Carnaval maravilhoso

Um conto erótico de Mestre papai
Categoria: Heterossexual
Contém 1659 palavras
Data: 29/04/2014 20:08:55

Tenho 30 anos, casado há 4. Tenho 1.84, moreno, olhos castanhos, corpo malhado, mas nao muito. Minha esposa é 4 anos mais nova que eu. Estou aqui para contar minha maravilhosa experiencia de infantilismo, que tive com minha namorada no feriado de carnaval.Nao publiquei antes por que nao estava seguro disso. Nao somos o casal perfeito, longe disso, mas quando o assunto é fantasias, somos como peças de um quebra-cabeça. Praticamos o sadomasoquismo há dois anos. sendo ela a submissa. Mas nesse feriado de pascoa, resolvemos fazer diferente.Eu já conhecia o infantilismo há algum tempo e sempre tive vontade de por em prática, mas tinha medo da reaçao dela. Mas um dia eu estava meio bebado e acabei tomando coragem, ela ficou confusa, achou um pouco estranho, mas disse que poderiamos tentar. Só de imaginar ela vestida de fraldinha, como uma criancinha, fiquei de pau duro. Eu nao me acho bonito, mas ela é maravilhosa, pele branquinha e lisa, o cabelo castanho, fica com vergonha facilmente e as buchechas ficam vermelinhas, ela seria a bebezinha perfeita. Para despistar a familia, falamos que iamos viajar.

No dia que iriamos começar, consegui sair mais cedo do trabalho para passar no mercado e comprar tudo o que eu precisava. É verdade que fiquei aflito quando fui pagar, pois os acessorios infantis nao condiziam muito com aquelas fraldas geriatricas. Tentei pensar apenas no que me aguardava em casa.

-Oi amor, está pronta?

-poxa, eu nao tenho certeza...

-Como nao tem? Eu já comprei tudo.

-Ah, é que sei lá...

-Por favor amor, vamos só tentar. - Passei a mao no rosto dela e fui descendo até sua chegar na sua calça e pus a mao bem em cima da sua xoxotinha. - Vai amor, vai ser legal. - Ela estremeceu um pouco e disse finalmente.

-Tudo bem, mas eu nao vou fazer minhas necessidades na fralda!

-Sem problemas. - Eu concordei, mal sabia ela das minhas intençoes.

A levei pro quarto. Tirei toda sua roupa e a levei pro banho.

-Minha nenenzinha tem que ficar bem cheirosa pro papai. - Usei sabonete pompom e shampoo johnson. Até ali ela nao parecia incomodada, já tinha dado banho nela outras vezes.

-Vamos lavar essa pepeca, abre as perninhas. - Fui passando o sabonete delicadamente dentro daquela bucetinha linda e lisinha, ela fez depilaçao a laser, nao tinha um pelinho, nem na bucetinha nem no anus. Ia massageando delicadamente fazendo um pouco de pressão com dois dedos,pra dentro e ra fora de toda aquela grutinha deliciosa, percebi que ela estava se excitando. Antes que pudesse gozar eu parei.

-Ah, pq parou?

-Shhhh, fique quietinha. Agora a bundinha. E aproveitei e lhe dei algumas palmadas.

-Ai.

-A bebezinha anda muito desobediente e resmungona.

Quando terminou o banho, a enrolei na tolha bem apertada e carreguei ela até o quarto. Sequei tudo e passei oleo de bebe no corpo todo.

-Poe o dedinho na boca, vai.

-Axxim?

-Isso. Agora chupa bem gostosinho igual quando chupa o piu-piu do papai.

Depois passei Hipoglós demoradamente na xoxota, ela estava muito excitada já. Confesso que também estava, mas nao era hora ainda. Era melhor esperar. Vesti nela uma regatinha azul sem sutia, pus a fraldinha e fiz da melhor maneira que pude duas trancinhas, uma em casa lado. E pra finalizar uma chupeta das princesas.

-Tem certeza?

-É melhor obedecer o papai ou vai ter varias consequências meu amorzinho. - E sem reclamar mais, ela aceitou a chupetinha na boca.

Liguei a tv no canal infantil e a pus deitada no sofá. Enquanto preparava o jantar. De vez em quando ela me olhava um pouco confusa depois voltava a televisão.

-Está pronto! Pode vir.

Ela levantou do sofá e foi andando até a mesa.

-Não, não não! – A levei de volta. Minha bebe não sabe andar direito, ela tem que engatinhar. Vai. Antes que eu me irrite e te aplique um castigo.

Meio contrariada ela foi de quatro até a mesa onde um conjunto da Barbie com prato, copo e talheres esperava por ela.

-Isso aqui é pra não ter sujeira na roupinha. – E amarrei o babador amarelinho em volta de seu pescoço.

-Abre a boquinha. – E comecei a lhe dar a comida. – Tem que comer tudinho pra crescer forte!

Terminado o jantar, preparei uma mamadeira.

-Tá na hora do mama.

-Mamadeira?

-Isso. Bebes não sabem usar copos.

Ela agarrou a mamadeira rosada com aquelas mãozinhas de dedinhos delicados como se realmente fosse um bebe e ficamos abraçados na sala assistindo um filme. Acabamos caindo no sono.

Já era umas três da manha quando ela acordou incomodada. E já foi se levantando.

-Que foi? – Segurei seu braço.

-Eu preciso fazer xixi, espera um pouquinho.

-Não precisa, você pode fazer na fraldinha. E fale como uma criancinha.

-Não combinamos isso.

-Mas eu sou o seu papai, e eu não te dou permissão de usar o banheiro, se quiser fazer, tem que fazer na fralda! Não se preocupe, depois eu troco.

-Não, já estava combinado.

Forcei ela a sentar no meu colo e segurei seus pulsos firmemente com uma mão e fui massageando lentamente, mas com bastante pressão a região da bexiga.

-Papai vai mostrar pro meu bebe que é gostoso fazer pipi na fraldinha. - Ela se contorcia ao máximo tentando controlar a vontade.

-Para papai por favor...

-Faça seu xixizinho, pro papai trocar.

Ele ainda lutou um pouco, mas não conseguiu segurar, vi seu rostinho ficar todo vermelho junto com a expressão de alivio.

Quando troquei a fralda percebi que ela estava molhadinha não apenas de xixi, sim, ela estava curtindo também, mas não queria admitir.

De fralda sequinha, a botei na cama e dormimos de conchinha, a sensação de encoxar uma bundinha enfraldada foi deliciosa. E mal pude me conter.

Tudo ia bem ela não reclamava tanto de ter que fazer xixi na minha frente, mas segurava ao máximo e eu fazia questão de lhe empurrar o maior numero de liquido possível. Mas no decorrer do terceiro dia ela estava irritadiça. E é claro que eu a disciplinei várias vezes por isso. Primeiro as palmadas na bunda, depois com o chinelo até que no jantar ela virou toda a comida da mesa.

-Mas que desaforo é esse? Isso são modos?

A levei pro quarto e a algemei na cama de bruços, pus uma mordaça e um capuz.

-Está na hora do papai lhe aplicar uma liçãozinha. E não quero ouvir um gemido!

No armário peguei o chicote e comecei a lhe aplicar uma verdadeira surra.

-E vai dormir sem jantar e nessa posição pra ver se você se acalma.

Na tarde do quarto dia, enquanto assistíamos desenhos, ela já estava de péssimo humor e não achei que fosse parte da brincadeira.

-O que tem o meu neném?

-Nada.- ela havia tirado a chupeta pra falar.

-Fala pro papai. –A puxei para meu colo e percebi seu abdome um pouco enrijecido. Acho que o papai já sabe qual é o problema.

A carreguei no colo até o quarto onde novamente amarrei seus pulsos na cama. Pus a chupeta na sua boca. E retirei a fraldinha.

-Não tá com xixi papai.

-Eu sei. –E fui desembalando a caixa de supositórios.

-O que é isso?

-Uma coisinha pra ajudar o bebe a fazer um coco, tá segurando a muito tempo nessa barriguinha. Isso faz muito mal.

-Não, isso não!

Ela começou a se contorcer na cama e não tive outra opção a não ser dar uma sova de chineladas no seu lindo bumbunzinho, sem fralda mesmo para que ela se acalmasse mais depressa.

-Agora seja boazinha e deixe o papai cuidar do bebe.

Com cuidado introduzi o supositório e fechei a fralda. Ela me olhava aflita.

-Calma, agora tu vai fazer o coco e vai te sentir melhor. Eu prometo.

-Me xolta.

-Só depois de encher essa fraldinha.

-É sério papai, eu tenho vergonha.

-Bebezinhos não tem que ter vergonha de fazer coco na frente dos outros, é normal. – E pus a chupeta de volta a boca.

Meia hora depois ela já começava a se contorcer.

-Parece que tá vindo... – Falei acariciando seus cabelos.

-Me deixa ir no banheiro por favor.

-Não, não, não. E se quiser que eu te escute tem que falar igual bebe.

-Por favor papaizinho. Eu não vou conseguir desse jeito. – E começou a chorar.

-Vai sim. - Comecei a fazer uma massagem em sentido horário para acelerar o processo. Ela se contorcia mais e chorava. Parei com a massagem e liguei a tv e comecei a me interessar no filme. Escutei seus gemidos por algum tempo e só voltei a olhar pra ela quando ouvi o suspiro de alivio.

Ela não estava vermelha, estava roxa de tanta vergonha, e eu sentia meu pau cada vez mais excitado. Troquei suas fraldas o mais rápido que pude e a soltei.

-Está melhor agora?

Ela concordou com a cabeça ainda com lagrimas nos olhos.

-Acho que o papai merece uma recompensa por cuidar tão bem do bebe. – Fui desafivelando o cinto e abaixando o zíper. - Chupa o pinto do papai como uma boa menina.

Ela cuspiu a chupeta e botou a boquinha deliciosa nele. Quando eu finalmente gozei ela ficou me olhando na expectativa.

-Tá na hora da papinha da princesinha.

Ela fez uma expressão desapontada.

-Já sei... – Enfiei a mão por dentro da fralda e comecei novamente a masturba-la. Devagar, com movimentos ciruculares, com uma leve pressão. Ela estava muito excitada.

-Uma bebezinha tão malcriada não merece brincar com o papai... - Então removi a mão e fui em direção a cozinha. Novamente sem satisfazê-la.

No final daquele dia eu tive a certeza que finalmente a tinha disciplinado, pois ela se mostrou obediente pra tudo, sem reclamar de absolutamente nada, desesperada por um gozo. Na quarta feira de cinzas ela finalmente teve o que queria, e foi a melhor transa que já tivemos. Nunca a vi gemer tanto. Desde então temos praticado o infantilismo no lugar do sado. Ela é a melhor nenenzinha do mundo...

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