IDADE DA TROCA

Um conto erótico de Gleii
Categoria: Homossexual
Contém 1888 palavras
Data: 03/04/2014 21:37:47
Assuntos: Amigos, Gay, Homossexual, troca

Este conto não foi escrito por mimQuem nunca fez troca-troca na pré-

adolescência que me atire a

primeira pedra. Porém, se atirar,

eu a devolverei com pena dizendo:

"Você deixou de viver uma das

melhores fases da descoberta

sexual de um homem!"

O conto que vou discorrer agora

aconteceu no final dos anos 80.

Nesta época, eu estava com uns 18

anos, assim como a maioria dos

meus amigos. Tínhamos o hábito de

brincar nas construções da

vizinhança, pois naquela época,

meu bairro estava em expansão e

havia muitas construções. E é numa

destas construções que se passa a

história que relatarei a seguir.

Era tarde de um dia de semana

qualquer e Junior, Neto, Dú e eu

brincávamos de polícia e ladrão,

pois, todos estudávamos de manhã.

Quando o tempo fechou muito

rápido no meio de nossa

brincadeira, deviam ser umas duas

da tarde e ninguém queria ir

embora. Combinamos então que

quando a chuva começasse,

correríamos para a construção do

"Zé" para nos abrigarmos até que a

chuva passasse. E assim foi. Às três

e meia a pancada de chuva

começou e corremos todos para a

construção do "Zé". Ali ficamos

molhados esperando que a chuva

passasse. Ainda bem que era verão

e apesar da chuva, fazia muito

calor. Então começamos a tirar

nossas camisas e colocá-las

estendidas pare secar em alguns

cavaletes que havia na obra. Quatro

moleques em plena descoberta

sexual sem camisas e sozinhos

numa construção que ficava nos

fundos da casa do Dú, ou seja, sem

a menor chance de alguém ir até

lá, começaram as brincadeirinha

apimentadas:

– Meu, vocês não vão acreditar no

que eu vi ontem! – disse Junior. –

Fui na casa do Neto e quando

entrei no banheiro pra dar uma

mijada ele estava lá e eu vi o pau

dele. Quase tive um troço. É

enorme!

– Verdade? – retrucou Dú.

– É, deve ser do tamanho do meu

dedinho do pé! – eu disse e todos

demos risadas.

Foi aí que o Neto disse:

– Vamos ver então quem é que tem

o pau maior?

– Vamos fazer uma aposta! Quem

de nós tiver o pau menor vai

chupar o pau maior e quem tiver o

segundo menor, chupa o do

segundo maior! – sugeri.

– Eu não vou chupar o pau de

ninguém! – disse o Dú meio

revoltado com a proposta, já que

ele era gordinho e provavelmente

tinha o menor pau de todos.

Após muita relutância, todos

aceitamos a aposta e tiramos no

"dois ou um" pra saber quem

mostrava primeiro. A brincadeira

ficou assim: o primeiro a mostrar o

pau seria o Junior, depois eu, o Dú

e por último o Neto. Ao tirar a

calça, vi o pau do Junior, não era

muito maior que o meu, mas era

grosso, muito grosso. Em seguida

foi a vez do Dú abaixar o pequeno

short, e me surpreendeu com uma

rola maior que a do Junior, porém

mais fina. Pensei, fodeu, se

realmente a rola do Neto for

grande como disse o Junior sou eu

quem vai chupá-la. Abaixei meu

short, mostrando minha pica que

era um pouquinho menos que a do

Junior. Chegamos até a colocá-las

encostadas uma na outra pra

termos certeza se realmente a dele

era maior. E era!

Chegou o momento aguardado por

todos, a hora de tirar a limpo a

história contada por Junior sobre o

tamanho da rola do Neto, e quando

ele abaixou o short, meu queixo

abaixou junto. O cara era um

jumento, aquele negócio enorme

pendurado entre suas pernas me

deixou perplexo, pois ele era o

mais novo entre nós e mais

avantajado também, olhando para

nossas caras, ele disse:

– Alguém quer medir comigo pra

ver quem é o maior?

Eu tentei mudar as regras do jogo,

dizendo que não era pra ninguém

chupar ninguém, era apenas uma

punhetinha, mas não teve jeito, os

caras insistiram e até nos

estranhamos um pouco, quase

partindo pra briga, mas trato é

trato e enfim o Junior disse:

– É o seguinte, aposta é aposta, o

menor é o do "kkakareka", o

maior é o do Neto, então tá aí a

primeira dupla. O do Dú é maior

que o meu, então eu chupo o Dú.

Depois agente faz outras

brincadeiras pra todo mundo sair

"ganhando"!

Assim, topamos o acordo e ficamos

muito sem jeito uns com os outros.

Já que estávamos todos num quarto

da obra, o único que tinha janela e

porta, e à meia luz, abaixei-me na

frente do Neto e lentamente peguei

em sua imensa rola (acho que devia

medir uns 23cm) fiquei admirando,

mesmo porque era realmente linda,

até hoje eu me lembro daquela

jeba e fico me imaginando com

uma daquelas no meio das minhas

pernas. Certamente eu seria um

ator pornô. Iniciei uma punhetinha

leve, fui me aproximando

devagarinho, um beijinho na

cabecinha e senti o Neto tendo um

espasmo, uma contração. Uma

lambidinha, concentrei a

punhetinha mais no alto próximo à

cabeça vermelha de seu mastro,

puxei a pele pra trás e dei a

primeira bocada, um gosto salgado

e diferente invadiu minha boca, era

algo sujo e gostoso ao mesmo

tempo, dei uma segunda bocada e

assim comecei uma chupeta onde

usava a língua ainda inexperiente

em conjunto com meus lábios que

são bem grossos pra um

branquinho. O Neto estava ficando

doido, segurava minha cabeça e

forçava em direção a seu pau, mas

devido ao tamanho, eu não

colocava nem a metade na boca.

Olhei do lado e vi o Junior

chupando a rola do Dú

alucinadamente. Ficamos naquela

por mais ou menos uns 15 minutos,

quando Junior levantou-se e disse:

– Tá na hora de fazermos outra

aposta, também quero tirar uma

casquinha. Vamos pela idade, ou o

mais velho leva vantagem ou os

mais novos, mas desta vez, não é

pra chupar, é pra meter.

Assim combinamos e novamente

nos atiramos ao velho "dois ou

um" e os mais novos venceram e a

ordem ficou assim, eu dava pro

Neto e o Dú dava pro Junior.

Relutei novamente dizendo que se

eu chupei o Neto, agora ele deveria

dar pra mim e não eu, e mais uma

vez o chavequeiro do Junior nos

convenceu de que depois

mudaríamos a brincadeira e que no

final todos teríamos dado e

comido. Aceitei com um pouco de

medo, pois o Neto era um

jumento, mesmo assim, não neguei

fogo. Todos já estávamos pelados e

começamos a sacanagem. Debrucei-

me sobre um carrinho de mão que

havia no quartinho e fiquei

esperando a reação do Neto, que

não demorou nada em ficar

esfregando a cabeçona de sua rola

na portinha do meu rabinho.

Confesso que aquilo me deixou

bem excitado, era uma sensação

muito boa, chegava a estremecer as

pernas. Aí ele iniciou uma pequena

introdução e forçou a cabeça pra

dentro de mim e parou um

pouquinho. Na verdade, mal tinha

entrado, mas ainda assim ele ficou

uns instantes paradinho, depois

forçou mais um pouquinho, mais

um pouquinho e alcançou meu

esfíncter. Aí doeu!

– Para, para, para! Tá doendo!

– Se não doesse nada não tinha

graça! – retrucou Neto.

E forçou mais um pouquinho e

parou. Era uma dor terrível, eu

olhei pro lado e vi o Junior

mandando ver no rabo do Dú. Eu

perguntei se tinha entrado e o

Júnior respondeu que sim.

Perguntei ao Dú se não estava

doendo, pois, Junior entrava e saia

com força e ele me respondeu que

não que estava muito gostoso,

mesmo porque, enquanto o

enrabava, Junior tocava uma

punhetinha pra ele. Me senti

ofendido, porque ele conseguiu e

eu não. Não gosto de ser desafiado,

olhei pra trás e disse:

– Neto! Tira esse pau daí, dá uma

boa cuspida e põe de volta, se eles

conseguem, a gente consegue

também!

Neto me olhou com uma cara de

espanto, mas obedeceu, tirou o

pouco que havia entrado, deu uma

boa cusparada na cabeça, espalhou

pelo resto do longo mastro e

voltou a esfregar no meu rabo,

com a lubrificação do próprio

cacete dele ficou mais fácil a

penetração. Ele foi entrando

devagarinho até chegar novamente

ao esfíncter e parou. Eu disse:

– Quem mandou parar?

Ele forçou mais um pouquinho, e

mais um pouquinho e mais um

pouquinho e de pouquinho em

pouquinho parecia que ele ia me

arrebentar por dentro, mas o

orgulho não me deixava nem

mesmo reclamar, nem uma

gemidinha sequer, e quando eu

achava que não ia aguentar mais,

perguntei a ele:

– Já foi a metade?

– Já foi quase tudo! Falta menos de

três dedos pra ele sumir em você!

O Dú e o Junior até pararam pra

vir ver e não acreditaram quando

viram o pau do Neto sumir dentro

da minha bunda. Neste momento

ele ficou parado pra meu cú se

acostumar com o invasor, a dor foi

sumindo bem lentamente e ele foi

tirando de novo muito devagar,

com muito jeitinho, depois

colocando de novo. A esta altura

Junior e Dú já estavam metendo

novamente, mas desta vez, Dú

estava sentando na pica do Junior.

Neto ainda me comia bem devagar,

colocava todo o seu cacetão no

meu rabinho, depois tirava quase

todo e voltava pra dentro. Eu

estava com um tesão incrível, foi

neste dia que descobri a delícia de

ser bem comido e como é bom

gozar com um pau no cu.

Depois que já não sentia mais

dores, disse ao Neto que podia

aumentar a velocidade e ele

prontamente atendeu. Começou a

socar com mais força, me

segurando pela cintura e estocando

até o fundo. Eu sentia uma

sensação muito diferente de tudo o

que já havia experimentado, mas

muito gostosa também. Aquela rola

imensa e grossa sendo enterrada

em mim me deixava com medo de

de repente eu ser gay, mas ao

mesmo tempo, não podia deixar de

aproveitar todo aquele prazer.

Disse ao Neto:

– Deixa eu fazer igual ao Dú!

Ele se sentou no canto do carrinho,

que não virou, porque havia três

sacos de cimento sobre ele e eu me

ajeitei sobre ele. Segurei sua jeba

com uma das mãos e pedi a ele que

"arregaçasse" minha bunda pra que

não doesse, ele arreganhou minha

bunda com suas duas mãos,

coloquei a cabeça do seu mastro na

entrada da minha bunda, e

devagarinho fui sentando em tudo

aquilo. Mais uma vez, a outra dupla

parou para nos assistir, quando eu

percebi estava encostando minha

bunda em sua pélvis. Mais uma

vez, ele estava todo dentro de

mim, assim, dominei os

movimentos de vai-e-vem, sempre

com ele me segurando pela cintura

e me puxando com força quando

eu descia. Houve um momento em

que senti a rola dele engrossar e

ele me anunciou o gozo. Tentei me

levantar, mas ele me segurou, e

como minhas pernas já estavam

cansadas, não consegui escapar e

levei a maior gozada dentro de

mim. A sensação de uma gozada

quente por dentro é muito boa,

mas meu orgulho me dizia pra

reclamar e xingar, e quase briguei

mais uma vez. Pra apaziguar a

situação, Junior me sentou no

carrinho e me fez uma chupeta

muito gostosa. Assim me acalmei e

acabei por gozar também.

A chuva estava passando e

tínhamos que ir embora, mas

ficamos de nos encontrar mais

vezes para aquelas brincadeiras.

Assim o fizemos, tanto que devo

ter pelo menos mais umas quatro

histórias daqueles bons tempos pra

contar, tempos da "IDADE DA

TROCA".

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Comentários

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cara realmente uma troca troca é muito boa, fiz muito quando criança,

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