meninos do reformatório continuação

Um conto erótico de mooky
Categoria: Homossexual
Contém 1785 palavras
Data: 13/03/2014 18:31:08
Última revisão: 13/03/2014 21:05:55

Como Prometi vou continuar, no mês seguinte fui buscar celão, por sorte ele saiu no dia da visita, aproveitei para ver os outros meninos, como sempre levei coisas gostosa, bolo chocolate biscoitos, dei uma grana para eles não entrarem em encrecas, , quando cheguei foi uma festa como sempre acontecia, mais via nos olhos de Serginho, Paulão e Pedro aquela tristeza, primeiro porque celão ia sair, iam ficar sem o líder, e depois porque eles não podiam sair junto, mais falei que eu e celão visitaríamos ele todas as semanas, fomos pegar as coisas de celão, eram as mais pessoais cueca escova de dentes, coisas que os outros meninos não usariam, já que as outras roupas e objetos como um radinho etc celão deixou para os meninos, aproveitei enquanto juntavam as coisa fiquei olhando os meninos, como eram bonitos, fortes, apesar da vida maltratar esses moleques eles eram magníficos, de repente Paulão olhou para mim, eu levantei estávamos num quarto tipo cela tinham 2 beliches, no canto um vaso e ao lado um Box, ele pegou na minha mão me levando para o Box, fechou a cortinha, me puxou e começou a me beijar sentia a dureza da sua rola me pressionando, sua mão atrás de meu pescoço não deixava eu largar aquela boca maravilhosa sua língua fazia um estrago na minha boca, a sua outra mão apertava minha bunda, quando parou de me beijar olhei as lagrimas desciam pelo seu rosto, ele olhou nos meus olhos e disse, você não vai nos deixar aqui sozinhos, por favor, afinal agora você vai ter o celão e ele é o seu preferido, na hora meu coração quase parou, olhei para ele, foi a minha vez de dar um beijão nele suguei com gosto a língua do negão, disse que não tinha nenhum preferido, sentia a sua pica dura, nessa hora virei, arriei minha bermuda me curvei, olhei para ele passei cuspe no meu cuzinho, o negão arriou as calças com as cuecas, pulou aquele cacetão preto que eu já tinha sentido dentro de mim, segurei no rolão passei cuspe encostei no meu cuzinho e disse me fode meu negão, eu gosto muito de você e dos outros meninos também mais tudo igual, ele encostou o picão e mandou para dentro nossa como era grande e duro me arrepiei todo relaxei, forcei o cu para fora e engoli aquele picão preto todinho, negão começou a bombar, começamos a nos beijar, os meninos perceberam que estávamos fudendo, ficaram esperando, até que ele não agüentou e gozou, foi rápido, afinal não tinha muito tempo e algum inspetor poderia aparecer, negão se vestiu, ainda dei uma chupada no cacetão para limpar, olhei e falei, manda o Serginho vir, Serginho já entrou com o pau de fora fui ajoelhando e chupando, deixando bem babado virei ele meteu de uma vez, dei um gemido forte, mais abafado, ele começou a socar me virei ele foi me beijando nossas línguas se enroscando, até que gozou, também chupei ele saiu, não precisei mandar Pedro entrar, ele já vinha com a pica na mão, tornei a me ajoelhar, babar aquele cacetão gostoso, o safado me colocou de 4 e mandou rola, eu só gemia e rebolava, Pedro socava forte e rápido e gozou muito eu não agüentei gozei no chão do Box, como com os outros chupei ele antes de guardar a preciosa rola, sai sentei no vaso abri o cu expelindo aquelas porras, me limpei, me vesti saímos, na porta abracei os três, celão também, vi aqueles meninos tentando prender o choro, mais não deu, éramos todos chorando celão então, ficou muito triste em deixar eles que eram sua família, mais confortei ele, dizendo que agora a família estava maior e estávamos esperando por eles na nossa casa, celão ainda na acreditava, saímos, colocamos as coisa de celão na mala, entramos no carro, partimos para casa, em casa eu tinha preparado uma mini festa para ele, comprei as letras de feliz aniversário , tinha bolo, doces, salgados e refrigerante, coloquei uma faixa dizendo Marcelo bem vindo a sua casa, quando ele entrou em casa não acreditou, seus olhos brilhavam apesar da tristeza, ele ria, disse para ele que a partir dessa data o aniversário dele seria comemorado nesse dia, que seria uma nova vida e que eu seria tudo que ele precisasse, pai, mãe, irmão e o que ele mais necessitasse, ele me abraçou, acendi as velas de 18 anos, cantamos parabéns ele se fez nos doces, bolo salgados e refrigerantes, depois mandei ele ficar vendo TV enquanto guardava o que sobrou, disse para ele que ia congelar para levar na visita dos meninos, ele me olhou sorrindo, vendo que eu ia cumprir minha promessa, levar ela para ver seus amigos, que ele me disse que eram seus irmãos, fui tomar um banho pois estava todo esporrado dos meus meninos, quando voltei sentei do lado dele, ele veio deitou no meu colo, comecei a fazer carinho naquele menino homem, ele acabou adormecendo, olhei para ele meus olhos se encheram de água, era a primeira vez, desde que fiquei viúvo e sozinho, que me sentia útil, fazendo parte de uma família que estava começando a ser formada, de um modo torto, por eu me entregar aos meninos, mais tinha um sentimento dentro de mim acho que era amor, meio torto mais amor, fiquei ali curtindo o celão até que escureceu, acordei ele para ver se queria jantar, ele disse que estava satisfeito, levei ele pelo corredor, parei no quarto enfrente ao meu abri a porta, tinha preparado para ele estava todo arrumado tudo em azul, tinha um computador uma bancada para estudar, TV vídeo game, tudo que um jovem de hoje pode precisar, abri o armário tinha roupas cuecas, sapatos tênis, olhei para ele seus olhos brilhavam e as lagrimas corriam, dei um abraço nele, mostrei seu banheiro, mandei ele tomar banho vestir um pijama, com as visitas eu já sabia o tamanho dos meus meninos, ele chegou na sala todo cheiroso, sentou ao meu lado eu o abracei, foi então que ele me disse, esta semana é a minha, então eu vou dormir com você hoje, olhei para ele ri e disse, esta semana só não, você vai dormir comigo até o negão chegar, ele riu e me agarrou me dando um beijo que me deixou sem fôlego, ele era maravilhoso, se levantou me puxando para o meu quarto lá tirei minha roupa, ele também, deitamos começamos a nos beijar, segurei aquele cacetão que sem duvida era o maior de todos os quatro meninos, comecei a acariciar, ele pulsava na minha mão, não agüentei comecei a chupar ele deitado com aquela estaca para cima e eu mamando feito um doido, foi então que ele me olhou e disse que queria me comer, na mesma hora peguei um lubrificante na mesinha, deitei de bruços sobre um travesseiro deixando meu rabão empinado, ele se meteu entre minhas pernas, só senti aquelas mãos abrirem minha bunda e uma língua quente e bem dura tocar meu cuzinho quase gozei naquela hora ele chupava , dei o lubrificante para ele, ele começou a untar meu cu, colocava um dedo, depois dois, e por fim três eu gemia, já estava com o cu meio esfolado, afinal tinha sido fudido pelos outros meninos, ele então encostou aquele chapeletão mo meu anelzinho, na hora relaxei forcei para fora e começou a entrar, o safado só parou quando encostou o sacão peludo na borda do meu cu, nossa, só quem já deu sabe, um cacetão espetado até o saco no teu cu, e maravilhoso, ele começou a socar, quando vimos ele praticamente pulava sobre mim tirava a picona e metia tudo, comecei a gemer feito puta, apesar da idade era um amante perfeito, quando enterrava toda a rola dava aquela pirocada funda, sentia todo seu corpo sobre o meu, ele me segurava pelos ombros para não fugir, mordia minha orelha e pescoço e me beijava, me entreguei aquele menino, quer dizer homem, socou forte até gozar urrando eu já estava gozando muito antes e sem tocar no pau, só com o atrito da cama e ele metendo, quando saiu de dentro de mim eu falei para ele, assim você mata o velhinho, ele riu e disse, que mentira você deu conta pela manha de três garanhões e agora me deu uma foda maravilhosa, onde esta o velhinho, e riu, deixa de frescura, vamos tomar banho que eu ainda quero te fuder de todas as posições que eu me lembrar, afinal hoje estou na minha casa, com a pessoa mais importante da minha vida, a pessoa que no inicio eu magoei, machuquei, mais que de tanta bondade me trata como da família, família que nunca conheci, que nesse quarto entre quatro paredes se entrega a mim como uma das amantes mais gostosas que já tive, me trata como filho, ao mesmo tempo como amante, a vida foi dura comigo, mais agora sei que existe amor, alegria, companheirismo, e melhor ainda vai me dar irmãos, o que posso pedir mais, quando ele olhou para mim, minhas lagrimas caiam como uma cachoeira , ele me abraçou e falou no meu ouvido, te amo, eu disse também te amo, a você e seus irmão, que são meus filhos e meus homens, fomos de mãos dadas para o banheiro, tomamos banho, nos amamos debaixo do chuveiro, chupei muito ele, voltamos para o quarto e trepamos a noite toda, acordamos já eram 14 horas tomamos banho, levei ele para comer num restaurante, passamos por uma locadora pegamos uns vídeos, voltamos e ficamos vendo filme, comendo pipoca bem juntinhos como um casal, desta vez fique entre suas perna sentado encostado em seu corpo, sentindo o seu calor, ele me abraçando, quando estava anoitecendo fiz uma janta rápida comemos, fomos para o meu quarto, tiramos nossas roupas fomos para cama e metemos até ele ficar satisfeito, tomamos banho e fui dormir de conchinha com meu celão, no dia seguinte agi um curso para ele fazer, acabei matriculando ele no inglês e curso de mecânico que ele gostava, todos os dias levava ele nos cursos e ia pegar, e na semana seguinte fomos ver os meninos, ele contou do aniversário, dos quartos que eu tinha preparado para cada um deles, dos cursos, no ouvido deles dizia que eu era maravilhoso na cama, eles já sabiam tinha me fudido, nessas visitas sempre dava um jeito para meter com um deles e chupava os outro, cada semana era um, com isso os dias foram passando e estava próximo a saída de Paulão, eu e celão estava mos eufóricos, já preparando tudo para festa de Paulão, mais isso eu conto da próxima vez, abraços, acho que ficou muito grande.

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Comentários

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que delicia de conto. Uma situação maravilhosa. Merece muita pica no cu mesmo

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Caramba, há quase dois anos espero a continuação deste conto. Seria interessante fazer um capítulo para a saída de cada um dos que ficaram. Por favor, se ainda acessas o site, faz isso, por favor. Um abraço carinhoso,

Plutão

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Parabéns um ótimo conto, sugiro um capítulo para cada menino que sair do reformatório e envolver os meninos entre si, continue

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Muito bom, deve continuar um capítulo para cada menino que sai e envolver cada um que sai com os que já saíram, parabéns

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Cara, se isso for verdade! Não sei se o parabenizo e felicito ou lhe dou os pêsames! Mas se você está feliz assim e esses caras realmente estão sendo ajudados e você também por eles, não vejo porque não! O que importa é o respeito e o amor!

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Parabéns, ótimo conto, excelente narrativa, não se preocupe por estar longo, está de excelente tamanho. Você faz um excelente relato, com começo, meio e fim, com direito aquele gostinho de quero mais. Estou esperando a continuação.

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É um conto, gente. Um conto. Não é o jornal das oito. Dãããã

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Nojo desses muleques. Nuuuuuunca que eu ia fazer isso! Bandido bom é bandido morto #FALOMESMO

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Bom conto. Bom mesmo. Tirando a avalanche de informação e a falta de pontuação (Danou-se. Você fez tudo num só parágrafo. Tá maluco? Fica a maior confusão) e o termo "um cacetão espetado até o saco no teu cu", um bom conto. Mas, cuidado pra não gozar urrando e nem engolir a picona. Nota 8.

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