Sem vergonha

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 1094 palavras
Data: 15/03/2014 08:04:12

Sou Matilde, 21 anos, casada há 2 anos com Júlio, ambos comerciantes, dois mauricinhos. Sexo respeitoso, só papai-mamãe, sem nenhum prolegômeno, camisinha evitando filhos.

Um belo dia, à noite, voltando de uma festa no carro com o maridão, passamos por uma praia em que muitas mulheres faziam trottoir, se oferecendo para sexo aos ocupantes dos carros que passavam. Todas de roupas escandalosas, algumas de maios mínimos, senti Júlio interessado, fiquei excitada.

Por sugestão minha, paramos, logo fomos abordados por uma das piranhas, Júlio perguntou quanto custaria uma seção de sexo, ela respondeu R$..... por 50 minutos, faço com os dois por R$Vou te procurar amanhã, teu nome? Neusa, até a vista. Nos mandamos.

Em casa, deitados, rememoramos a cena, confessei ter ficado excitadíssima, ele rememorou Neusa, só de maio fio dental, trepamos, nada de novo. Externei meu descontentamento, ele concordou, resolvemos ousar, trepar com a piranha da praia.

Na noite seguinte lá fomos nós. Vimos Neusa, de biquíni, paramos, olá gostosos disse ela, partimos para o motel, eu e ela no banco de trás. Me confessei uma inocente, ela começou a me bolinar, pela 1ª vez senti como é gostoso o sexo sacano.

No motel ficamos nus, eu corada de vergonha, nunca me expusera assim a uma estranha. Júlio também algo encabulado, Neusa caiu de boca no pau dele, aquela tripa mole logo se tornou um mastro duro, Neusa mandou eu chupar, como é saborosa uma piroca, o maridão gritou: vou esporrar, minha boca foi inundada pelo esperma, fiz menção de cuspir, Neusa falou: engole mulher, engoli, adorei.

Eu e a piranha nos abraçamos, ela chupou minha buceta, gozei como nunca antes, chupei a dela, engoli os sucos vaginais, meus preconceitos contra mulheres da vida começaram a se dissipar.

Neusa nos disse ter gostado de foder conosco, procedimentos diferentes de suas trepadas usuais, nos deu seu número de telefone para agendarmos futuras surubas. Para mim ela falou, com esses corpão e tesão darias uma puta fantástica, pensa nisso gostosa.

Já em nossa cama, revivemos aqueles deliciosos momentos, decidimos, vamos apimentar nossa vida sexual.

Acordamos, Júlio sugeriu, vamos andar nus? Acrescentei: e descalços. Fui fazer o café em pelo Um pouco de frio, mas muito tesão. Tomamos a refeição matinal, o maridão pediu: me chupa mulher, chupei, esporrou, engoli. Fomos nos vestir, vou ir sem sutiem e calcinha, vc deixa, perguntei, claro esposa piranha. Fui, que sensação gostosa, decidi abandonar permanentemente as lingeries.

Trabalhamos, nossa loja de roupas femininas tinha um bom movimento. Antes de fecharmos, Júlio me disse: leva um maio fio dental bem pequenino para irmos à praia amanhã. Não me fiz de rogada, separei um micro maio e uma saída rendada, bem transparente. Acrescentei um top , uma calça branca bem justa, um mini short revelador.

Almoçamos, ele foi para casa, eu para o salão de meu cabeleireiro. Fiz uma depilação corporal total, um corte e pintura de cabelos, um ruivo lindo. Cheguei em casa, nua logo que entrei, Júlio pelado vendo sites pornô no computador, já estava de pau duro, me viu, lisinha, ruiva, me comeu no chão, que puta deliciosa tenho em casa.

Domingo, fomos a praia, não a de hábito, onde eu ia de maio fechado, mas na das putas. Estreei meu fio dental,

olhares sequiosos de todos os homens, me sentindo nua em publico, tesão a mil, Júlio feliz exibindo sua rameira.

Horas tantas, quem encontramos, Neusa e uma outra piranha. Nos beijamos, curtimos a praia, fomos almoçar juntos, bebemos cocktails fortes, eu nunca bebera álcool, fiquei meio bêbada, Neusa me disse: liga para mim gostosa. Eu e o maridão voltamos para casa. Mal chegamos, fodemos.

Dia seguinte, eu de ressaca, tomamos nosso café, nus é claro. Júlio me disse, hoje a noite vou comer teu cu vagabunda.

Outra coisa, ontem Neusa e a outra piranha fumavam adoidado, você não. Vamos treinar fumar. Você manda marido tesudo. Me chupa, chupei, engoli.

Passamos o dia nos alternando no atendimento aos fregueses. indo ao escritório da loja para fumar. No 1º tossi, chorei, mas fumei todo. Ao fim do dia éramos um casal de fumantes.

Chegamos em casa, nus, perguntei: Júlio, não vais comer meu cu? Agora mesmo vagabunda. Botou um lubrificante, foi enfiando, gemi com a dor no meu cuzinho virgem, Júlio perguntou: paro? Não, arromba tua esposa, tua puta, meteu tudo na bruta, bombeou, dor intensa, depois um maravilhoso orgasmo. Maridão, me fode anal todo dia, pedi.

Sábado, chegamos cedo em casa, Júlio foi ao jantar mensal de sua turma de escola, fiquei sozinha. Fui ver um site de putaria de que éramos sócios. Me deu uma ideia, tirei umas fotos eróticas, destaques para minha buceta e meu cu, todas sem rosto, publiquei. Logo apareceram comentários, um tesão danado. Quando o marido chegou, mostrei a minha molecagem. Ele ficou tesudo, comeu meu cu, dor e gozo, uma delícia.

Descobri um puteiro bem próximo de nossa loja. Fui visita-lo, instalações bem satisfatórias, apresentei-me como puta completa, me examinaram, temos vaga, se quiseres podes vir foder aqui. Falei com Júlio, deixas tua esposa foder com terceiros, ser puta? Claro, não estas treinando para isso vagabunda. Há um puteiro, de bom nível, perto da loja, tem vaga e me aceitam, posso pegar? De 2ª a sábado, das 19 a 01 h, ganho R$.....por foda. Matilde, um monte de conhecidos vai te reconhecer; E daí? Não tenho nenhuma vergonha de ser puta, vais ter algum problema em ser marido da piranha? Caso tenhas, podemos nos separar. Negativo, vou encarar. Liguei para o puteiro, começo na 2ª feira próxima, informei a Júlio.

Comprei uns dildos enormes, o maridão os enfiou nos meus buracos, me arrombou, confessou estar num tesão danado por ter uma esposa rameira. Mandou imprimir cartões de apresentação, Matilde, puta, das 19 a 01 h, de 2ª a sábado,

ruae os distribuiu aos amigos, inclusive Neusa.

Comecei, roupa de trabalho, a parte de baixo de um maio fio dental, descalça. Fui para o salão, dançar num pequeno palco. Rebolei o mais que pude, logo um garotão me chamou, me bolinou, subimos para o quarto, chupei, levei na buceta, no cu, o cliente gostou, ficou de voltar, Um banho frio rápido, de volta ao palco, rebolando, outro cliente, nova foda completa, ao fim da noite faturei 5 fodas, a cafetina me elogiou, Júlio me apanhou, levou para casa, comeu meu dolorido cu.

Agora já se passaram 6 meses, trepei com 582 clientes, machos e fêmeas, dezenas deles nossos conhecidos, a clientela da loja aumentou, muitos me chamam de puta e compram muito, Júlio feliz com sua vagabunda, como me chama.

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Comentários

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Aí a mulher gritava: Me bate, me xinga, me chama de vagabunda, me chama de vaca. VAI! ME CHAMA DE VACA... e o marido, com voz suave: correspondia: Pra que te chamar assim, meu bem? Toda a vizinhança já sabe. Também gosto de escrever assim... Veja os meus contos ou visite:(http://contosdahora.zip.net)

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