Perdendo a virgindade com o vizinho, pt. 2

Um conto erótico de Arthur
Categoria: Homossexual
Contém 3872 palavras
Data: 20/04/2014 08:20:19

Essa é a parte final da história real de como eu perdi a virgindade com o meu vizinho Guilherme. Lembrando que eu me chamo Arthur, e que haviam se passado 5 anos desde que eu tive a minha primeira situação sexual com o Gui, que ainda não tinha rolado penetração de fato mas que com certeza me marcou definitivamente.

Eu estava com 17 anos, fazendo o último ano do ensino médio, recebendo muitas cobranças dos pais para passar no vestibular e passando por problemas normais de todo adolescente. Ter feito o primeiro boquete aos 12 anos foi um fator para que surgisse em mim uma sexualidade aflorada cedo demais, então desde novinho eu tive que enfrentar problemas de carência, de tesão descontrolado, de indecisões quanto a minha sexualidade e tudo isso fez com que eu tivesse uma crise de identidade muito séria. Eu tinha vontade de repetir o feito com todo e qualquer garoto que eu conhecia. Eu tinha vontade de sair beijando desconhecidos por aí e estava louco pra perder a virgindade. Foi aí que eu percebi que tudo isso estava me fazendo mal, e eu havia decidido deixar essas coisas para trás, e não mais incentivar meu gosto por meninos, apenas por meninas.

Aos 15 anos comecei a namorar uma garota da minha série, e de fato eu estava apaixonado por ela. Nosso namoro foi ótimo até que nós dois passamos pelo terror do pré-vestibular, e cada um foi ficando sem tempo para dar atenção ao outro, de modo que o namoro estava super frio e sem graça. Até o sexo já não tinha muita graça como tinha antes.

Foi nessa época que um velho hábito meu voltou com força total: minha paixão por pornografia homossexual. Comecei a assistir vídeos pornôs todos os dias, estava viciado, conhecia os atores pornôs mais famosos, sabia várias posições difíceis, procurava caras em bate papo para que compartilhassemos web cam, e toda vez que eu ia gozar, gostava de colocar o dedo dentro do cu e ficar massageando a borda do cu para que o dedo pudesse entrar com mais facilidade. Eu estava vivendo uma vida dupla, alterando entre o namorado hétero durante o dia e o putinho viado a noite que gostava de mostrar o cu no skype pra desconhecidos e ficar se dedando enquanto assistia videos pornôs.

Um certo dia, quase no final do ano, meus pais receberam uma ligação dos pais do Guilherme, meu ex vizinho, dizendo que eles voltariam a morar na nossa cidade e como nossos pais sempre tiveram uma boa amizade, eles estavam já convidando-nos para um jantar na nova casa deles, ha alguns bairros de distancia da minha casa. Na hora que meus pais me contaram, imediatamente me veio à lembrança tudo o que a gente já tinha vivido desde crianças, e é claro, com mais ênfase, a noite da nossa pequena putaria, onde mamei o Gui. Fiquei muito conturbado e confuso, pois apesar de que nos ultimos meses eu tava vivendo uma fase putinho, eu ainda tinha namorada e tinha uma reputação de hétero inquestionável. Mas caí na real que depois de 5 anos até mesmo o Guilherme deveria ter mudado bastante, nada poderia dizer que ele ainda gostasse de mim, ou que ele tivesse seguido a vida como gay, bi, ou hétero.

Na noite do jantar, eu me vi super nervoso em meu quarto decidindo que roupa usar, qual perfume seria o melhor, e o pior de tudo: qual cueca eu colocaria. Sim, era um fato, eu estava com esperanças de repetir a dose, mas é claro que eu me seguraria e guardaria as emoções pra mim mesmo... poréééém, fiquei naquela “vai que rola né?!”.

Chegamos na casa nova do Guilherme, e que puta casa, pelo visto os negócios do pai dele haviam se dado muito bem, e eles de fato estavam bem de grana. 3 carros na garagem, com certeza um para o pai, um para a mãe e um para o Gui; uma puta piscina e um jardim lindo, e uma casa dessas que a gente vê em revistas de móveis e decorações. A empregada veio nos receber, e nos levou à sala de visitas e em seguida me disse que Guilherme estava no quarto dele no andar de cima esperando por mim. Fiquei nervosíssimo e sem graça, e fui subindo as escadas enquanto meus pais ficaram conversando com os pais de Guilherme na sala.

Ao abrir a porta do quarto do Guilherme, que eu acertei logo de cara, me deparei com ele sentado em frente ao computador só de bermuda e chinelos. Puta que pariu, Guilherme tava gato pra caralho! Já tava com 20 anos e havia se tornado um desses caras bombadinhos, músculos bastante definidos e grandes, bastante diferente do adolescente magrelo que ele era. O cabelo com aqueles topetes de plaboyzinho, os olhos verdes destavam o rosto que agora tinha uma barba bem cuidada. Percebi algumas tatuagens nos ombros, bíceps e umas na canela também. Poxa, como ele estava mudado! Entrei no quarto pedindo licensa, e logo Guilherme levantou da cadeira e veio me abraçar com um sorriso muito largo no rosto.

-“Caralho Arthurzinho, que saudade muleke! Como vc tá grande, cara!”

Fiquei tímido na hora, não esperava esse abraço assim do nada. O perfume dele era daqueles bem marcantes, de muito bom gosto. Os braços eram ainda maiores e mais fortes do que eu tava supondo, e o abraço foi tão apertado que eu consegui sentir até mesmo os gominhos da barriga dele, e algo um pouco abaixo que eu imaginei ser o celular... ou o volume dele.

-“Saudades mesmo Guilherme. E quem está grande é você cara, andou tomando umas bombas lá na outra cidade né cara kkkkkkk”

-“kkkkkkkkk que nada. Muita musculação e natação mesmo. Descobri que levo jeito para os esportes, inclusive agora estou me formando em Educação Física. E você o que anda fazendo?”

Bom, conversamos bastante, contei a ele que estava no terceirão, e tava me esforçando muito pra passar em um curso de Direito, pois era o meu sonho, e blablabla. Nos sentamos na cama dele, e conversamos basicamente sobre a vida dele. Muita coisa de fato mudou na vida dele, o pai tinha ficado muito bem sucedido no ramo de negócios, o que abriu portas para ele estudar em escolas de elite na cidade dele, conhecer muita gente rica bonita e influente, e me contou que ele havia tido umas experiências bem malucas também. Quando ele disse isso, me abriu um sorriso malicioso, como se fosse contar pra mim sobre a vida sexual dele. E de fato ele começou a contar que há uns 3 anos tinha sido chamado para trabalhar em uma agencia de modelos e que lá dentro ele conheceu caras muito bonitos e que praticamente todos eles se interessaram por ele. Fiquei olhando apenas e me sentindo com inveja, com ciumes, e me sentindo pra baixo por saber que tanta coisa massa aconteceu pro Gui, enquanto que na minha vida pouca coisa tinha mudado. Mas eu não tinha nem tempo de demonstrar qualquer sentimento, pois Guilherme falava e falava sem falar, e aquela voz grossa, aqueles olhos verdes, aquela presença masculina dele inundava o quarto inteiro. Guilherme falou sem nenhuma vergonha que tinha ficado com muitos caras dentro dessa agencia de modelo, e que inclusive namorou alguns mais novos que ele. Foi aí que ele me perguntou se eu fiquei com outros meninos depois dele. Bom, nessa hora eu engoli em seco, e fiquei atrapalhado na hora de falar que nunca tinha ficado com mais nenhum, e que tava namorando uma menina há alguns anos. Senti uma vergonha tomar conta de mim, e sabia que meu rosto deveria estar bem vermelho, então desviei o olhar, e até abaixe a cabeça, morto de vergonha porque eu não pareci muito convincente quanto a minha “heterossexualidade”. Nessa hora, Guilherme ficou claramente feliz, por algum motivo que eu não sabia dizer o porque.

Ouvimos a empregada bater na porta do quarto e avisar que o jantar estava servido. Guilherme colocou uma camisa. Descemos a escada e nos sentamos a mesa, um do lado do outro.

O jantar seguiu normalmente, continuamos a conversar sobre coisas do dia-a-dia e Guilherme me contando dos troféus ganhos em diversos esportes, da vida na faculdade, das festas loucas regadas a muita bebida, dos amigos que haviam ido morar no exterior e sempre traziam presentes para ele, enfim, sobre muitas coisas. Eu o olhava conversar e ficava totalmente hipnotizado com toda aquela beleza, toda aquela presença todo aquele jeito do Gui. Vez ou outra nossos braços se encostavam ou as nossas pernas, e eu sentia que aquele contato tava me deixando de pau duro já. Percebia que o Guilherme me olhava tão dentro dos olhos e me sorria de uma maneira como se o objetivo dele fosse de fato me seduzir. Só posso dizer que ele estava conseguindo 100%.

Quando terminamos o jantar, Guilherme me disse que queria me mostrar algumas fotos dele dos trabalhos como modelo. Subimos de novo e fomos para o quarto dele. Percebi que rapidamente Guilherme fechou e trancou a porta. Sentei na cama dele e ele trouxe os álbuns de fotos. Fiquei olhando demoradamente as fotos dele, todas em lugares bacanas algumas em praias exóticas e outras abraçando outras modelos, todas lindas. Aí ele me entregou um outro álbum, um trabalho que ele tinha feito para uma marca de cuecas. Porra, aí eu pirei de vez. Várias e várias fotos do Guilherme em cuecas de todos os modelos e em todas as fotos o volume dele marcava bastante. Me lembrei da cena da gente folheando revistas pornô e nos masturbando. Não pude me conter: fiquei de pau duro. Guilherme que até então estava calado, só me observando com um olhar sacana quebrou o silêncio.

-“Dá pra ver que você gostou das fotos hein muleke kkkkkk. Mas sabe do que eu lembrei agora? Daquela noite que a gente se pegou. Você foi o primeiro menino que eu beijei, sabia? Depois daquele dia eu tive certeza que meu lance é pegar meninos. Sei que você tá namorando uma menina, e nunca mais ficou com outros caras, mas posso te fazer uma pergunta? Você não sente saudade daquele nosso beijo? Me beijaria outra vez se eu te pedisse?”

Nossa, fiquei muito nervoso. Um calor tomou conta de mim e eu fiquei paralisado de novo. Exatamente como da outra vez que a gente ficou. Só conseguia olhar nos olhos do Guilherme, e por mais que eu quisesse falar que não queria trair minha namorada e que eu estava bem sendo hétero, eu não conseguia nem sequer abrir a boca. Foi aí que o Guilherme abriu o sorriso mais sacana do mundo, e como ele estava em pé na minha frente, ele se aproximou de mim e lentamente colou o rosto dele no meu, enquanto que ele ia jogando o corpo dele e me fazendo deitar na cama.

O tesão estava tomando conta de mim e eu me entreguei completamente. Não haviam pensamentos na minha cabeça, não estava preocupado se meus pais estavam me chamando pra ir embora, se alguem pudesse descobrir, se o Guilherme tava gostando do beijo, eu não estava pensando em mais nada. Apenas me preocupei em sentir o momento.

Guilherme estava deitado em cima de mim, com as pernas no meio das minhas e meu pau já duro apertava o abdomen definido dele. Nosso beijo foi quente, com muita língua e muito tesão. Exatamente como o nosso primeiro beijo. O perfume do Guilherme entrou no meu cérebro e só aumentava o tesão da cena. As mãos do Gui percorreram a princípio o meu cabelo, depois o meu pescoço e agora estavam entrando debaixo da minha camiseta em busca do meu peito. Depois de acariciar um pouco o meu mamilo, eu mesmo tive a iniciativa de tirar a camisa, e depois tirar a dele. Ele sorriu largamente e depois voltou a me beijar. Tive a oportunidade de alisar o seu corpo musculoso e de passar o dedo em cada um dos gominhos na sua barriga. O calor do corpo dele tava me deixando doido. Parecia até que ele estava com febre, e a boca do Guilherme me atacava como se ele estivesse desesperado de tesão. Guilherme então deitou na cama e com seus braços fortes me puxou pra ficar em cima dele dessa vez. –“Tira essa calça, vai Arthur”- ele falou pra mim, com uma voz grossa e rouca, bem baixinho. Ainda em cima dele, obedeci prontamente. Fui descendo as pernas da calça e aproveitando pra me posicionar em cima do volume dele. Quando tirei a calça e as meias, o puto colocou as mãos na minha bunda, em cima da cueca. A cueca era daquelas mais justas, e como tenho a bunda bem grande, dava a impressão que estava apertada, com o tecido enfiado no rego.

-“Puta que pariu muleke, eu sempre fui louco pela sua bunda cara, sua bunda é uma delícia, e agora depois desses anos ela está dez mil vezes mais gostosa, mano. Olha só que bunda macia e boa de alisar”. Guilherme disse isso ainda com a voz rouca e grossa, tão baixo que eu tive que meio que ler os lábios dele pra entender. Mas é claro que eu entendi, e empinei um pouco a bunda para que ele pudesse ter tudo que quisesse dela. As mãos dele passeavam devagar sobre cada popa do meu rabo, e os dedos não tinham nenhum pudor em acariciar a área do meu rego descendo até meu cu e subindo de novo. Aquilo fazia uma cócega muito gostosa, e eu olhava pra ele mordendo os lábios, demonstrando o quanto eu tava curtindo ser alisado por aquele macho. –“Não faz essa cara seu safado, que senão você me mata”. Disse ele me puxando em seguida para mais um beijo demorado e molhado.

O volume dele estava me cutucando no lugar certo, mas eu ainda queria mais. Fui puxando a bermuda dele pra baixo, e ele completou o serviço. Ficou só de cueca e nessa hora o pau dele ja tava quase explodindo, e ele me abraçou e me pressionou para que eu sentisse no rego o volume dele, e já estivesse consciente do que viria a seguir.

-“Então você ainda é virgem não é?”

-“Sim. Sou cabaço ainda kkkkkk”

-“Perfeito, exatamente como eu tava sonhando.”

-“Ah, então quer dizer que você sonhava comigo, seu puto?”

-“Claro muleke, sonhei muito com você fazendo isso em mim...”

Aí ele abaixou a cueca, segurou o pau e me mandou chupar. Falou numa voz mais alta, grossa. Foi uma ordem. E eu obedeci. Segurei naquele mastro branco, todo depilado, com a cabeça muito rosa e algumas veias esverdeadas o contornando, e sem demora me pus a chupá-lo. Chupei demoradamente e lentamente, brincando de apertar as bolas e lamber a cabecinha. A rola dele era ainda maior do que eu me lembrava, com certeza deveria ter 20 cm mais ou menos, e a cabeça formava um cogumelo, dequeles bem marcados e que você pode brincar com os dentes entre onde acaba o mastro e começa a cabeça do cogumelo. E eu brinquei. Tentava colocar toda a rola dentro da boca, e cheguei a conseguir duas ou três vezes, embora eu me engasgava sempre. Lambia o saco lisinho, coloquei as duas bolas de uma vez na boca, deixei tudo bem babado.

-“Isso mesmo safado, chupa o teu macho e deixa a pica dele bem molhada e babada, porque eu quero tirar essa sua virgindade sem camisinha”.

Tudo que eu vi e aprendi nos vídeos pornôs eu coloquei em prática na minha mamada. Modéstia a parte, eu tinha certeza que tava deixando o Gui doido, porque ele não parava de gemer e apertava fortes os olhos como se fosse gozar, aí eu tirava a pica dele da boca e depois de um tempo recomeçava a chupar. Estava divertido satisfazer o meu homem. Mas eu queria mais.

Tirei minha cueca e deitei em cima do Guilherme de novo. Na verdade não deitei, fiquei agaixado em cima dele, quase de 4, de forma que minhas pernas estavam abertas e minha bunda bem empinada. Segurei as mãos do meu macho e levei até a minha bunda. Ele recomeçou a me alisar todo, e dessa vez já foi logo com os dedos no meu cu. Eu que já estava acostumado a meter o meu dedo o mais fundo que eu conseguia, adorei sentir dessa vez o dedo de outro cara. Guilherme enfiou o dedo do meio até a metade e depois ficou fazendo os movimentos de vai-e-vem. Eu coloquei os meus dedos na boca dele, de maneira a deixá-los bem lambuzados de saliva e depois enfiei no meu cu, para lubrificá-lo. Repeti isso umas 3 ou 4 vezes. Guilherme tava adorando ver que eu não era inocente de tudo, que eu já sabia muito bem o que fazer.

Depois de estar com o cu todo molhadinho, só me restava de fato ser fudido pelo meu macho. Nesse momento eu já estava com o controle da situação nas minhas mãos, e estava disposto a ir até o fim, custasse o que for, doessse o tanto que fosse necessário. Levantei um pouco e fiquei em cima da pica dele. Segurei na base e posicionei na entrada do meu cu. Alisei a cabecinha da pica dele e vi que tmb tava bem lubrificada, com pré-porra saindo a vontade. Senti meu cu piscando algumas vezes. Era isso que eu mais queria, então era isso que eu iria ter. Respirei devagar e comecei a sentar na pica dele. Não sei se foi por causa das dedadas que eu levei, mas não foi tão difícil pra entrar a cabeça. Na verdade quem gemeu nessa hora foi o Guilherme. Deu um gemido alto e fechou forte os olhos, apertou minhas coxas com força, quase me machucou. Eu ri. A coisa seria mais fácil do que eu imaginava. Resolvi sentar logo de uma vez. Me arrependi! Doeu pra caralho, a pica era mais longa do que eu tava pensando, mas eu queria sentí-la toda, então fui descendo, descendo, e sentindo o cu ardendo, ardendo! Não aguentei e soltei uns gemidinhos de dor. Fiz cara de choro, e Guilherme olhou pra mim com uma cara fofa de quem me entendia.

-“Espera um pouco gatinho, até você acostumar. Não quero ver você sentindo dor, meu lindo”.

Me debrucei sobre ele e beijei sua boca. Nos beijamos mais lentamente e carinhosamente dessa vez, e o Guilherme fazia carinhos no meu peito. Ficamos nessa um tempinho, já tinha passado a dor então resolvi descer até o talo. Logo menos estava sentado no quadril dele, com a pica inteira dentro de mim. Que delícia cara! Que sensação massa e diferente. Era como se eu estivesse invadido por um corpo quente e pulsante. Senti vontade de rebolar, assim como eu assisti nos vídeos de putaria. E rebolei. Guilherme gemia mais do que eu, o tesão que ele tava sentindo era algo fora do normal, ele parecia estar feliz pra porra, e isso me excitava. Tomei a iniciativa de subir e descer bem devagar, olhando nos olhos dele. Eu estava disposto a deixá-lo louco por mim. Passei a sentar e levantar mais rápido, e a sensação era como se algo estivesse sendo sugado de mim. Era uma sensação deliciosa. Deitei no peitoral dele de novo e dessa vez foi ele quem tomou o controle. Ele segurou firma na minha bunda e mandou ver! Me Fodia com força, com precisão, gemendo muito alto, com aquela voz grossa e rouca. Tudo que eu tinha que fazer era empinar o rabo e rebolar de vez em quando. E a madeira vinha com força, como se estivesse desesperado pra me invadir, pra fuder, me arregaçar. Juro que não tava doendo mais, o tesão tomava conta do meu corpo, eu estava MUITO quente, tava suando até! Arrastei meus lábios até seu pescoço e comecei a lambê-lo. Certa hora tive um desejo incontrolável de cravá-lo os dentes. E eu o mordi hahaha. Sei que doeu porque o puto puxou o meu cabelo e me deu um tapa forte na bunda. Adorei. Continuei beijando o pescoço dele, e empinando o máximo para que a rola dele entrasse toda. Guilherme aumentou a velocidade da estocada e numa voz alta e clara me disse que iria gozar. Esperei ansiosamente pelo leitinho, porque era uma das partes que eu mais gostava de ver nos vídeos. E logo vieram os jatos. O primeiro jato me assustou porque não tenho nem como explicar a sensação de se sentir todo molhado por dentro do cu. A goza era quetinha, mais quente que o pau dele e mais quente que a minha temperatura interna, eu acho, porque sentir aquele leite quetinho me fez sentir cócegas. Outros jatos vieram, não sei quantos, mas deu pra perceber que imediatamente um pouco da goza vazou do meu cu logo assim que Guilherme tirou a pica ainda dura dentro de mim. Guilherme afundou a cabeça no travesseiro e fechou os olhos, com a respiração ofegante e as pernas bem abertas, relaxadas, assim como os braços. Eu ainda estava em cima dele, sentindo aquela goza escorrer lentamente dentro de mim. Que delícia! Meu pau estava muito muito duro, e eu senti que também iria gozar, então passei a me masturbar. Guilherme abriu os olhos e disse que queria levar a minha gozada em cima dele. Ficou olhando nos meus olhos, com uma cara séria, sedutora, e eu me deliciando com o momento enquanto me punhetava com rapidez. Logo gozei, e a porra voou no pescoço, peitos, abdômen. Sujei aquele monumento de músculos, então logo me pus a limpá-lo. Fui lambendo desde o saco, subindo pelo pau, virilha, umbigo, músculos do abdômen, peitoral, pescoço. Já tava acostumado a lamber minha próprioa porra, mas agora estava muito mais gostosa porque estava misturada ao suor do Gui. Nos beijamos demoradamente e ele me abraçava com carinho. Ficamos um bom tempo apenas olhando nos olhos um do outro, e curtindo aquela sensação de prazer recíproco.

Foi quando de repente me veio um estalo na minha mente e eu me lembrei dos meus pais.

-“Caralho Gui! Esqueci dos meus pais, eles devem estar loucos me procurando, devem estar putos comigo.”

-“Relaxa gatinho, eu já tinha mandado a empregada e meus pais falarem pros seus pais que você iria dormir aqui em casa, já que tinha tanto tempo que a gente não se via e pá. Meu lindo, olha o relógio, já tem bem mais de uma hora que a gente tá aqui no quarto. Eu ouvi o carro dos seus pais saindo já faz um tempinho. Eles até gritaram um tchau pra você, você não ouviu?”

Ri muito, porque não escutei nada, não pensei em nada, pra mim o mundo exterior nem existia mais.

Ficamos mais um tempo abraçados, depois fomos tomar banho juntos. Dormimos na cama dele de conxinha, usei as roupas dele, cueca dele e passei o final de semana inteiro com ele. Nos víamos umas 3 vezes por semana toda semana e logo em seguida ele me pediu em namoro. Terminei com a namorada imediatamente, dizendo que eu tinha que me focar nos estudos, e estou com o Gui até hoje.

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Comentários

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fiquei extremamente duro com seu conto... muito bem narrado, envolvente, excitante!! adorei!!

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Muito excitante e muito lindo seu conto felicidades.

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Cara foi excelente seu conto, com certeza rank EX, como a muito tempo não via por aqui *-*. Foi um tesão as duas partes e desejo toda felicidade pros dois que se amaram (pelo menos de alguma forma) por anos.

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Que bom que vocês estão juntos,felicidades para o casal.

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Gostei... Essas "brincadeiras" com vizinhos sempre rendem coisas boas, comigo foi assim também mas não tive um final tão legal... Muito bom seu conto...

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Ñ tem nada melhor do que fazer sexo com a pessoa que a gente ama. Desejo a vocês toda felicidade do munto seus bonitos ^.^

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Ñ tem nada melhor do que fazer sexo com a pessoa que a gente ama. Desejo a vocês toda felicidade do munto seus bonitos ^.^

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AEEEE *-* QUE TUDO SEMPRE DÊ CERTO PRA VOCÊS E, QUANDO NÃO DER, QUE HAJA SEMPRE UMA SAÍDA! Felicidades.

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