Meu amigo da faculdade – História Real 10

Um conto erótico de Pauliinho Melo
Categoria: Homossexual
Contém 850 palavras
Data: 21/04/2014 15:30:06
Última revisão: 21/04/2014 15:35:24

Obrigado a todos pelos comentarios. Abraços e boa leitura.

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Aprende que as circunstâncias e os

ambientes têm muita influência

sobre nós, mas que nós somos

responsáveis por nós mesmos.

Começa a aprender que não se deve

comparar com os outros, mas com o

melhor que você pode ser. Descobre

que leva muito tempo para se chegar

aonde está indo, mas que, se você

não sabe para onde está indo,

qualquer lugar serve...

(William Shakespeare - O menestrel)

***

Meu amigo da faculdade – História Real 10

Eu me levantei por volta das 15h00. Fiz minha higiene, tomei um banho e desci para comer alguma coisa.

- É. Hoje você bateu o recorde. 15h00 Paulinho?

- Não enche Caroline.

Minha irmã tava mais alguns colegas da faculdade fazendo um trabalho. Eu fui direto para a cozinha. Eu coloquei um pedaço de lasanha e comi com suco de laranja. Depois subi para o quarto.

- Olá pessoal. - Falei cumprimentando os amigos(as) da minha irmã.

- Oi. - Falaram as meninas e os dois meninos que tavam com elas.

- Podem babar. É de família. - Falou minha irmã quando eu passava pela sala e subia a escada.

- É. Eu percebi. - Disse uma da meninas que tavam na sala.

Eu cheguei no quarto e fui olhar o meu facebook. Olhei algumas postagens. Algumas meninas começaram a falar comigo. Eu conversei um pouco. Gostei de uma em particular. Conversamos e ela me chamou para ir a uma balada para nos conhecermos melhor.

Eu topei. Era uma balada boa. Só que eu disse a ela que só podia ir depois das 23h00 por conta da faculdade. Marcamos de nos encontrar na porta da balada as 23h00.

***

Quando cheguei na faculdade o Kleber tava na lanchonete e vei falar comigo quando me viu. Fomos conversando até a sala. Quando eu entrei vi o Nando sentado na cadeira atrás da que eu costumo sentar. Falei com as maninas menos com ele. Ouvi que as meninas perguntaram a ele se a gente tinha brigado. Coisa que nunca tinha acontecido. Até ontem. O Nando tava com um curativo no canto da boca. Ao ver me lembrei do soco que dei nele. Minutos depois o Victor e o Eduardo entraram na sala.

- Eai grande Paulo. - Falou o Eduardo. E depois cumprimentou o resto do pessoal.

- Fala Eduardo.

- Paulo. Tudo bem? - Perguntou o Victor.

Com o passar dos dias o Victor se tornou um amigo toleravel.

- Sim. Por quê?

- Sei. Oi meninas. - Falou ele com a Paloma, e a Thais. - Kleber. Fernando.

O Victor tinha se tornado amigo de todos os meus amigos.

Todos os cumprimentaram.

- Fernando o que foi isso na sua boca? - Perguntou o Victor.

Claro que ele ia perguntar. Era o Victor.

- Briguei na balada.

- Balada? - Falou o Victor.

- Sim.

- Sei. Entendi. - Falou ele olhando pra mim.

Não sei porquê mas tinha hora que o Victor parecia saber de tudo que tava rolando na minha cabeça.

O Victor sentou na banca dele e e o Eduardo na dele.

A aula passou normalmente. Aula de Direito Civil. Eu teria prova na sexta.

Terminou a aula e eu sai quase correndo para ir em casa, pois eu ainda ia para a balada.

- Paulo. - Gritou o Victor me acompanhando na entrada do estacionamento.

- Oi. - Falei continuando andando.

- Por que você e o Fernando brigaram? - Falou ele indo direto ao ponto.

- O quê?

- Você me ouvi não se faça de indiota.

Tinha hora que o Victor me enchia. Quando ele queria ele sabia ser chato.

- Quem lhe disse que nós brigamos?

- Os inseparáveis Paulo e Fernando. Mal e se olharam a aula toda e você me pergunta quem me contou? Desimbuxa.

- Depois a gente conversa Victor. Tenho que ir a uma festa agora.

- Que festa?

- Uma balada. Aqui perto.

- Hum. sei. Boa festa então. - falou ele piscando um olho pra mim e saiu rindo.

Aquilo me deixava puto.

***

Passei em casa troquei de roupa e peguei o carto da minha irmã emprestado e fui para a balada.

***

- Prazer. Meu nome é Paulo.

- O meu é Katherine. - Falou a garota do facebook.

Eu estava com a cabeça a mil. Nada melhor do que sair e conhecer uma garota para esqueer um pouco o Nando e todo o resto.

Entramos na balada. Ficamos conversando por um bom tempo. Já tinha se passado uma hora mais ou menos quando eu vejo entrar pela porta da boate o Victor, o Eduardo, o Kleber, a thais, a Paloma e o Fernando.

Eu não tava acreditando naquilo. O Victor logo me viu e veio em direção a mim e a katherine.

- Paulo?! Que coincidência a gente se encontar aqui. - Falou ele com o sorriso de deboche.

- Victor. - Falei entre dentes.

O Nando ainda não tinha notado a minha presença ali estava sorrindo quando me viu de mãos dadas com a Katherine o sorriso dele se desfez e a minha raiva aumentou.

Minha noite de diversão tinha acabado de virar uma noite de raiva.

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Como prometido aqui estou eu. Se der a noite eu volto. Senão so amanhã a noite. E desculpem o tamanho. To sem notebook no momento.

COMENTEM POR FAVOR. ABRAÇO ATÉ MAIS TARDE.

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Comentários

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seri gente. eu nåo sei do prq do nando ficar com raiva quando te viu de mãos dadas com a moça , affs esses homens que não consegue lidar com seus proprios sentimentos. é uò.

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Seu conto é ótimo, viciante, concordo com tudo o que o Indeciso falou, estou amando/adorando/viciado no seu conto, posta logo, ansioso.

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Cara assim tu mata a gente. Aumenta isso ai. Adorando o Conto. To pensando umas coisas aqui, mas deixa pra lah.

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Nao tem como dar menos de 10 ne?! rsrs

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Pela Nossa Senhora do Bom Conto, alguém empresta um notebook para o Paulinho gente, nao estou aguentando ler este conto, e quando penso que não, já acabou. Aumenta isso ai, e muito bom seu conto, e gostei desde Victor, cara pesca as coisas fácil fácil.

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Pode dar o ar da graça por agora sim senhor pskaosko'

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