Eu não sou gay,eu só me apaixonei por outro cara! (História Real) 16

Um conto erótico de Vinicius..
Categoria: Homossexual
Contém 2829 palavras
Data: 11/03/2014 00:32:54
Última revisão: 14/08/2018 16:51:11

O Beijo que ele meu deu foi calmo, sem pressa. Ele segurava meu rosto com as duas mãos, controlando o ritmo do beijo, a boca dele era macia, a língua dele tava doce acho que era pela vinho. O beijo terminou com um selinho dele. Não aguentei e comecei a rir, me deu um ataque de risos sem motivo nenhum. Ele ficou me olhando sem entender

— Desculpa Príncipe, mas não deu pra segurar!

— Cara, não entendi!

— Cara, tu acabou de me beijar, doido! – eu vi que ele ficou sem graça – Relaxa Rafael!

— Cara, porque eu te beijei? – ele começou a rir.

— Porra, se tu que me beijou não sabe, imagina eu!

Ele pegou a garrafa de vinho.

— Culpa desse caralho aqui, tá fazendo eu fazer besteira.

— Sem neura, isso foi um beijo de amigo, pronto. Foi culpa do álcool.

— Com toda a certeza!

— Agora deixa eu ir nessa, tô precisando de um banho. – cheguei perto dele e dei um braço – Te amo, viu?

— Também cara, te considero muito.

Dei um beijo no rosto dele, ele me deixou na porta da casa dele. Fui andando pra casa rindo, lembrando do beijo. O que o álcool não faz, né?

Entrei em casa e fui direto tomar um banho gelado, fiquei debaixo da água e depois fui me deitar. Peguei meu celular e vi que tinha duas ligações e uma mensagem. As ligações eram de fora do Brasil. Meu coração acelerou na hora, e eu li a mensagem.

"Te liguei, mas acho que tu deves tá dormindo, rsrs só queria saber como vão as coisas contigo. Saudades!”

Eu li a mensagem umas trinta vezes (claro que é exagero) pensei em ligar pra ele, mas eram quase duas da manhã e eu não sabia que horas eram lá, ele podia tá dormindo. Coloquei meu celular na mesinha do lado da minha cama e fui dormir mais uma vez pensando nele.

No outro dia à noite o Rafael apareceu lá por casa me dizendo que tinha terminado oficialmente o namoro.

— Tu queres que eu te diga o quê? Parabéns ou que pena?

— E eu ainda venho aqui te falar as coisas, pra ti ficar de fuleragem pro meu lado.

— Olha o drama!

— Eu vim aqui pra te chamar pra comer uma pizza, topa?

— Égua não, tenho que ver umas coisas pra faculdade amanhã, não vai rolar mesmo.

— Porra, mas beleza. Sabe quem eu vi vindo pra cá?

— Quem?

— O Fábio. Vocês nunca mais se falaram?

— Não, e por mim não falo nunca mais.

— Vocês eram tão best, cara.

— Mas agora tu ocupou o lugar dele virando meu best!

— Quer dizer que agora sou teu best é, caralho?

— Sempre foi Rafael, mas agora a gente tá mais juntos, rolou até beijo já, cara! – ele ficou vermelho com o que eu falei – Agora tu fica com vergonha, né?

— Caralho, para com isso! Não teve importância, eu tava porre!

— Por isso mesmo, tu tava porre e por isso que eu sempre vou fazer questão de te lembrar.

— Vai pra merda!

— Pra quem tem o título de Príncipe, tá com a boca muito suja cara!

A gente começou a rir. Ele ficou mais um tempo em casa e depois foi embora. Vi o que eu tinha que ver e depois fui dormir.

No outro dia eu acordei tão disposto que fui até pra academia depois de quase um mês. Às vezes eu acho que jogo dinheiro fora com a academia. Quando eu entrei o Diego que era o personal que me ajudava levantou as mãos pro céu.

— Milagre senhor, obrigado!

— Continua, que eu dou meio volta e vou embora, cara.

Disse aquilo rindo, apertei a mão dele e a gente ficou trocando uma ideia. Ele disse que como eu tava um tempo sem malhar pesado, eu ia começar de leve pra ir acostumando os músculos, então eu fui pra esteira dar uma corrida. Tava ouvindo música acho que quase 10 minutos que eu tava correndo, alguém puxou meu fone, eu olhei e vi aquele sorriso lindo. Era o Fabrício.

— Até aqui tu me persegue, cara?

— Fala Fabrício, vai me dizer que tu malha aqui?

— Sim, e tu começou quando aqui? Nunca te vi.

— Sempre malhei aqui, mas quase não vinha!

— Qual é, vai dizer que esse corpo todo é obra divina? – ele falou e olhou pra minha bunda.

— Um pouco, além da bola e da genética.

— Bem, vou te esperar pra gente malhar juntos.

Eu ri e pensei comigo: esse santo tá querendo reza.

— Quatro minutos eu termino aqui!

A gente ficou conversando, terminei de correr.

— Tu malha o que hoje?

— Perna!

— Beleza, eu te ajudo no agachamento!

Eu balancei a cabeça negando e rindo, a gente ficou revezando nos aparelhos até chegou no agachamento.

— Faço questão que tu vai primeiro! — ele disse.

Me preparei, coloquei no meu ombro o peso, ele veio atrás de mim colocando as mãos na minha cintura e olhando pra minha bunda, fazendo questão que eu reparasse.

— Desce bem devagar!

Comecei a fazer a série e pelo espelho vi que ele ficava olhando pra minha bunda com desejo, que chegou até morder a boca.

— Isso, desce assim mesmo.

Quando terminei pude reparar num certo volume no short dele e ele parecia fazer questão de que eu visse.

— Onde é o acampamento hoje, cara? Pra tá de barraca armada!

— Lá em casa. Tá a fim de ir lá?

A voz dele me fez arrepiar, tava há quase dois meses sem sexo, o tesão gritava em mim. Só dei um sorriso sem graça pra ele.

— Hoje não!

— Então isso significa que tenho alguma chance?

— Como vai a namorada? Como é o nome dela?

— Tenho uma secura em ti desde aquele aniversário, já dediquei muitas em homenagem a ti! — o papo dele tava conseguindo me deixar excitado — Me responde um coisa?

— Sim.

— Tu tá namorando, ficando com alguém? Porque é nítido que tu também quer, mas parece que tem algo que te impede.

— Epa, não é assim! Não tá nada nítido porque eu não quero nada. Menos cara, se tu quiser algo comigo, não é assim que a banda toca!

Fui andando e ele veio atrás de mim.

— Desculpa, Vinícius! Não queria que tu pensasse que eu quero só sexo. Bem eu quero sexo, mas...

— Cara, tenta de explicar que tu só te fode cada vez mais.

Fui até o Diego pra ele assinar a minha ficha e depois fui embora, quando eu ouvi o Fabrício me chamando.

— Cara me desculpa mesmo, eu não devia ter falado aquelas coisas pra ti, me deixa provar que eu não sou aquele babaca de lá de dentro.

— Cara, eu sei que tu não é e eu também não sou nenhum santo, relaxa!

— Bora sair hoje depois da faculdade, como amigos?

— Hoje não dá, mas me liga pra gente marcar algo.

— Deixa eu te levar em casa, tô de carro.

— Precisa não, moro aqui perto. Falou, Fabrício.

Fui embora pra casa, tomei meu banho e quando entrei no quarto meu celular começou a tocar. Na hora meu coração acelerou, corri e vi que era o Rodrigo (tinha gravado aquele número já).

— Oi.

— Oi a... cara, tudo bom?

Tinha certeza que ele ia me chamar de amor.

— Levando. E contigo?

— Tô levando cara também, tô começando a por a minha vida no lugar — não sei porque, mas aquilo me deu um aperto no coração — Melhor dizendo, tô começando a colocar os estudos no lugar. Vinícius, tu não tem ideia de como as coisas são por aqui! É muito foda, cara!

— Caralho imagino, mas pensa que vai ser bom pro teu futuro, Rodrigo.

— É, né! – a gente riu – Ontem eu tava lembrando da gente!

Me arrepiei com aquilo.

— Lembrando da nossa viagem pro Marajó, foi perfeito aquele feriado!

— Foi...

— Cara, criei um Facebook, mandei convite pra ti. Aceita lá, fica melhor pra gente se falar. O papai quase me mata com a conta do mês passado!

— Então acho melhor a gente desligar.

— Que isso, ele tá de boa agora. E o Flip, tu tem ido visitar ele?

— Cara, sempre falo com ele quando ele tá na rua.

A gente ficou conversando sobre tudo, faculdade, amigos e nunca a gente falava de nós. Quando a gente viu já tinha se passado 30 minutos.

— Então cara, amanhã posso te ligar?

— Se tu quiser!

— Então tá, amanhã a gente se fala... Tchau.

— Tchau!

— Vinícius?

— Oi?

— Nunca esquece de mim, viu?

— Tudo bem!

Ele desligou e eu fiquei deitado na cama.

Naquela noite eu tava vindo da faculdade quando alguém me chamou, era o Guga. Fazia um bom tempo que a gente não se falava, ele chegou perto de mim rindo.

— Porra, caralho! Tu some, seu fresco!

— Eu que digo fudido, virou canoa, não larga mais a carne!

Nós rimos e ele me abraçou, um abraço demorado.

— Larguei cara, tô solteiro! — disse ele.

— Sério? Mas por quê?

— Aqui não é lugar pra conversar, bora tomar uma e a gente põe o papo em dia?

— Beleza.

A gente foi pra um barzinho perto da faculdade, sentamos e ele pediu uma cerveja.

— Me conta já cara, tu gostava tanto dela, cara.

— Tu disse certo cara, gostava e nada mais. Achei que não era mais certo manter, pra falar a verdade cara, cansei de todo dia ir lá bater o ponto, era foda!

— É cara, até que durou.

— Quatro meses meu querido, mas me fala de ti?

— Tô na mesma, faculdade, casa do Rafael, sair pra beber, casa, dormir.

— E o Rodrigo? – ele deu um gole na cerveja.

— Ele me ligou hoje, a gente conversou — dei um gole na cerveja.

— Iii?

— ii o quê?

— Porra, como tá a situação de vocês?

— Amigos!

— Hum... – ele deu mais um gole terminando a cerveja do copo dele – Mas depois que ele foi tu já ficou com alguém?

— Não!

— Seca total?

— Dois meses.

— Caralho, haja punheta.

Não aguentei e comecei a rir.

— Caralho, tava com saudades de ti!

— Agora sou todo teu de novo — ele disse rindo.

— Não começa!

Ele pediu mais uma cerveja. Ele me falou que o Fabrício tinha falado de mim pra ele e que tinha perguntado um monte de coisas ao meu respeito.

— Qual é a dele pro teu lado?

— Nada!

— Qual é, Vinícius? Na escola que ele tá eu sou formado cara, tá a fim de ti, né?

— Tu que tá dizendo isso!

— Olha pra mim e diz que eu tô errado! — eu olhei pra ele e comecei a rir — Filho da puta! Tu sabe que ele tem namorada?

— Sei! Ei, não sou nenhuma criança, sei muito bem me virar!

Ele ia falar mais alguma coisa, mas mudou de assunto. A gente bebeu mais uma e depois ele veio me deixar em casa.

— Vê se tu não some mais, Gustavo!

— Relaxa, agora sou todo teu, já não disse?

— Olha lá, são dois meses, cara!

— Quase virgem, olha até me arrepiei! — ele me mostrou o braço.

— Deixa eu ir embora isso sim, tchau Guga! — dei um abraço nele.

— Tchau.

Entrei em casa e fui olhar meu Facebook. Aceitei o Rodrigo e fui dar uma olhada nas fotos, tinha uma que tinha acabado de ser postada, era ele e uma mulher bonita, tinha o cabelo claro, branca e os olhos castanhos claros. A legenda da foto era “A brasileira mais americanizada ou seria a Americana mais abrasileirada?”. Fiquei olhando pra aquela foto, os dois estavam bonitos, curti e fui vendo as outras. Tinha só dele e dele com alguns caras, ele parecia tá feliz naquelas fotos, fiquei feliz por ele ter começado a arrumar amigos! Deixei o note em cima da cama e fui comer algo, quando voltei pro quarto tinha uma mensagem dele:

"Pensei que não fosse me aceitar"

Uma pausa galera, só lembro disso porque eu tive que olhar no face! Hahaha, e tô copiando!

“que nada rapaz"

“já tá indo dormir?"

"não, vou ver um trabalho pra faculdade e depois eu vou"

"Blz, não quero te atrapalhar, boa noite vou estudar também"

"Atrapalha nada, boa noite"

Ele não respondeu de volta.

Fevereiro passou mega rápido. Em março dei uma freada nas saídas e me dediquei aos estudos. Nesse período eu falava com o Rodrigo todo dia pelo Facebook, isso porque era ele que puxava papo. Tava na cabeça que eu não ia falar nada sobre nós nesse período da viagem dele.

Em Abril tinha o aniversário do Príncipe.

— Parabéns, meu amigo, tudo de bom cara!

— Brigado cara! – ele me deu um abraço demorado.

— Vinte e seis né, cara?

— Porra e não é? Tô velho cara!

— Mas quando, rapá!

A festa dele foi bem legal, o Renato apareceu com a namorada. Porra ele tava lindo, tinha deixado a barba crescer, ficando com mais cara de homem.

— Porra cunhado, tô te deixando na mão, né?

— Que nada Renato! Tá namorando, tem que dar atenção pra ela!

— Mas a gente resolveu isso, amanhã a gente sai, só eu e tu, beleza?

— Tudo bem. Curti a barba.

— Fiquei lindo, não foi?

— Tô quase te promovendo de cunhado pra namorado!

— Olha, uma boa promoção. Não é nada mal, não!

Ele me olhou nos olhos que me deu um frio na barriga, a seca tava me fazendo ver coisas onde não tinha!

No outro dia a gente saiu, fomos pro sertanejo. Quando a gente entrou juro que todo mundo olhou pra ele tanto mulher como homem. Ele pegou cerveja pra nós.

— Gente bonita, né? — disse ele.

— Muito.

O show começou a rolar, acho que em 30 minutos quatro mulheres chegaram no Renato e ele dispensou todas.

— Assim que eu gosto, sincero!

— Sempre e tu vai pegar ninguém hoje?

— Não, tô sossegado!

— Cara, para com isso! Aproveita tu tá solteiro e nem vem com papo que tem o Rodrigo e blá blá blá. O que te garante que ele não tá pegando ninguém por lá?

O que ele tinha me falado me fez pensar, tava há quase seis meses sem sexo, tava subindo pelas paredes. Meu amor pelo Rodrigo não ia diminuir se eu beijasse alguém.

— Bora ver o que rola! – ele deu um sorriso.

A gente bebeu muito aquela noite, mas não chegamos a ponto de ficar porre, porre. Alterados sim. Quando deu quatro da manhã eu tive que arrastar ele embora por que ele queria ficar.

— Cara, que pique é esse?

— Boas companhias, quando tô contigo não quero mais ir embora pra casa, cunhado! — ele me olhava com aqueles olhos lindos — Meu irmão não tinha pessoa melhor pra namorar.

— Tô ficando sem graça, Renato. Bora, me dá essa chave que tu não tá em condição pra dirigir.

Peguei a chave da mão dele.

— Pra dirigir posso até não tá, mas pra isso eu tô.

Foi muito rápido, ele me agarrou e me tascou um puta beijo. Tentei sair do beijo dele, mas pela forma que ele me pegou foi difícil, e que pegada ele tinha! A mão dele segurava a minha cabeça e com isso eu não conseguia respirar com a tamanha vontade que ele me beijava. Quando me vi já tava correspondendo ao beijo, ele me encostou no carro, já tava entregue a ele que meu pau tava duro dentro da calça, quando ele me empurrou e se afastou de mim.

— Caralho, caralho, puta que pariu! O que foi que eu fiz, merda? — ele gritava, ele me olhou — Por que tu não fez nada pra impedir isso, porra?

— Como é? Tu me agarra e diz que a culpa é minha? Vai pra casa do caralho!

Joguei a chave no peito dele e fui andando, ele veio gritando.

— Tu pensa que tu vai pra onde? Eu te trouxe, eu te levo.

— Vai tomar, no cu!

— Como é?

Eu parei e ele ficou me encarando.

— Engraçado! Tu diz que é pra mim viver a vida, que eu tô solteiro e diz que o Rodrigo pode tá ficando com deus e o mundo, tu me beija e depois vem a culpa? Vai tomar no cu sim!

— Porra, tu é namorado do meu irmão cara, do Rodrigo, tu ama o Rodrigo, porra! Eu traí meu irmão, me sinto culpado.

— Como tu mesmo fez questão de dizer lá dentro, eu sou solteiro, não tenho mais nada com o Rodrigo. Sim eu amo o Rodrigo, mas tu não é o Rodrigo, porra! Tu me beijou e eu retribuí e foda-se! — disse aquilo gritando, ele me olhava como que buscasse palavras. — Não precisa me levar, eu pego um táxi!

Deixei ele no estacionamento e fui pra casa. Quando cheguei, me joguei na cama com a cabeça doendo.

— Porra, isso só acontece comigo, caralho!

Bem, eu atualizei o conto com uma versão revisada que uma leitora do conto fez. Queria deixar aqui o meu muito obrigado a Josi, a pessoa que teve esse trabalho todo. Então vc que estiver lendo a partir de hoje, irá ler uma versão bonitinha, sem erros ortográficos e tudo mais rsrsrs. Aproveita e me segue lá no Wattpad https://www.wattpad.com/user/viiniiciiusp Tô escrevendo e postando uma história lá. Dá lá essa moral rsrs.

Caso queria mandar um e-mail: viiniiciiusp@hotmail.com

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Comentários

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To continuando acho que vou deixar para ler o resto amanhã ...Maravilhoso ,poreém sou fã do rodrigo fico puto se ele trair o rodrigo há não ser se for com o irmão dai fica tudo em família ....

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Gente, que isso, não sei nem mais pra quem torce :/ por enquanto ta com o Rafa e ta bom, vamos ver né :D

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Cara eu definitivamente curti Pacas sua história... O amor de vcs me surpreende, me fascina, até de motiva a querer ter um igual, tô gostando muito mesmo, parabéns. Sinto q vem mta coisa aí a acontecer hahaAhh só o português q as vezes não é mto claro, mas mesmo assim vi uma melhora da sua primeira parte até essa.Abraços

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Ahazou não para por favor, esse ta sendo um dos melhores contos que eu leio aqui, teve capítulo que eu até chorei, tu é muito Foda e não para de postar kkk

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maravilhosa a sua forma d narrar os fatos,e claro que o que se passou com vc ajuda muito. Parabéns!

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Cara que mel todo é esse meu amigo?! Hahahahaha, Todos te querendo! Haha Tive que criar uma conta aqui na CDC pra comentar o quanto eu curti teu conto! Haha meu conto favorito! Sem mais! :D hahaha, Posta logo a outra parte mano, tou doido pra ver a continuação! Abraços. PS: Acho que você deveria ficar com o Rodrigo, afinal ele te ama, e xonei nele na hora do abraço antes de viajar hahaha

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Resolvi comentar so agr pq ,como leio muito , eu gosto de ver como o autor escreve, pra depois colocar uma opiniao ou uma critica. Eu sempre tendo " conhecer o autor ", independente das opinioões, sem sombra de duvidas é um dos contos que mais gostei. Estou aguardando os proximos " capítulos "

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Entao , comecei a ler o conto ! e namoral é muito , muito bom mesmo. Fico ate a madrugada lendo ele. Parabéns muito legal ! . So queria saber se o conto é veridico, ou se é mesmo um conto. A historia de que vc começou a gosta do garoto que vc mais odiava é clichê , mas vc contou de um jeito diferente, entao ficou otimo. Mas leio contos a um tempo, e o que pude ver ( não so no seu conto ) é que " GERAL " é gay. Pode ser verdade ? claro que pode. Mas oq vc ta passando no conto é que ou todo mundo é gay, ou vc tem " MEL " no pau ( HAHAHAHA ) . Daqui a pouco to vendo o FÁBIO cair nos seus encantos tbm. PARABÉNS PELO CONTO, É UM DOS MELHORES QUUE JA LI. SO NAO PERDE O FOCO, PORFAVOR !

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RAPAZ E ESSE MEEEL TODO AE EEM VINII ? podia doar um pouco né!? haha

Eu ja imaginava que o renato ainda ia ter alguma coisa contigo, nem que fosse só um beijo.. Principe nem preciso falar que é gnt boa dms né!?! mais acho q ele sentiu algo depois daquele beijo de vcs so nao tem coragem pra falar... e é SEMPRE CULPA DA CACHAÇA HEIM hahaha! CONTINUAA ! 1000

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Cara, sucesso total teu conto! Muito bom tbm né?! Impossível não ser (um sucesso).

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Parabéns cara. Eu estou amando o conto. Você é demais. Pensei que o seu conto ia ser só mais um conto, mas quando eu comecei a ler... nossa! me surpreendi. É muito bom.

Abração. Se cuida.

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Hum, prefiro o Rodrigo, não quero que tu se relaciones com o irmao dele.

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meu amigo, seu conto é nota dez, acompanho des do começo, mas sou preguiçoso pra comentar... enfim nota dez!

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