A confissão continua.

Um conto erótico de ana branca
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2359 palavras
Data: 23/04/2014 14:49:21
Última revisão: 24/04/2014 20:56:19

Ele sorria pelo canto da boca sem mostrar os dentes aumentando mais ainda sua cara de cafajeste ao mesmo tempo em que vagarosamente foi se ajoelhando entre minhas pernas enquanto as apoiava sobre seus ombros esquerdo e direito respectivamente. Isso de certa forma, eu lembro agora, me surpreendeu. Minha intenção ao levantar as pernas daquele jeito era de que ele fizesse algo comigo, talvez batendo, ou de mostrar o quanto eu o queria, de mostrar minha total submissão; sei lá, mas não esperava aquilo. Ele simplesmente começou a me chupar deliciosamente. Eu ia às nuvens com sua língua voraz. De vez em quando ele dava umas mordidinhas me fazendo gritar, mas o seu jeito de chupar, lamber, enfiar a língua e tudo mais, era simplesmente alucinante, delirante. Quando ele parecia cansar e tirava a boca, ele dava pequenos tapas nela e brincava com meu clitóris. Eu gemia e sentia assim uma espécie de gozo contínuo entrecortado por momentos de dor. Não era aquele orgasmo que ele já tinha me levado a experimentar, mas era uma espécie diferente de orgasmo e também inédito pra mim. Eu não imaginava que alguém podia proporcionar aquele prazer com a boca. De repente ele parou e de joelhos parecia olhar-me num misto de admiração e ternura --Puta linda! Falou baixo, grave, com aquela sua voz cavernosa me fazendo estremecer. Levou suas mãos aos meus seios e começou a massageá-los de forma diferentemente carinhosa e logo após foi retirando delicadamente minhas pernas de seus ombros enquanto ia se levantando vagarosamente. --Eu tenho uma coisa pra você minha puta... Fui me ajeitando, sentando direito na cadeira enquanto o via sumir para dentro do apartamento logo voltando com uma coisa na mão direita. Só quando já estava bem próximo que identifiquei uma espécie de colar ou coleira fina; lentamente e carinhosamente ele foi a envolvendo e finalmente a prendendo-me ao pescoço. Ficando completamente de pé novamente ele bateu em meu rosto. Uma, duas e três vezes fazendo-me dar pequenos gritos de susto e dor.--Quero que a use sempre! Só tire mesmo quando for pra tomar banho. Não tire nem quando o corno quiser alguma coisa contigo. Se tiver que fuder com o corno mantenha isso. Lembro que nesse exato instante lembrei que cada vez menos pensava em "fuder" com meu marido. Mas a imagem dele naquele instante em minha mente trouxe-me uma forte lembrança de ternura; talvez amor, não sei dizer... Seria algum tipo de remorso? Enquanto isso Seu Luiz prosseguia com uma ternura pouco comum e me acariciando o rosto falou. --Agora vai minha cadela. Vai que eu tenho que sair daqui a pouco. Rapidamente repus direito a saia e totalmente pronta me retirei de lá me despedindo com um beijo carinhoso em seu rosto. Na manhã seguinte um sono mais pesado, cansado, me fez acordar um pouco mais tarde e já completamente sozinha em casa. Imediatamente lembrei-me de Seu Luiz. Eu tinha que ir lá. Que roupa? Lembrei-me do shortinho que redescobri em minhas coisas. Shortinho sem calcinha e camisetinha sem sutiã. Era um shortinho que ele ainda não tinha me visto com ele e que eu havia descoberto em minhas roupas mais antigas e imediatamente pensado no Seu Luiz vendo sua puta com ele. Era de malha e colava apertadinho e pequeno, era azul marinho e eu nem me lembrava mais que o tinha. Era bem curto e deixava tudo bem marcadinho. Era rezar pra que ninguém me visse pelo caminho porque já era mais tarde que de costume. Desci as escadas correndo e aliviada por ninguém ter me visto e quando ele abriu a porta pulei em seu pescoço beijando-o a boca e o peito nu. Apontei sorrindo a coleira que ele havia posto em mim. Ele estava de bermudão como sempre e sem camisa. Mas se desvencilhando de mim e me fazendo andar a sua frente me indicou o centro da sala e mostrando que me olhava enquanto eu caminhava a sua frente ele falou. –Que delicia com esse shortinho minha puta. Que delícia... Eu havia ouvido um barulho de água caindo, mas não me liguei em que pudesse ter mais alguém ali. E por isso o susto foi enorme quando vi que alguém saia do corredor que dava acesso ao banheiro e mais assustada ainda eu fiquei quando sob a luz da sala logo identifiquei surgindo e parando logo após a entrada mesmo do corredor, a figura pálida do zelador. Baixo, mais baixo do que eu com certeza e tendo mais ou menos uns 35 anos; com aquela sua aparência abatida, de rosto fino e nariz pontiagudo, de cabelos bem pretos mal cortados repartido para o lado, com seu corpo franzino guardado dentro do uniforme largo de camisa social azul cujo bolso tem o nome do condomínio escrito em letras pretas e calça de tergal preta. Meu coração disparou. Imediatamente eu pensei se ele tinha ouvido o seu Luiz me chamando de puta. Mas só o fato de eu estar ali naqueles trajes... Meu Deus! Cai na real! O que aquele homem estava fazendo ali?! Analisando melhor após alguns segundos, uma vergonha maior que o mundo caiu sobre mim. Lembro do enorme respeito que aquele homem parecia nutrir por mim e por meu marido. E eu por ele e por sua esposa... Senti-me caindo num túnel sem fim, num labirinto, sem chão. Tive vontade de sumir. Pular a janela, entrar debaixo dos móveis e me esconder, mas só pude mesmo me contrair todinha sem conseguir entender muito bem o que acontecia. E antes de abaixar a cabeça sem ação, contraída ali no meio da sala, lembro-me de ter visto seus olhos grandes sobre mim e de sua boca entreaberta parecendo mesmo embasbacado sem acreditar. O que dizer?O que fazer? Como confiar num homem igual ao Seu Luiz? Eu compreendi que eu não tinha saída. Foi quando senti Seu Luiz se aproximando tentando tocar-me o braço. Consegui impedir sua mão, mas não conseguia dizer nada. Minha garganta parecia seca, minha voz não sairia... --Relaxa minha puta... Olha, é melhor você relaxar, vagabundinha... Em sua segunda tentativa de tocar-me não consegui impedir que suas mãos começassem a acariciar os meus braços por trás de mim de cima a baixo sem parar como se quisesse me aquecer. A vergonha era enorme, mas suas carícias mexiam comigo e quando, assim por trás, ele se aproximou encostando em minha bunda sua coisa meio dura e começou a massagear os meus seios eu comecei imediatamente a chorar num misto de sentimentos confusos. --Fique tranquila minha puta. Ele está comigo e me deve muitos favores. E eu a ele. Com um gesto com a mão direita ele chamou o zelador (não vou dar nome a ele ainda, estou pensando que nome que não o dele de verdade cairia bem pra ele) para que se aproximasse. --Ele não vai te bater. Você não é a puta dele. Ele só quer tocar... Ser tocado por você. Ele nunca chegou perto de uma mulher como você... Ao perceber o homem já próximo meu choro aumentou. O homem permanecia mudo parecendo ainda não estar acreditando. De repente balbuciou algo entre os dentes num quase gemido esticando ao mesmo tempo o braço e senti sua pequena mão direita tocar-me exatamente nela fazendo com que eu me contraísse mais ainda. E parecendo tomado por um ímpeto de loucura o homem começou a me apalpar, apertar e beijar onde podia até que parou bruscamente. E através das lágrimas que me embaçavam os olhos eu pude vê-lo desafivelando o cinto, abaixando ao mesmo tempo as calças e a cueca juntas, se curvando e tirando tudo junto com o sapato; tudo de forma rápida, afobada, ansiosa. Mas não tirou a camisa. E em meio a sua pele nua entre poucos pelos, eu via surgir seu pinto completamente duro e mais virado para a esquerda do que qualquer outro que eu tinha visto, e surpreendentemente grande para sua estatura franzina. –Não chora Dona Ana. A senhora não quer dar pra mim? Posso não ser bonitão como o Seu Roberto, mas sou mais eu que o Seu Luiz. Por um instante pareceu-me que ia desistir de mim afastando-se um pouco, porém, pareceu ser somente pra me olhar. Mas logo em seguida voltou a falar. -- Não chora... A Senhora é maravilhosa... Maravilhosa... Aproximando-se novamente e arfando sem parar encostou o pênis em minha coxa direita e pegou de novo em minha boceta por cima do short apertando mais à vontade dessa vez, parecendo desinibir-se mais com a ausência do Seu Luiz que parecia ter sumido, pelo menos do meu campo de visão. Sua boca batia um pouco acima de meu ombro e se inclinando um pouco ele conseguiu beijar-me o pescoço até transformar o beijo em um chupão e logo em seguida tentando beijar-me o rosto, a boca. Suas mão entravam por dentro de minha blusa e pegavam meus seios. As vezes levantava minha blusa sem tirá-la e chupava afoitamente os bicos dos meus seios. Sua coisa roçava em minha coxa sem parar. E ele voltava a falar. E ele falava coisas, gemia coisas que eu não entendia completamente de tão enlouquecido que ele parecia estar. De forma imprevista (ele parecia sempre agir assim, de repente) ele gritou. –Demais! E usou as suas duas mãos para puxar com força meu short que só se prendia pelo elástico levando-o com a lycra contorcida até a altura acima um pouco de meus joelhos visualizando completamente minha bunda nua e no interior de minhas coxas a minha boceta sem pelos. E parecendo cada vez mais enlouquecido ele continuava balbuciando coisas só que agora eram mais possíveis de serem entendidas. Havia algo permissivo em mim que eu não sei dizer o que era. Talvez algo de puta mesmo que ia deixando... Mas não era suficiente pra que eu tomasse alguma iniciativa de pegar a coisa dele ou coisa assim, mas eu deixava, embora ainda bem envergonhada e chorosa. Até que ele falou aquilo. – Eu sempre fui louco pra comer uma mulher que nem a Senhora. Não eram frases completas assim como as estou escrevendo o que ele dizia. Eram frases que paravam na metade quando sua boca fazia alguma coisa em mim. --A Senhora sabia que uma vez que vi a Senhora descer do carro com o Seu Roberto de saia, aquela vez que eu ajudei com aquelas coisas, que tinha até uma tábua de passar? Aquela vez eu vi sua calcinha e depois eu tive que tocar uma punheta... Mas nunca imaginei que ia poder... Ele falava mais nitidamente e suas mãos não paravam. Ele se roçava, se encostava, me apertava, me chupava. –Eu nunca pensei que um dia ia poder te comer de verdade Dona Ana. A Senhora sempre me pareceu tão assim... direita e fiel ao Seu Roberto. Pronto! Quando ele falou aquilo de direita e fiel eu não aguentei. Eu simplesmente o empurrei afastando-o o suficiente para recolocar meu short direito e sem olhar pra mais nada, completamente cega de tudo só consegui olhar a porta e abri-la indo embora sem fechá-la. Eu lembro que cheguei em casa aos prantos e corri pra cama cobrindo-me inteira, inclusive o rosto, parecia que eu queria me esconder do mundo. Meu Deus! O que eu podia fazer agora? Sumir! Como? Pra onde eu iria? Infiel! Direita! Sempre fui direita! Não tinha como sair dessa. Tranquei-me no apartamento o resto do dia. Só saia da cama quando estava mesmo muito apertada para ir ao banheiro. Bebi água, mas não comi absolutamente nada. Roberto surpreendentemente chegou bem mais cedo. Disse que trabalhara demais, mas conseguiu fechar tudo mais cedo com a ajuda de um novo funcionário e precisava relaxar. Falou preocupadamente que eu estava parecendo doente e que queria que eu fosse jantar com ele. Sair de carro seria sair sem passar na portaria e isso era bom. O jantar realmente fez-me desvanecer. O vinho me embriagou um pouco e quando chegamos as caricias de Roberto e o alcool do vinho fizeram retornar a fêmea em constante cio. Meio embriagada ofereci meu rosto. –Bate Roberto, bate amor... Um tapinha delicado e um sorriso encantador seguido de um beijinho no lado que havia batido delicadamente e um romântico beijo de novela na boca foi a única resposta que um homem doce podia dar... – Que colarzinho estranho é esse Ana, parece uma coleira de cachorro... E a lembrança áspera do Seu Luiz colocando-me a coleira como se eu fosse uma cadela e batendo-me no rosto logo em seguida latejou forte na minha mente enquanto Roberto me fudia a vagina docilmente num solene papai e mamãe. E embora sentisse prazer eu não consegui chegar a um orgasmo, mas dei uma pequena fingidinha o ajudando. Ele gozou rápido dentro de minha boceta e exausto tombou de lado e pareceu desmaiar começando quase que imediatamente a roncar relaxadamente. A lembrança de Seu Luiz ficava mais forte. Levantei meio tonta, mas bem melhor do porrezinho que havia chegado e depois de passar no banheiro e me lavar eu peguei um vinho já aberto na geladeira. Com a caneca cheia sentei-me nua no sofá da sala e entre bebericadas no vinho coloquei um dos pés no chão e outro sobre o sofá mantendo uma abertura estável para as minhas pernas com acesso fácil para as minhas mãos e comecei a me tocar lembrando tudo que Seu Luiz me fazia. Esvaziei a garrafa. Eu não era assim de beber e no final eu já estava bem mais “alta”, mas sem ficar bêbada mesmo; mas já muito molhada, completamente excitada, querendo a qualquer preço aquele orgasmo da puta, da surra, da humilhação... Eu não estava bêbada, mas já não raciocinava completamente e sem pensar em mais nada ao entrar no quarto ouvindo os roncos do Roberto peguei silenciosamente o shortinho de lycra e a camiseta, ajeitei rapidamente o cabelo e desci as escadas vagarosa e silenciosamente para o apartamento do Seu Luiz. Toquei a campainha e bati na porta logo em seguida sem pensar, sem temer que ouvissem. Eu não sabia das horas, mas com certeza já passava das 22. Quase que imediatamente ele abriu a porta. anamagalhamagalha@yahoo.com.br

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Comentários

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Muito bom Ana!!! Continue sim seus relatos!!! Está cada vez melhor!!! Parabéns!!!

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delicioso adorei a tua submissão contato rmsbrmsb@hotmail.com

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