Meu primeiro casal (Parte 01)

Um conto erótico de Amante Casual
Categoria: Heterossexual
Contém 1416 palavras
Data: 17/04/2014 13:21:17

Olá amigos!

Retorno à Casa dos Contos para relatar mais uma experiência sexual que vivi. Considero esta como muito especial pois se refere à minha primeira situação com um casal.

Como no meu primeiro conto fui claro em relação às minhas características pessoais, desta vez vou direto ao assunto a fim de que não percamos tempo.

Eu havia criado um perfil em um site de relacionamento liberal na condição de solteiro e ao receber a minha liberação de acesso total ao site (por ser um assinante pagante), iniciei a minha pesquisa por mulheres inicialmente mas sem obter muito retorno interessante. Foi aí que comecei a observar fotos de casais em diversas situações e passei a sentir um desejo crescente de compartilhar um momento como aquele que via nas fotos. O mais interessante é que o que mais me despertava interesse era quando imaginava o tesão que um marido sentia ao ver a sua esposa devorada por outro homem. Me imaginava seguindo ordens dele como se eu realmente fosse um simples e puro objeto de prazer e mais nada. Por diversas vezes me masturbei e gozei de forma deliciosa contemplando as fotos do site e sempre, de olhos fechados, me imaginando em meio a uma putaria daquelas.

Comecei a pesquisar perfis de casais que curtem homens solteiros e disparei e-mails para alguns que me interessaram. Pra minha surpresa e alegria, no dia seguinte recebi uma resposta de um dos casais que contatei e ao abrir deparei-me com um número de telefone. Liguei de imediato e o esposo, ao qual vou chamar de Henrique, me atendeu. Me identifiquei e ele automaticamente me forneceu o número da sua esposa, a qual chamarei de Fernanda, me disse que ela tinha gostado das minhas fotos e que já aguardava ansiosa pela minha ligação.

Entrei no site novamente e confesso que por pouco não bati uma punheta só em me imaginar com aqueles dois.

Liguei pra ela e conversamos um pouco. Elogiei o casal e fiz questão de dizer a ela que o quanto havia me chamado a atenção pela sua beleza. Nos despedimos e ela me disse que eu ficasse à vontade em marcar um encontro e que, caso eu assim quisesse, isso deveria ser combinado com o Henrique.

Liguei logo em seguida e ele me disse que moravam em Arembepe e se havia algum problema em eu ir até lá. Respondi que não e marcamos para a noite seguinte.

Cheguei no horário marcado e fui recebido por ele no portão da sua casa. Se tratava de um homem de aproximadamente 55 anos, cabelos totalmente brancos e muito bonitos. Um homem muito bem cuidado para a idade que demonstrava.

Era uma bela casa, com uma área externa muito boa e dois pavimentos. De início ficamos apenas nós dois conversando na sala e bebendo uma cerveja enquanto a Fernanda terminava o banho. Conversamos bastante sobre comércio, mercado de trabalho, cozinha e é claro: sexo. Fui muito claro e verdadeiro informando que aquela se tratava da minha primeira experiência com um casal e não escondi que estava um pouco nervoso. Ele sorriu e me disse:

-Tenha calma! Sei muito bem o que é isso e tenho a certeza que não vai se arrepender pois você faz o estilo da Nanda.

Mais uns cinco minutos se passaram e o momento tão esperado por mim finalmente chegou.

Fernanda desceu a escada que levava ao pavimento superior da casa com uma camisa social branca (acredito que fosse dele) abotoada de forma que não deixasse os seus seios à mostra, mas a ausência do soutien era perceptível devido a protuberância dos seus mamilos sob o tecido. Ele era uma mulher madura de 50 anos aproximadamente, muito bem cuidada, pernas grossas, um rosto bonito e um cheiro de mulher mesmo. A camisa que estava vestida, quando de pé, ficava pela metade das suas coxas grossas e reluzentes pelo efeito de um creme hidratante recém aplicado. Levantei da poltrona e a cumprimentei com um beijo na sua mão e lhe disse:

-Você é muito mais bonita que imaginei. Estou encantado!

Ela respondeu sorridente:

-E você, pela sua idade, me surpreendeu em beijar a minha mão. Isso é coisa de homem cavalheiro. Coisa de homem que sabe como impressionar uma mulher de verdade.

Não me contive e respondi:

-Acredito que poderei mostrar muito mais que isso esta noite, desde que me seja permitido.

E ao dizer isso, olhei para o Henrique como quem pede uma autorização e pude observar que ele já estava visivelmente de pau duro.

Ele retrucou dizendo ao mesmo tempo em que sorria:

-A sua sorte é que não sou um homem ciumento.

Sentamos os três e começamos a conversar. Nos apresentamos com nossos nomes verdadeiros e falamos de tudo. Em um dos momentos em que estávamos reunidos, Fernanda mudou de posição na poltrona em que estava e intencionalmente abriu as pernas de uma fora que pude ver que estava sem calcinha. Não me contive e com um olhar firme fitei a sua boceta de forma intensa e penetrante e depois olhei-a nos olhos demonstrando a vontade que eu estava de colocar a boca naquela xana e fazê-la gozar ali mesmo. Henrique, muito safado disse:

-Meu amor! Assim você mata o nosso amigo. Não faça uma maldade destas com ele que está nos visitando pela primeira vez.

Depois disso ele levantou dizendo:

-Vou lá dentro pegar mais uma bebida e alguma coisa pra beliscar.

E antes de sair me olhou e disse:

-Amigo. Fique à vontade!

Pronto!

O sinal verde já esperado se concretizou.

Como estávamos tomando vinho, Fernanda reclamou do calor que aquela bebida lhe proporcionava e abriu um botão da blusa. Ao tentar abrir o segundo, uma certa dificuldade se fez presente e eu prontamente me ofereci para ajudar.

Abri o segundo botão e pude perceber a beleza dos seus seios.

Tinham a aparência da idade é claro, mas se apresentavam firmes e bonitos. Mamilos médios e salientes. Não me contive e beijei a sua boca de forma carinhosa mas intensa. Nossas línguas se degladiaram por alguns instantes e a esta altura eu já estava abrindo o terceiro botão. Beijei o seu pescoço cheiroso e alcancei os seus seios. A primeira coisa que fiz foi dar um beijo em cada um e quando preparava a primeira chupada, ela me segurou o rosto com as mãos e me puxou de volta me beijando avidamente, dizendo que me queria de todas as formas possíveis. Falou do meu cheiro, do meu jeito de olhar a minha forma de conversar sem perder o foco no meu objetivo. Perguntei-lhe:

-E você sabe qual é o meu objetivo?

Ela respondeu:

-Imagino.

Eu lhe disse:

-Feche os olhos e esqueça de tudo.

Comecei a chupar seus seios bem de leve, ora passando a língua ao redor dos mamilos ora dando algumas mordiscadas bem de leve. Seu corpo arrepiava por inteiro demonstrando todo o tesão que sentia naquele momento. Continuei e iniciei a caminhada em direção ao seu sexo. O cheiro da sua boceta já exalava e me inebriava. Mau pau, ainda dentro da calça, latejava e doía ao mesmo tempo de tanto tesão. Quando tirei toda a blusa, deparei-me com a sua maravilhosa gruta totalmente depilada, desde o seu cuzinho. Me impressionei com a quantidade de sua lubrificação e de imediato comecei a chupá-la e deixando-a bem exposta e pude contemplar toda a sua anatomia. Um grelo bem pequeno, porém com grandes lábios bastante desenvolvidos. Fiquei por um bom tempo aproveitando aquele momento. Ela se contorcia e gemia alto. Continuei a chupar e a fiz gozar ali mesmo. Seus gritos eram altos e seu corpo tremia inteiro.

Dei um tempo e voltei a beijá-la a boca. Ela ofegante me beijava e dizia que queria mais. Então pedi que ela ficasse de quatro e ao levantar do chão me deparei com Henrique sentado na outra poltrona totalmente nu e com o pau na mão batendo uma deliciosa punheta. Falei pra ele:

-Cara! Vou falar a verdade. Esqueci de você totalmente.

Ele respondeu:

-Percebi que não só você como ela também. Mas não se preocupe. Eu estive aqui o tempo inteiro e posso dizer que você está indo bem. Mas vamos lá pra cima que esta noite promete e lá ficamos mais à vontade.

Fernanda estava letárgica em função do orgasmo que atingiu. Peguei-a carinhosamente pelo braço, lhe dei um beijo e lhe disse baixinho no seu ouvido:

-Vamos meu amor que eu ainda tenho algumas coisas pra lhe mostrar.

Continua na parte 02

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