E lá íamos nós para mais um feriado juntos, mas dessa vez meus pais também iriam conosco.
Fomos de carona com meus pais para o apartamento que eu tinha em outra cidade e já dentro do carro, quando passávamos em locais mais escuros, eu o provocava. Por cima da bermuda dele, passava a mão no seu pau e mordia sua orelha e correspondendo, com medo de alguém estar olhando, ele me dava beijos loucos, quentes e cheios de malícia.
Planejávamos milhões de coisas para quando chegássemos ao apartamento: meus pais sairiam para comer alguma coisa e assim, ele também poderia comer alguma coisa, só que uma coisa muito mais interessante, nesse caso eu.
O nosso fogo dentro do carro era absurdo e ele me olhava com aquela cara de quem diz "você não tem noção nenhuma do perigo", mas o problema é que eu adoro essa sensação de proibido ou de que alguém vá ver alguma coisa e nos pegar em flagrante.
Chegamos ao apartamento e quando informamos que ficaríamos em casa, meus pais também resolveram ficar e disseram que nos fariam companhia... nos desampontamos, obviamente.
Passamos a viagem inteira cheios de vontades e imaginando as mais diversas coisas e quando teríamos nossa chance, nossa oportunidade, tivemos essa notícia.
Fomos nos distrair com outras coisas, então... vimos filme, procuramos algumas coisas na internet... tudo isso esperando que meus pais fossem fazer alguma coisa e esquecessem um pouco de nós.
Ele tinha trabalhado o dia inteiro, estava cansado. Então me olhou e disse: "amor, estou começando a ficar com sono".
E eu com aquela raiva de mulher que queria ser satisfeita de qualquer maneira e que ainda tinha milhões de desejos eróticos em mente... fechei a cara, mas concordei com ele.
Lá pelas tantas, meus pais resolveram dar uma volta. Eu achava que nada aconteceria, afinal ele havia me dito que estava com sono, mas resolvi que não deixaria barato... queria ele de qualquer maneira, aquela foda tinha que acontecer de qualquer jeito.
Mas acho que no fundo, ele só não partiu imediatamente pra cima de mim, porque sabe como nossas fodas são perfeitas quando eu fico com raiva por algum motivo... o sexo é muito mais louco, muito mais intenso, tem muito mais tesão.
Fui ao quarto, tirei a calcinha e coloquei um vestido decotado. Voltei para a sala e sentei ao lado dele no sofá e comecei a brincar com a orelha dele, enquanto ele via tv... fui vendo um sorriso safado surgindo no rosto dele e fui ficando cada vez mais excitada, sentindo minha boceta ficar completamente molhada e melada, imaginando o que estaria por vir.
Comecei a beijá-lo e a passar a mão no pau dele por cima da bermuda e fui sentindo o pau dele ficar cada vez mais duro.
E de resto, foi só festa...
Ele só suspendeu meu vestido, me colocou de quatro no sofá e meteu com força em mim, sem nem pensar duas vezes... aquela loucura toda, aquele calor, aquela vontade e saudade de quem já não se via há alguns dias, ajudaram ainda mais pra que o tesão fosse maior.
Ele parou de meter, me virou de frente, colocou meu peito pra fora e chupou o bico, mordeu, fazendo com que eu me contorcesse de tanto tesão... eu pedia pica e ele me dizia que não, que ia me dar uma surra de língua primeiro.
Nossa... que delícia sentir aquela boca deliciosa, que sabe exatamente o que eu gosto, que quase engole a minha boceta a medida que vai vendo meu corpo responder aos seus estímulos.
Ele então ficou em pé na minha frente e eu chupei o pau dele, engolindo tudo, passando a língua na cabeça, passando a língua pelo pau todo... ele segurava minha cabeça, me fazia engolir o pau todo e ofegava de tanto prazer. E eu olhava pra ele enquanto chupava e ele sacudia a cabeça louco, fazendo aquela cara maravilhosa de homem super satisfeito com o boquete da mulher que ama.
Ele me puxou cheio de vontade, me colocando de quatro de novo... enquanto ele metia na minha boceta, ele enfiava o dedo no meu cu e aquilo me dava um tesão ainda maior.
Ele bombava com força e eu sentia ele bem lá dentro de mim... sentia o calor aumentando e o corpo dele cada vez mais quente.
Me dava tapas na bunda, me chamando de cachorra e eu safada ouvindo aquilo, tendo certeza de que ele era o meu dono, que eu era a cachorra dele, que ele era o meu macho.
Eu segurava o sofá com força, numa viagem alucinada de prazer... e eu pedi a ele: goza, amor... goza muito.
Ele segurou meu cabelo, foi aumentando cada vez mais a velocidade, a força e eu sentindo claramente ele entrando e saindo de mim... ele foi ficando cada vez mais ofegante, eu também e nós explodimos em gozo.
Ainda ficamos um pouco ali, rindo, satisfeitos como sempre por nossas fodas serem tão perfeitas e por nós sermos tão perfeitos e termos tanta química e ouvimos passos... eram meus pais retornando de seu passeio.
Olhamos um para o outro, com aquela cara de cúmplices de um crime e ficamos rindo divertidos após estarmos plenamente satisfeitos com aquela foda ou melhor, satisfeitos até a próxima foda, porque a verdade é que somos incassiáveis quando se trata um do outro.
O feriado estava só começando...
Estamos adorando compartilhar nossas experiências no site, dá um tesão do caralho, espero esse conto tenha mais comentários, quem quiser pode mandar e-mail, casalcumplice.rj@gmail.com.
