Histórias da minha vida - Parte 33

Um conto erótico de Phabiano
Categoria: Homossexual
Contém 917 palavras
Data: 03/04/2014 08:57:28

Quando se está feliz um simples sorriso parece iluminar um mundo inteiro, o amor é um sentimento maravilhoso.

Naquela tarde eu já estava com o tesão a flor da pele.

Ele me beijava como se tivesse massageando a minha boca com a dele é incrível a forma como o fazia.

Deslizava seus dedos por minha costa ao mesmo tempo em que esfregava aqueles poucos pelinho do queixo em meu pescoço me arrepiando por inteiro, nem percebi que ele tirava a minha camisa e quando podia apertava a minha bunda, começou a chupar meu peito deixando marcas, aquilo era de enlouquecer.

William calma aí, eu acho melhor a gente esperar um pouquinho mais, eu quero transar, mas ainda não é o momento.

Por quê?

Eu ainda não estou pronto pra criar essa intimidade com você.

Mas Binho eu aqui morrendo de tesão e com esse braço todo zuado não consigo nem tocar uma.

Rindo eu me levantei da cama e ele veio atrás, era um senhor volume formado no short de tactel que ele estava usando.

Abraçando-me por trás, me beijando e mordiscando minha orelha ele diz:

Binho não judia de mim não, eu já aprendi a lição meu amor, só hoje alivia o meu lado vai?

Os cabelos da minha nuca arrepiaram.

Não William eu ainda não estou pronto e você sabe o porquê.

Mas Binho sente aqui o jeito que eu estou!

Ele se afastou, e eu pude ver, aliás, era impossível não ver a excitação dele.

Voltamos pra cama e continuamos com os nossos carinhos.

William e se eu estivesse com vontade de ir à festa da uva com eles?

Eu ia morrer de ciúmes, mas não iria questionar nada.

Humm, que bunitinho.

Binho eu quero te mostrar que valho a pena, que você pode ter orgulho e confiança em mim.

A partir de hoje eu vou te mostrar todos os dias o quanto você é importante na minha vida.

Sério Wil?

Sim, eu quero te conquistar todos os dias.

To gostando da ideia, mas agora vamos dormir?

Você não vai jantar?

Ah magrelo eu to sem fome, prefiro ficar aqui vendo TV.

Baixinho eu vou lá então com a minha sogrinha ver o que vai ter para janta.

Ele desceu me deixando ali na cama deitado vendo filme, eu gostava daquele garoto, mas não sabia se ainda era amor aquilo que eu sentia.

Acabei pegando no sono e no outro dia eu me levanto cedinho, tomo meu banho e vejo que ele estava dormindo ainda, sem camisa somente de cueca “a barraca armada”.

William?

William acorda vamos à feira?

Hum?

Oi, bom dia vamos sim, me deixa só tomar um banho e dar uma mijada pra ver se ele desce rs.

Ele se levantou me deu um selinho e foi ao banheiro.

A TV continuava ligada e estava passando um programa de esportes e carros.

Fiquei sentado enquanto ele se arrumava, descemos juntos até a cozinha.

Bom dia mãe?

Bom dia meninos, nem jantaram ontem?

Eu jantei sogrinha, mas o baixinho não rs.

Vão onde?

Mãe nós vamos à feira, quer ir também?

Vou sim filho preciso comprar umas frutas e uns legumes para o almoço.

Saímos de casa e fomos direto pra feira, comer o pastelzinho rs.

Na feira nós nos encontramos com a mãe do William, que ao nos ver mudo o rumo ignorando a nossa presença, percebo que ele fica triste.

William de tempo ao tempo, uma hora ela para com toda essa marra e te aceita.

Ele sempre dava um jeitinho de pegar em meu ombro, me cutucar ou segurar no meu braço.

William para de graça.

Ele fica me olhando e rindo.

Na barraquinha do pastel ele pede o dele e me pergunta:

Meu amor qual você vai querer?

Nossa eu queria entrar embaixo da terra de vergonha, todos voltaram à atenção pra mim.

Aím pede qualquer um que eu vou la com a minha mãe, e sumi Dalí!

Ele já não estava mais com medo da opinião das pessoas, mas eu estava e aquilo era estranho.

Logo ele vem com uma sacolinha na mão, pedi um de pizza, um de carne e um de queijo, eu não sei qual sabor sua mãe gosta rs.

Binho eu achei que você não se importasse com as outras pessoas?

Mas eu não me importo.

Pois não foi o que pareceu!

William me desculpa, dessa vez foi eu quem fiz errado, é muita gente e todos ficaram me olhando, eu morri de vergonha.

Tudo bem meu amor, mas daqui pra frente vai ser assim.

Andamos por mais um tempo e encontramos com meu antigo gerente José, que veio me abraçando em saudação.

Binho quanto tempo garoto eu fiquei sabendo que você ocupou o meu posto lá na empresa.

Meus parabéns você merece rapaz.

Obrigado José e você como está?

Eu vou abrir meu próprio negócio, mas isso é apenas um sonho que estou tentando realizar.

E você William, como esta porque está todo enfaixado assim?

Eu briguei na rua.

E agora vocês são amigos?

Não José agora a gente namora mesmo, eu queria dizer que o Binho nunca me seguiu e nunca me assediou, eu inventei toda aquela história porque eu gostava dele e não queria perde-lo.

Jeito estranho de chamar a atenção não William?

Mas beleza sejam felizes vocês dois, tchau!

Eu fiquei besta de ver o comportamento daquele garoto.

Que dia pós dia demonstrava seu amor por mim.

Passado o tempo e chegou o dia dele tirar o gesso.

Continua.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Phabiano a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Perfeito, eu me vejo ao lado de vocês presenciando.

0 0
Foto de perfil genérica

pode ser que nao, mas eu tenho a impressa do will ser falso, principalmente na hora que ele encontrou o josepareceu muito facil dizer o que ele disse, faz lembrar imitaçãopode ser viagem minha, mas eu nao teria confiança nem em meia palavra dele

0 0
Foto de perfil genérica

Muito legal sem gesso o cara ja é tarado imagina com gesso.

0 0
Foto de perfil genérica

muito bom hein! ele está fazendo o dever de casa muito bem! posta a noite tbm hein binho! :)

0 0
Foto de perfil genérica

"aim pede qualquer um que eu vou la com a minha mãe"

kkkkkkkk rachey de rir.

continua A.S.A.P. utada

0 0