O FRENTISTA TÍMIDO

Um conto erótico de Nino do Rio
Categoria: Homossexual
Contém 783 palavras
Data: 12/03/2014 01:00:54
Assuntos: Gay, Homossexual

Paro no posto. O frentista aparece la de dentro como uma visão... Todo do tipo que gosto! Apesar de 50ão, curto caras entre 18 e 25 anos, magro. Ele, além disto, tinha reflexo no cabelo, brinco e tatuagem, revelando sua vaidade. Fico a admirá-lo e saio do transe quando sua voz sedosa me pergunta que combustível eu iria abastecer. Peço para encher da gasolina. Enquanto ele faz seu trabalho, escrevo rapidamente num pedaço de papel o meu nome e nº de telefone. Pago (jnto como papel), digo para ele ficar com o troco, dou um aperto em seu braço tatuado, entro no carro e parto (não poida fazer mais que isto porque haviam outras pessoas trabalhando ali no posto, um, inclusive, parecendo ser seu patrão). O frentista, tímido, fica me olhando discretamente partir. Aguadro todo o dia com ansiedade, mas já é noitinha quando o telefone toca e ele diz: "Aqui é o Rafael, la do posto. Acho que o senhor se enganou na caixinha porque tinha muito troco", falou ele com seu jeito tímido. Expliquei-lhe que estava certo pois ele me atendeu muito bem. Perguntei se ele ainda estava no trabalhe e ele respondeu que já estava de saída. COnvidei-o para jantar e senti que ele ficou apreensivo. Disse-lhe então que às 2000h eu estaria em determinado restaurante. Se ele quisesse poderia ir lá e que seria um prazer tê-lo como companhia para o jantar. Eram 20:15h quando avistei Rafael la fora. Chamei-o e ele entrou sem muita intimidade com o luxo do restaurante. Jantamos e ele então me falou seu nome e idade (19 anos), falou um pouco de si, enquanto terminávamos uma caipirinha.

Chegou meinha vez de falar um pouco. Me revelei (oficialmente) para ele e disse que havia sentido enorme atração por ele. Rafael ficou vermelho como o camarão que havíamos degustado e disse nunca haver tido experiência com pessoa do mesmo sexo, mas confessou que tinha curiosidade. Convidei-o para irmos a meu apartamento. Ele relutou, mas cedeu.

Entramos, servi-lhe um martini com vodka, jogamos um pouco de conversa fora e enquanto ele foi ao banheiro, preparei o "ninho". Ar condicionado, filme pornô gay na TE e quando ele saiu do banheiro, convidei-o para o quarto. Ele me seguiu em passos lentos. Entrando, me parabenizou pelo quarto e manteve os olhos na TV, Aproximei-me dele e alisei seu volume, que estava duro feito pedra. Ele permanecia com os olhos no filme. Tirei seu pau para fora e caí de boca. Rafael não dizia nada, mas eu sentia seu leve movimento, empurrando seu pau para mim. Ajoelhei-me e continuei a chupá-lo, enquanto despia a mim e a ele. Forcei um pouco para ele se deitar na cama e ele disse que preferia fazer como no filme. Dei uma olhada para a TV e vi um cara com as mãos na parede, corpo em L recebendo uma bela pirocada.

Lubrifiquei seu pau já "encapado", como ele pedira e me lubrifiquei também. Notando sua inexperiência, facilitei as coisas para ele, segurando sua rola fina e comprida, posicionando a cabecinha na porta do meu cuzinho ardente de tesão. O resto, deixei com ele.

Rafael começou a forçar e aquela dorzinha misturada com prazer passou a tomar conta do meu cu. Segurei minnhas nádegas, abrindo-as para melhor recebê-lo e não demorou para sua vara ir tomando conta de todo meu rabo, bem devagar, explorando minhas paredes internas. Passei a rebolar e piscar o cu com forte intensidade e Rafael se soltou mais, gemendo gostoso. Fiquei mais de pé, mas com a bunda bem empinada e mexendo para lhe dar mais tesão. Virei a cabeça para trás o quanto pude e ele notou que necessitava de sua boca se unindo a minha. Nossas salivas grossas se encontraram e depois ele sussurrou no meu ouvido perguntando se eu estava gostando, o que logicamente assenti. Ele disse que queria gozar, e devido a estocadas mais fortes dentro de mim, seu pau acabou saindo. Tirei rapidamente a camisinha e pedi que ele gozasse. Não imaginaria que receberia tanta golfada de leite quente no rosto e no peito.

Rafael pareceu sair de um transe e se recompôs rapidamente, enquanto no box da suíte eu tomava uma ducha. Ele disse que precisava ir embora. Toda sua timidez havia voltado. Ofereci em levá-lo em casa, mas ele disse preferir ir sozinho.

Dias depois, como ele não fez mais contato, voltei ao posto com a desculpa de abastecer. Rafael estava por lá, mas me olhou só de rabo de olho. Outro frentista me atendeu. Na saída, muito discretamente dei uma piscadela para ele e fiz sinal que ele me ligasse, mas ele ainda não retornou. Então, quer você fazer contato comigo?

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