Branco como leite, vermelho como sangue 2

Um conto erótico de Arthur Sowyer
Categoria: Homossexual
Contém 834 palavras
Data: 27/04/2014 20:36:34

P3dr0r!ck - Valeu aí pelo comentário.

Huguinho14 - Posso até demorar pra postar os outros capítulos, mas abandonar o conto jamais, acho isso tamanha irresponsabilidade de um autor.

mathewolivero - Muito obrigado!

amigaço - Obrigado e prometo que não vou estender o conto em muitos capítulos, pois odeio contos assim também, affs.

"Muito obrigado pelos comentários galera, agora vamos ao conto"

Arthur acabava de ter caído ao pé da escada desacordado e logo em seguida chega o professor Ricardo desesperado:

-Ajuda aqui!

Gritava ele e logo chegou Marcelo e seu grupinho de amigos:

-O que aconteceu com ele professor?

-Com esses arranhões e ematomas, provavelmente ele tropeçou e caiu na escada. RESPONDEU O PROFESSOR.

-Tá vendo o que essas suas idiotíces causaram Marcelo? DISSE SUA PRÓPRIA AMIGA.

-Não foi essa a minha intenção, eu juro! RESPONDEU MARCELO.

Então o professor disse:

-Tá gente, agora não é hora pra discutir quem é o culpado, Marcelo, eu preciso que você vá à direção da escola e comunique o acontecido. Vou ter que levar o Arthur em algum hospital.

-Tá bom professor.

O professor Ricardo, levantou com Arthur no colo e o levou até seu carro, ajeitou Arthur no banco de passageiro, colocou o cinto de segurança e declinou o banco.

Partiu então o professor à caminho de um hospital mais próximo.

Buzinas de automóveis e o som da chuva que acabara de se iniciar, era tudo que Arthur ouvia. Logo abriu o olho direito, deu um suspiro do tipo:

-Ai...

Abriu o olho esquerdo e se dando conta de que estava em um carro ao lado do professor que acabara de conhecer e foi logo perguntando:

-O que eu tou fazendo aqui?

-Arthur? Você acordou? Tá tudo bem com você???

-Tou sentindo umas dores no braço direito e uns ardores pelo corpo. O que aconteceu?

-Você... Bom... É...que...

-Deixa quieto, já tou até me lembrando.

-Já ví que aquele tal de Marcelo é mais um daqueles alunos que pra se sentirem melhor, eles menosprezam os outros.

-Concordo com você professor, já não fui com a cara dele.

-Ricardo, pode me chamar por Ricardo.

-Tá bom, se prefere assim.

-O transito hoje tá uma lentidão, desse jeito nunca vamos chegar no hospital.

-Hospital? Não, não precisa disso. Já estou me sentindo bem melhor.

-Mas o certo é irmos mesmo assim, pois você pode ter quebrado alguma coisa. É nescessário alguns exames pra averiguar.

-Tá bom professor, ops quer dizer, Ricardo.rs...

Riram juntos e finalmente o sinal abriu.

Chegando no hospital Arthur ligou para sua mãe:

-Caiu da escada? Mais como isso meu filho? Onde você está?

-Tenha calma, eu já tou no hospital mãe, só liguei pra te avisar. Já já eu tou indo, tchau!

-Tchau meu filho, Deus te abençoe!

A mãe de Arthur era tão super-protetora que as vezes chegava a sufocar o garoto.

Depois de uns exames e curativos, Arthur já tava liberado, por sorte a coisa não tinha sido tão séria.

-Me fala ai Arthur, como exatamente você caiu na escada?

-É que me deu uma fraqueza e...

-FRAQUEZA??? Você por acaso não está sem tomar café da manhã não né?

-Acho que foi isso mesmo, saí de casa e não comi nada. Bem que minha mãe avisou, mas eu tava sem fome e...

-Que tolice cara, as vezer a gente fica sem fome, mas devemos pelo menos fazer uma forçinha, pois ficar sem merendar pode trazer problemas, ainda mais pra você que tem certas dificuldades. Mas que tal irmos a uma lanchonete?

-Tou sem dinheiro cara.

-Sem problemas, eu pago. Vamos lá, você tem que comer algo.

Já voltando da lanchonete o generoso professor Ricardo, dirigia em direção a casa de Arthur para deixá-lo.

-Valeu por tudo prof. valeu mesmo.

-Que isso cara? Você agora é meu amigo, tudo que eu puder fazer pra te ajudar eu vou fazer.

-Obrigado, finalmente chegamos. É aqui que moro, quer entrar?

-Não não, já tenho que ir. Amanhã te vejo, cê vai pra escola né?

-Vou sim, tou bem melhor, não foi nada demais.

-Tá bom então, tchau Arthur!

-Tchau Ricardo.

Ao entrar em casa Arthur teve que dar uma série de explicações sobre o acontecido, mas tudo que ele queria era descançar. Tomou seu banho, vestiu apenas um short, daqueles estilo jogador de futebol, deitou na sua cama e dormiu.

Em mais um de seus loucos sonhos, Arthur avistava um rapaz de costas pra ele, estava longe. Quanto mais ele chegava perto, mais deduzia que aquele rapaz fosse Rafael, seu grande amor. Finalmente ele chega perto da misteriosa pessoa, põe a mão no ombro dela, e seu rosto vai virando vagarosamente.

Arthur acorda como se despertasse de um terrível pesadelo. Não, não pode ser, aquela pessoa de seus sonhos pela qual Arthur sentia uma grande atração não era Rafael, era Ricardo, o seu professor.

#Continua...

É ISSO AÍ GALERA, NÃO SEI SE TÁ CAINDO NO GOSTO DE VCS, MAS POUCO A POUCO AS COISAS VÃO SE ESCLARECENDO MELHOR E OS PONTOS VÃO SE LIGANDO.

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Comentários

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Geeeeeente , amei o conto , amado o não demora a postar por favor.

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