As férias da minha vida XVI

Um conto erótico de Lucas\ Nathan
Categoria: Homossexual
Contém 1820 palavras
Data: 12/03/2014 22:54:59

Capitulo desesseis: Parcial aceitação.

Lucas

Pela manhã eu me sentia a pior pessoa do mundo. As imagens em minha cabeça e a dor que eu sentia me iediam de esquecer o fato de que eu havia traído Nathan. Como eu pude? Trai o garoto que eu amo apenas por uma paixão? Eu não o mereço. Dizia a mim mesmo.

Me levantei da cama e desci as escadas sentindo meu corpo estranha!entre leve naquela manhã. Fui até a cozinha procuramdo por meu pai ou por Cindy, mas tudo o que encontrei fui um bilhefe na geladeira. Lucas, já fui para a consulta com a Cindy, Pai. Com tudo o que tinha acontecido eu simplesmente esqueci que a Cindy tinha uma consulta hoje para ver como o bebê estava. Fui até a sala e liguei o rádio em uma estação aleatória e fui para a cosinha preparar o café da manhã ao som de Glad you came da bamda The Wanted. Eu simplesmente perdi a linha enquanto o ritimo agitado penetrava por mwus ouvidos e embalava meu corpo com uma energia contagiante que me fez sentir-me vivo novamente.

— Parece animado hoje — Nathan simplesmente surgiu na por trás de mim enquanto eu cantava e dançava esperando que a torrada ficasse pronta.

Me virei sentindo-me culpado por estare feliz apesar dp que fiz na noite anterior, mas minha culpa logo desapareceu. O que encontrei em minha frente não foi o mesmo Nathan que dormiu comigo ontem a noite. Aquele na minha frente estava vestido apenas por uma camisa azul minha e cueca. Seus cabelos loiros que outrora estavam brancos e quebradiços, agora exibiam um tom dourado que lembvrava ouro derretido. Aeus olhos nunca estiveram tão azuis e cheio de felicidade como naquela manhã assim como seu enorme sorriso.

— E você também — disse correndo e saltando em seu colo. Nathan me pegou com certa dificuldade e nós nos beijamos — O que houve? Você parece tão bem.

Nathan me colocou em cima da mesa e acariciou meu rosto ainda sorrindo. Nesse momento a torradeira apitou e as torradas saltaram.

— As torradas estão prontas — ele me disse dando um celinho em mim.

Sai da mesa e xoloquei geleia de framboesa nas torradas e as comi junto com sucrilhos com leite e suco de laranja. Nathan me olhava comer enquanto saboreava com esparças mordidas, uma maçã tão vermelha que lembrava a maçã envenenada que a Branca de Neve comeu. Nathan fingiu ter desmaiado sobre a mesa quando fiz o comentário a respeito da maçã e depois ambos caímos na gargalhada. Depois fomos até a sala e procuramos um DVD antigo do Bon Jovi que meu pai tinha. Dançamos e cantamos durante quase toda a manhã tocando guitarras feitas com a vassoura e Baterias imaginarias. Depois Liga!os o rádio mais uma vez e começamos a brincar de pique dentro de casa. Era minha vez, corri de cima a baixo atrás de Nathan até que consegui pega-lo na cosinha e depois fugi. Riamos enquanto ele me perssiguia dentro de casa até que ele me pegou co corredor do andar de cima em frente ao quarto dos meus pais. Ele me abraçou e eu me debati tentando fugir, mas tudo o que consegui foi que caissemos no chão. Ele estava por cima de mim e eu tentei me debater, mas ele passou as mãos em uma mecha do meu cabelo que cobria os olhos e me beijou. A resistencia acabou na hora. Eu o abracei e o puxei para mais perto de mim, masa a campainha tocou e cxortou todpo o clima.

— Eu preciso atendee — eu disse a ele.

— Claro. Vai lá — ele disse saindo de cima de mim.

Corri escada abaixo, desliguei a televisão e corri para abri a porta. De todas as pessoas que eu esperava encontrar ao abrir a porta, aquela era a ultima.

— Posso falar com o Nathan? — Sua voz era estável embora seu olhar ainda demonstrasse estar abalada.

— Claro — eu disse atônito — Entre... Quer alguma coisa?

— Eu quero chocolate — estava tão distraido com sua presença ali que nem notei a pequena Susie em seu encalço.

— Eu não quero nada, obeigada — a Sr Thopson me agradesceu.

Fui até o andar de cima e disse a Nathan que sua mãe queria falar com ele. Ele não disse nada, só mansou que ela esperasse um pouco até que ele vestisse uma calça. Então eu corri para a geladeira e preparei o chocolate quente com marshemelos para Susie que tomou com gosto. Então Natham desceu trajando uma calça de moleton escura que eu nem lemvrava mais possuir.

— Oi mãe — ele a abraçou apertado e ela retribuiu o abraço como se não visse o filho a séculos — Você se importa de nos dar licença Luke? precxiso converssar com a minha mãe.

— Sem problemas — eu dosse sorrindo, pois Natha sorria — Vamos Suzie. Vou te mostrar alguns dos meu bichos de pelúcia.

— Oba! — ela disse largando o copo em cima da pia e correndo para me dar a mão. Subimos pela escada onde eu lhe mostrei meu bichos de pelucia que ficavam escondidos dentro do meu ármario. Eram muitos. Eu tinha o Tigrão, o Coelho, o Leitão, o Corujão, o poo, o Steach, o Nemo, O linguado, um urso qualquer e uma onça de pelucia, entre outros, mas o que eu maias gostava era o Haroldo das tirinhas Calvin e Haroldo ou Calvin and Hobbes do cartunista Bill Watterson. Susie adorou todos eles e começou a brincar com eles, mas minha cabeça estava no andar de baixo querendo saber o que estava acontecendo.

NATHAN

— Quero que volte para casa — minha mãe disse assim que houvimos a porta do quarto de Luke sendo fechada.

— Para aquela casa? — indaguei incertro — Não sei se conssigo olhar para a sala onde nós brigamos e não lembrar que o matei.

— Você não o matou Nathan — minha mãe segurou minha mão — Você não fez nada. A culpa foi dele. Só dele.

— E quanto a mim? — perguntei sabendo a opnião da minha mãe a respesto do homossexualismo — Como ficamos com isso?

— Você sabe o que eu penso a respeito Nathan. Eu não gosto, não concordo, acho errado e com toda certeza não queria um filho gay — ouvir aquilo doia demais, mas ao acordar essa manhã eu tinha tomado a decisão de ignorar toda a dor e viver como se todos os dias fossem ser meus ultomos dias na Terra. Diria tudo o que quiria sem me importar se iriam gostar ou não. Seria autêntico e não importa o que acontecesse, eu me orgulharia de ser quem eu sou.

— E como vamos viver com isso? Por que eu não sei se você sabe, mas eu não vou mudar. Vou ser sempre gay, até o dia que eu morrer.

Ela respirou fundo como que para digerir o que eu tinha dito.

— Não estou dizendo que vai ser fácil, mas eu vou tentar Nathan. Quero que sejamos uma familia de novo. Você Susie e eu. Você é meu filho e eu te amo de qualquer maneira.

— Então está tudo bem para você? — indaguei.

— Tudo bem não está, mas eu vou me esforçar para aceitar. Não tem jeito, não é? Se fico triste pelo preconceito que vai sofrer? Fico! Se estou frustrada com a ideia de você gostar de rapazes e não de moças? É claro que estrou! Mas nada me decepicionou mais do que perceber que nunca segurarei um filho do seu sangue nos braços.

Derrepemte me lembrei de algo que inconscientemente escondi no fundo da minha mente.

— Bem... Quanto ao filho meu, a Senhpra não precisa se preocupar.

— Como assim? — ela pareceu confusa de inicio, mas depois abriu a boca assustada percebendo onde eu queria chegar — A Jessica está....

— Grávida — disse ao perceber que ela não conseguiria terminar a frase.

Minha mãe recostou-se no aofá em êxtase. Ao mesmo tempo chocada e ao mesmo tempo brava.

— Mas eu pensei que ela fosse sua namorada só de fachada.

— E era, mas ela não sabia. E ela não podia saber.

Ela me deu um tapa na nuca e depois me deu um abraço.

— Mas vocês não usara! camisinha?! — Broqueou.

— Desculpa mãe. Eu estava tão nervoso que acabei esquecendo.

— E como vão sustentar essa criança? Nathan, vocês dois são só dois garotos! Pelo amor de Deuas como não penssaram nisso? Como vai ser a vida de vocês de agora em diante? Colocar um filho no mundo é muita responsabilidade e pelpo visto vocês não tem nenhuma! São duas crianças!

— Nós vamos dar um jeito mãe. Fica tranquila.Eu aranjo um emprego de meio espediente depois da escola e vai dar tudo certo.

— Vai dar tudo certo? — ela ironizoiu — Nathan você não faz ideia da dispesa que um filho gera. É comida, roupa, dispesas médicas... Um trrabalho de meio espediente mal dá conta da primeira coisa!

— E o que você quer que eu faça? Que largue a escola e arrume um emprego em tempo integral?

— Por tudo o que é mais sagrado, não faça isso! Eu só queria fazer você entender a dispesa de se ter um filho! Mas eu vou de ajudar e tenho certeza que os pais de Jessica também. Vai dar tudo certo meu filho. Vai dar tudo certo. Vamos para casa?

— E a sala?

— Não tem mais nada lá. Tambem nãu puportei ver o lugar onde trudo aconteceu. Me livrei dos móveis e comprei tudo novo. Agora é só terminar de piuntar, tirar aquele carpete horrivel e esperar os móveis nos chegarem.

— Sem nenhuma lembrança do que aconteceu lá?

— Nenhuma lembrança física, mas as memórias estarão sempre dentro de você e elas o deizarão mais forte — ela acariciou meus cabelos Loiros como para se csrtificar de que eu era real — Vai pwgar suas coisas e se despedir dso seu...

— Lucas — eu lhe disse sorrindo — Chameo-o de Lucas.

— Save que você me enganava, mas aquelw mwnino nunca me enganou. Muito delicado e tinha muito rosa nas roupas deles. A voz é fina, mas nem tanto assim, mas o rebolado dele, acho que ele não percebe, mas ele rebola muito quando anda. Era por causa dele que seu pai suspeitava de você.

— Então eu nunca dei indicios?

— Não. Você é até discreto demais. Agora vamos para casa, filhoParecia que eu estava prevendo alguma coisa quando disse que se não publicasse um dia era por que algo aconteceu. Enfim, voltando do trabalho ontem eu cai com minha moto e mati a cabeça. Não foi nada demais, pois estrava com capacete, mas passei a noite em obcervação. E depois de alguns hematomas, arranhões e uma perna quebrada eu estou em casa me recuperando. De certa forma foi bom, pois minha namorada passou o dia inteiro aqui me paparicando. Já contei que sou bissexual em um conto anterior e que tenho uma namorada embora ela não saiba minha verdadeira horientação sexual.

Mas então... É isso. Espero que tenha! gostrado de mais esse capitulo e até amanhã se eu não cai da escada agora kkkk.

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