezes uma hora pra se satisfazer. O que temos é sexo mesmo, é algo primitivo não tem nada de amor , eu amo você. Mas não estou disposta a largar ele

-Ela foi falando e parece que eu ia flutuando no do chão. Eu esperava que ela negasse tudo, chorasse e pudéssemos continuar juntos, mas depois disso tudo não tinha o que fazer. Eu levantei anestesiado, abri a porta da sala e fui embora.

-Dormi em um hotel e no outro dia cedo liguei pro Ricardo um amigo recém formado louco pra trabalhar. Pedi que ficasse no meu consultório por uma semana que precisaria viajar. Eu dei uma sumida, fui ver um tio meu no estado do Rio. Só voltei na outra semana. Assim que cheguei comecei a trabalhar e tentar esquecer tudo. O único inconveniente era explicar meu divorcio pra minha família. Podia pensar nisso mais tarde, pq eles nem eram da minha cidade.

Na terça feira, quando atendi meu último cliente e ia fechar Bia apareceu. Pediu pra conversar comigo. Queria falar algo comigo e pediu que eu escutasse até o fim, e que depois ela iria embora.

Bia disse que me amava e que queria muito que a gente tentasse ficar juntos. Que o Tony era casado e eles não tinha nenhum sentimento pelo outro, que ela me contaria toda vez que eles saíssem, que seria honesta comigo. Me pediu pra gente tentar um mês pelo menos. Antes de sair ela me disse:

-Eu moro no mesmo lugar. Aparece pra gente continuar a viver juntos, ou pelo menos pra pegar suas roupas...

-Ela foi embora, eu me deitei em minha cadeira, fiquei pensando e dormi ali mesmo.

No outro dia trabalhei normalmente e no fim da tarde, liguei pra Bia dizendo que queria falar com ela. As 20 hs eu tava em casa e assim que ela chegou eu lhe disse que aceitaria fazer um teste, mas que eu queria ouvir tudo que aconteceria dali pra frente e queria que ela me contasse tudo desde o inicio.

Ela me contou que eles começaram quando ela ainda era minha noiva, que inclusive, um dia antes da gente se casar ele transou gostoso com ela, gozou no fundo da sua bucetinha e mandou ela não tomar banho, que casasse com a buceta cheia da porra dele. Ela falou que ele não usava camisinha com ela, pois eles tinham um caso antigo. Que ele era bem macho e dominador, demorava a gozar e por isso mesmo dava orgasmos incríveis a ela. Que realmente eles viajavam e nem sempre era pra congressos, eles ficavam em hotéis como namorados, ele fazia ela usar biquínis pequenos e a tratava sempre como puta.

Bia ia falando e meu pau tava muito, muito duro. Eu avancei pra cima dela querendo possuí-la mas ela me disse:

-Não dá amor, eu tô toda vermelha e inchada. No dia que ele me possui eu não tenho condições de transar com mais ninguém. Olha!

-A Bia me mostrou a sua bucetinha. Muito vermelha e inchada, castigada pela toda do Tony. Por isso ela nunca transava comigo quando chegava tarde. Comecei a acariciar sua bucetinha enquanto ela toca uma punheta pra mim e me dava seus peitos pra mamar. Ela dizia:

-Mama amor, mama nos peitos da sua putinha e sente como a bucetinha dela tá inchada, arregaçada por outro macho.

-Eu podia sentir o cheiro de sexo no ar e um resto de porra escorrendo pelos meus dedos. Acabei gozando na mão dela e adormecemos abraçadinhos.

Continua na parte 3, isto é, se vcs gostaram e quiserem que eu coloque a continuação. Por favor comentem pra eu saber.

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Comentários

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Vc não está errado, Engenheiro13. A vagabunda queria um idiota para chifrar. Espero que o Côrno tenha dignidade e mande a pilantra prá PQP !!!

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Posso até estar errado mais um dia voce ja ver que o que ela sempre quiz de vc não foi um marido mais sim um otario pra fazer de besta

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Meu amigo,tive uma historia parecida com a sua mais com um final muito diferente o narrei aqui,porém na minha opinião matrimonio é coisa séria onde ninguém é obrigado a viver com uma coisa dessa sendo humilhado pela esposa e pela familia dela como voce disse a irma dela pensa um pouco sobre isso você é novo pode arrumar uma pessoa boa,não existe isso de pinto pequeno não se fosse assim mulher nenhuma gozaria com uma língua ou com um dedo não pensa bem se é essa vida que voce que levar adiante !!!desculpe por pensar diferente se quiser trocar uma ideia depois meu email é andremastervzp@gmail.com

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Não concordo com traição mas esta bom continue

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Quemos sim, isto é, se for para escrever a série sem demora na reposição dos capítulos, sem micro-capítulos, sem ser babaca e parar de escrever no meio da historia. O caso contado é bom e merece ser compartilhado, mas se vc for pequeno no respeito aos leitores, ou seja, mais um babaca que nao respeita os leitores e para no meio com a historia, é preferível parar por aqui e dar tchau. Do contrario, manda braza, pq vc escreve com boa cadencia e leitura agradável .

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O conto é bom e se você se realiza sendo corno siga em frente. Só não gosto de humilhação e da mulher regular o marido por exemplo ela podia ter pago polo menos um boquete no lugar da "punhetinha".

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Claro que queremos, manda ai, agora que tá ficando bom.

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