Internato 2 - Cap 10

Um conto erótico de Weslleywest
Categoria: Homossexual
Contém 961 palavras
Data: 19/04/2014 03:18:42

Internato 2 Cap 10

Vinicius: Nao, nao pode ser... eu nao posso ser seu irmao.

Vinicius olhava pra mim com aquela carinha de choro que ele sempre fazia.

Eu: Nao escutou o que eu disse, ta surdo agora é? Eu sou seu irmao.

Vinicius: Sandra, isso nao é verdade, por favor me diz que nao é verdade.

Sandra: É verdade Vinicius, Jordan é filho do seu pai comigo.

Vinicius: Nao pode ser vcs tao brincando comigo.

Vinicius saiu do quarto chorando.

Sandra: Vinicius volta aqui prescisamos conver... viu, viu o que vc fez Jordan, prescisava falar com ele desse jeito?

Eu: E quem é vc pra me dizer de que jeito eu tenho que falar com as pessoas?

Sandra: Eu sou sua mae e...

Eu: Nao, vc nao é a minha mae, sabe por que? Por que mae é quem cria seus filhos que da amor e carinho e vc nao me deu nada disso entao fica na sua blz.

Sai do quarto deixando ela sozinha la, fui ate o jardin e sentei no banco mais afastado que tinha na escola, nao queria que ninguem me visse chorar, queria ficar longe daquela mulher horrivel, bem longe dela.

Roque: Jordan o que houve?

Levantei a cabeça e vi Roque parado na minha frente.

Roque: Ta tudo bem?

Eu: Ta sim.disse enxugando as lagrimas.

Roque: Aconteceu algo serio pra vc chorar assim?

Eu: Mais ou menos.

Roque: Conta pra mim o que é?

Fiquei na duvida mas decidi contar, entao, contei tudo o que aconteceu, e ele ficou boquiaberto.

Roque: Vc irmao do Vinicius?

Eu: Infelismente.

Roque: Nossa, agora sim eu vi de tudo, vcs dois nao tem absolutamente nada em comum.

Eu: Né, e o pior de tudo é que minha mae quer me tirar do meu pai.

Roque: Caramba que barra vc ta passando, mas sabe o que faz passar um pouco disso?

Eu: O que?

Ele abriu os braços pra mim e disse:

Roque: Um abraço.

Ele era unico, num momento desses e ele me faz rir, é um bobao msm.

Abracei ele, e foi um abraço bom, um abraço de confiança em que eu poderia depositar nele.

Eu: Roque, posso te perguntar uma coisa?

Roque: Falae.

Eu: O que vc sente por mim - A expressao dele mudou de alegre pra pensativo, ele parecia nervoso - E que lembro naquele dia que vc me beijou, que vc sentia algo por mim.

Roque: E ainda sinto.

Eu: Amor?

Roque: Nao sei te explicar, so posso te dizer que é bem forte, que é uma atraçao quase irresistivel, nao sei se é amor, mas chega perto.

Eu: Ta bom.

O sinal toca e vamos pra sala, o Vinicius nao apareceu, deve tar chorando no banheiro, pena ele num ter um “Roque“ que o faça feliz, quando a aula terminou fui para o patio e quando chego la vejo o Felipy, ele parecia estar procurando alguem e estava com um caixinha na mao.

Eu: Felipy!?

Felipy: Jordan, que bom te encontrar.

Eu: O que faz aqui?

Felipy: Vim ver vc.

Eu: É, entao pq tava olhando pra saia daquela menina ( o uniforme feminino era blaser, camisa, gravata, uma saia bem pequena e uma bota de salto).

Felipy: Eu nao tava olhando pra lugar nenhum, juro. Ele falou nervoso.

Eu: Eu sei bobao, o que vc quer comigo?

Felipy: Quero te dar isso. Disse me entregando a caixa.

Eu: Presente!?

Felipy: Abre vc vai gostar.

Abri a caixa e dentro dela tinha a unica coisa que eu amava mais do que tudo na vida, CHOCOLATE.

Eu: Eu nao acredito Felipy, sao meus preferidos.

Felipy: Eu sei, por isso comprei eles, pensei em vc.

Eu: Para as pessoas estao olhando pra gente.

Felipy: Que olhem, nao to nem ai pra eles, so o que me importa é estar aqui ao seu lado.

Eu: Vc me ama Felipy?

Felipy: E vc ainda pergunta, te amo muito moleque, vc é tudo pra mim, so aceitei que meu pai viesse pra capital por vc.

Eu fiquei vermelho con o que ele disse, era tudo o que eu esperava ouvir desde que conheci ele.

Felipy: Jordan, namora comigo?

Eu: Felipy, eu... eu... eu te amo, e claro que aceito namorar com vc.

Ele me abraçou e ficou me rodando no meio do patio ainda bem que nao tinha ninguen la, pois o sinal da proxima aula ja tinha soado.

Felipy: Jordan, é serio, vc aceita mesmo?

Eu: Num ouviu eu falar nao, te amo Felipy, te amo, agora vai que ta no horario de aula.

Felipy: A nao amor (amor?) fica mais um pouquinho?

Eu: Nao Felipy, vai logo o inspetor aqui é bem chato e ele vai brigar comigo, vai logo anda.

Felipy: Eu vou mais antes quero um beijo.

Nao teve jeito tive que beijalo, beijar meu namorado gostosao, começamos o beijo e ele parecia que ia sugar minha alma, tentei separar ele mais ele me apertava bem forte, empurrei ele com força e ele parou de me beijar.

Felipy: Viu o que vc faz comigo.

Eu: Ta bom, vai logo dementador, tenho que ir pra aula.

Sai do patio indo em direçao a sala de artes, quando virei o corredor, vi o Roque e o Vinicius, sentados no banco, Roque parecia triste acho que estava chorando, voltei para tras da parede e fiquei ouvindo, bom tentando ouvir, mas nao consegi ouvir nada, num determinado momento Roque levanta do banco fala alguma coisa e Vinicius tbm levanta e da um abraço nele, os dois anbrançados? ai tem, pensei, as maos do Vinicius percoriam por todas a partes das costas do Roque, Que safado, pensei.

Eles pararam o abraço e sairam rumo a sala de aula. Agora do que eles estavam falando, nao sei mais vou descobrir.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive weslleywest a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ele ficou triste por que viu vc e o Felipy, tadinho dele

0 0
Foto de perfil genérica

U.U nao vou nem dizer o que estou pensando. Sao palavras feias demais. Se ia ficar com o Felipy que tivesse ele sofrer mais um pouco, nao sou do tipo que garda magoa sabe!? Mais sou bem vingativa... U.U tadinho do roque, ate imagino pelo que ele tava chorando... :s kk'

0 0