martinha perdeu o cabacinho brincando

Um conto erótico de mooky
Categoria: Homossexual
Contém 1013 palavras
Data: 12/03/2014 18:49:14

Me chamo Marta, desde nova, sou muito fogosa, perdi minha virgindade muito cedo, era sapeca brincava na rua junto com os moleques, minha mãe vivia brigando comigo, dizendo que eu era menina, não podia estar junto com os meninos, mais como vou ficar longe dessas delicias rsssss, foi numa dessas brincadeiras que acabei descabaçada, estava na rua com os meninos começamos a brincar de pique, todos correndo, um pega-pega, pique esconde, depois começaram a brincar de queimado, já estávamos cansados, sentamos e começamos a brincar de apostar, tinha um líder, esse era Joaquim o mais velho, ele falava, todos tem que subir na goiabeira, lá fomos todos correndo subir, o ultimo tinha que pagar uma prenda, eu era bem rápida subia tranquilamente nas arvores, subi antes de muitos meninos, quem perdeu foi marquinho, então Joaquim falou marquinho você tem que ficar só de cueca ir até o final da rua e voltar, marquinhos ficou com vergonha, mais acabou indo, todos rimos, era engraçado, quando ele voltou colocou o short, e começamos de novo, Joaquim mandou todos procurarem uma pedra toda preta, lá fomos nós, dei sorte achei logo, corri, dei a Joaquim, logo em seguida vieram os outros meninos e o último foi Roberto, Joaquim então falou, fica de cueca, puxa ela para entrar no reguinho, sobe nesse banco, e rebole igual a gretchem, nessa época ela era a rainha do rebolado, Roberto ficou danado mais fez, tirou o short, puxou a cueca, ficando no meio da poupa, todos rimos, começou a rebolar com a galera cantando, bumbummm, ele ficou 5 minutos, desceu se vestiu, e la fomos nós de novo, Joaquim disse agora todos procurem uma barata, matem ela e tragam, entrei em pânico, pois apesar de moleca tinha medo de barata, todos correram e foram revirando os lixos, olhando nas casinhas onde ficavam o gás, geralmente sempre tinha baratas e foram matando e trazendo eu buscava uma que já tivesse morta, cheia de nojo, mais não encontrei fui a ultima a voltar e sem a barata, Joaquim que era o mais velho e safado falou, você perdeu, sua prenda é ficar de calçinha e sentar no colo de todos os meninos um minuto para cada um, lá fui eu, os meninos sentaram no meio fio, eu olhei para ver se alguém ia ver, não tinha ninguém, eu tirei rapidinho o short e sentei no colo do primeiro que contava ate 60, fui fazendo, um por um, sentia suas rolinhas duronas sob os shorts, o safado do Joaquim estava de bermuda, o puto abriu os botões deixou a pica bem na entrada, quando chegou na hora dele ele estava encostado em uma arvore, ali estava bem escuro, quando eu fui sentar ele mandou eu me ajoelhar sobre o colo dele de costas para ele, quando eu ia sentar, ele que era o maior, me segurou por baixo, senti o safado puxar minha calçinha, quando eu ia reclamar ele me arriou, senti aquilo duro e melado encostar na minha xaninha, tentei saltar mais ele me segurou firme me fazendo sentar, nossa a caceta dele começou a entrar, senti uma dor, mais não podia gritar, os outros meninos iam ver aquilo, fui sentando, aquilo entrando doendo, ele me forçando ate que senti o saco dele na entrada da minha bucetinha, me segurando, me abraçando mandou eu contar ate 60, me fazendo subir e descer no cacete dele, eu contava gemendo, os outros nem imaginavam que Joaquim estava me comendo, ate que antes de terminar de contar Joaquim deu um gemido e eu senti a porra dele dentro da minha bucetinha, o safado tinha me descabaçado e gozado na minha bucetinha, só me lembrava da minha mãe dizendo que os moleques iam acabar me machucando, ele falou no meu ouvido baixinho para mim sair devagar de cima da caceta dele que ele ainda estava dura e não queria me machucar mais, que tinha sido delicioso comer minha xaninha, e que ele sabia que era minha primeira vez a sentir uma piroca na xaninha, e que era para ficar quietinha não falar nada a ninguém, e que ele ia sempre me fazer sentar na caceta dele, arrumei minha calçinha botei meu short e disse aos meninos que tinha que ir, fui andando para casa com a xotinha toda ardida, isso foi só o começo, depois disso eu passei a dar adoidada, não podia sentir uma pica me sarrar, encostar durinha em mim que já ia tirando a calçinha e sentando na rola, dei para quase todos os moleques da rua, Joaquim era freguês, quase todos os dias, até que o pai de um deles me pegou engatado com seu filho na garagem da sua casa, deu uma bronca no moleque, mandou ele para o quarto dele, só que ao ver minha bucetinha linda ai na frente dele, me colocou deitada na bancada, começou a chupar minha xaninha, eu adorando aquilo, nenhum dos meninos tinha me chupado, quando eu estava gozando ele levantou abriu as calças tirou um rolão enorme, achei que aquilo nunca entraria na minha xaninha, engano meu, foi entrando me arreganhando, senti um prazer nunca imaginado, o cara socava devagar cadenciado, eu mexendo gemendo e gozando , ate que o coroa gozou, ainda lambeu minha xana gozada e me deu um beijo de língua, também foi a primeira vez que senti o gosto de gozos na boca, a partir daí dava para todos, não importa a idade meu negocio era meter, virei uma putinha mesmo, os meninos viviam me procurando em casa para brincar, mamãe nem imaginava a brincadeira, até que tive que mudar, para onde fui, já não dava para meter assim, ficava perto da casa de parentes, fui crescendo, minha mãe me fez casar logo sabia que se desse mole eu seria uma piranha, me arrumou logo um marido casei e hoje adoro meu marido, mais quando ele viaja, a martinha putinha encorpora e saio a procura de um macho de pau duro, é só encostar, vocês já sabem tiro a calçinha e sento gostoso até gozar, sou ou não sou martinha safadinha.

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Comentários

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Muito bom

Gostaria conocerte

Carlospallartamarin@hotmail.com

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adorei o conto e fiquei com vontade de comer vc tb

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Tá com vontade? Fode... por que não?

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Puxa, um relato tão bom e essa calcinha com Ç. Não, linda. Não se usa Ç antes de "e" e de "i". Conheça o meu blog: quiquinha12.blogspot.com.br Mesmo assim vai NOTA DEZ.

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