filhiho do papai

Um conto erótico de mooky
Categoria: Homossexual
Contém 1165 palavras
Data: 10/03/2014 22:10:07
Assuntos: Gay, Homossexual

Oi sou Rodrigo, um moleque loirinho 1,65 altura, 60kg, meu pai é dono de uma fabrica de papelão, ele é um patrão carrasco, muito exigente, pega no pé de todos os empregados, a maioria deles se pudesse saia fora, mais meu pai paga bem, com isso eles vão trabalhando, mais sempre com raiva, uma vez fui com meu pai na fabrica, eles ficaram me olhando de uma maneira estranha, mais eu não liguei, até que, num sábado meu pai me levou com ele para a fabrica, pois minha mãe iria viajar e a empregada estava de folga, nesse sábado ele tinha escalado alguns funcionários para fazer serão, eram 3 funcionários, Carlão um negão de 1,90 altura, parecia um armário de tão grande tinha uns 30 anos, Paulo moreno, 1,80 altura, musculoso uns 25 anos, e Marcos branco peludo, também 1,80 altura uns 27 anos, todos trabalhavam na área de carga, eram muito fortes, quando chegamos eles já nos esperavam, entramos ele me olharam, meu pai pediu para eles separarem as cargas, era uma quantidade enorme de embalagens de caixas de papelão, eles começaram e eu fui com meu pai para o escritório, até que meu pai recebeu um telefonema, olhou para mim e falou que tinha que sair mais que voltaria a tardinha para fechar a fabrica e me levar para casa, que era para mim ficar de olho nos trabalhadores e verificar se eles estavam morcegando no serviço que era para mim contar quando ele voltasse e que tinha sanduíches na geladeira, refrigerantes, e no armário tinha biscoitos e chocolates se eu quisesse podia pegar, desceu falou com os empregados dizendo que voltaria bem a tardinha que eram para parar e almoçar no horário de sempre e depois continuar, que eu ficaria para olhar eles e que ele voltaria para me pegar e fechar a fabrica, e saiu me deixando no escritório, assim que saiu, Carlão puto falou, vamos pegar o filhinho do patrão e dar uma foda naquela bundinha para sacanear esse filho da puta desse patrão explorador, ele não vai contar ao pai dele que estamos descansando, pois estaremos com ele nas nossas mãos, se ele falar, vamos dizer que ele ficou se mostrando e rebolando para nós e nós comemos ele mesmo, porque ele queria, foi então que eles subiram até o escritório, quando entraram eu estava sentado na cadeira do meu pai, tomando refrigerante e comendo chocolate, os três entraram, pararam na minha frente, eu perguntei o que eles queriam, porque não estavam trabalhando, Carlão veio ao meu lado, na mesma hora mandou Paulo e Marcos, retirarem as coisas da mesa, Carlão mandou eu levantar, eu levantei, ele me pegou me debruçou sobre a mesa, mandou eles segurarem minhas mãos, ele ficou atrás de mim arriou minha bermuda junto com minha cueca, Paulo e Marcos me seguravam, ele elogiou minha bundinha dizendo que era branquinha e lisinha, abriu minha bunda, ficou doido com meu cuzinho rosadinho e lisinho, meteu a cara no meio do meu rabo começou a chupar meu cu melando com saliva, quando levantou deixou cair a calça do uniforme junto com a cueca eu olhei para trás e vi a maior piroca que tinha visto até agora dura e grossa com aquele cabeção roxo, ele me viu olhando e disse que iria meter todinha no meu cuzinho para descontar toda sacanagem que meu pai fazia com os funcionários eu ali quase chorando pedindo que parassem que eu não falaria nada ao meu pai, eles riram de mim, até que Carlão começou a forçar aquele pirocão, a pica escorregava, hora para baixo hora para cima era muito grande não entrava, ele ficou puto, foi ate a geladeira viu um pote de margarina, trouxe untou meu cuzinho e o cabeção da rolona encaixou o cabeção mandou eles me segurarem bem firme e começou a forçar dessa vêz não teve jeito a cabeçona começou a esticar meu anelzinho comecei a chorar estava me arregaçando, quando a chapeletona roxa entrou ele deu uma paradinha eu chorava , os caras estavam tarados vendo o cabeção enterrado no meu cuzinho, Carlão elogiava dizendo que era virgem , que realmente era muito quente e apertado, foi então que ele continuou a enterrar e só parou quando encostou o sacão peludo na minha bunda, se deitou sobre mim me segurou nos ombros e disse no meu ouvido que eu era a mulherzinha dele agora e que, se eu falasse algo para meu pai ele iria dizer que eu chamei eles para dar uma trepado gostosa com eles que eu queria sentir um macho de verdade dentro de mim, que eu era um viadinho muito do gostoso, eu só chorava estava sendo rasgado por um negão enorme, com uma rolona de mais de 20 cm e muito grossa, que era para mim relaxar, ficar quieto para acostumar com o cacetão preto que estava me descabaçando minhas preguinhas, não tinha mais o que fazer, fiquei bem quieto, sentia meu cu muito dilatado, até que ele começou a bombar me fazendo gritar, ele mandou o marcos meter o cacete na minha boca, logo estava com o caralho do marcos na boca recebendo as bombadas violentas de Carlão que urrou e inundou meu cu com sua porra , quando saiu de dentro parecia que estava um túnel meu cu, saia porra com sangue, Carlão veio colocou o pau na minha boca mandou eu limpar quase vomitei, e já fui sentindo Marcos começar a meter seu cacetão no meu cuzinho, apesar de estar arrombado por Carlão, Marcos também era avantajado e continuou a me arrombar igual a Carlão, Carlão saiu da minha boca, Paulo meteu seu pirocão, que não era tão grande como de Carlão e Paulo, mais era mais grosso, tive que abri minha boca o máximo para entrar aquele pirocão, e os dois me fudendo um na boca outro no rabo até que Marcos gozou, Paulo veio e tomou o lugar do Marcos, então falou, agora sua putinha vou tirar qualquer preguinha que sobrou nesse cuzinho, meu grossão vai te arregaçar para sempre putinha e começou a meter, eu estava todo gozado de Marcos e Carlão isso ajudou ao cacetão grosso entrar, quando senti o sacão de Paulo na minha bunda quase desmaie era realmente um cacete muito grosso eu estava empalado naquele caralhão, minhas lagrimas desciam sozinha pelo meu rosto, os outros riam enquanto Paulo me fodia sem dó, me chamando de putinha gostosa ate que gozou e saiu de dentro de mim deixando um rombo no meu cu, eles me levaram para o vestiário me deram banho e ainda me fizeram mamar e tomar leitinho, depois voltaram ao trabalho e eu fiquei deitado no sofá no escritório cansado e arrombado até que meu pai chegou me viu dormindo ainda brigou comigo e fomos para casa, não falei nada com meu pai e agora quando meu pai me leva para fabrica eu sempre dou um jeito de ir ao vestiário dar meu cuzinho para os funcionários.

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