Milico Rabão Orgia depois da cerimonia de abertura 2

Um conto erótico de Milico Rabão
Categoria: Homossexual
Contém 1982 palavras
Data: 10/03/2014 17:25:35

Alguém gritou que iria gozar. Eu parei tudo. Com minha alma de puta, fiz o Major sentar no sofá que antes era meu apoio, e sentado em sua pica, via o Marcão esperando minha fala com o tora no cu do Torrini e o Jorjão na mesma posição fundo no Figa. Enquanto eu falava o Torrini ficou de novo de quatro e trouxe o Marcão mais perto para dar-lhe alcance e me engolir a pica.

-Vamos fazer uma brincadeira?

Figa pai, me abraçando o tórax, mexendo lento o picão que nunca caia no meu cu, perguntou.

-Como seria a brincadeira?

-Ficam os ativos sentados no sofá e quem estiver a fim de tomar, vai sentando, o negocio é o picão dizer de quem é o cu.

Marcão feliz sabendo que ia comer todos bem rapidim aceitou na hora. Deu uma socada tão forte no Torrini que este quase vomitou com minha vara na garganta.

Jorge então sugeriu.

-Depois fazemos o contrario quem toma no rabo adivinha de quem é a pica. Quem menos acertar vira puta da galera e toma todas em fila.

O Primeiro a ser vendado foi o Marcão. Achamos melhor que invés do sofá o cara ficasse deitado para não sentir o contado do corpo ou o cheiro de quem lhe sentaria na vara.

Uma beleza ver aquele macho grandão estirado no chão, com um sorriso sacana de baixo da venda, e aquele mastro duro reto apontando o teto. Vi uma baba lhe escorrer da cabeça e fazendo o tesão de todos ir às alturas, meti a língua e dei umas boas engolidas.

-Essa boca é do maninho, só ele mama desse jeito. Caralho que delicia!

Sai com custo, pois meu desejo era mais daquela verga e lhe tirar de novo o leite que num tesão incontido lhe tirei pela manhã.

Sem dizer palavras apontávamos um ao outro em quem devia ir. Parecia que naquela noite todos os padrões seriam quebrados, e vimos o Major Figueira, se acocorar sem nem precisar segurar a vara do Marcão que não se mexia, duro e reto como um farol. Os olhos do Figa arregalados e o pau mais duro que nunca, fez em sinal que ele parasse e pegou do gel besuntando os dois. Foi das coisas mais excitantes que já vi, o Figa enchendo a mão e lambuzando o cuzão do macho pai de lubrificante pronto a sentar na pica de um garotão. Garotões que antes dessa noite apenas tomavam no cu.

O Machão fez uma careta quando a cabeça iniciou a entrada, mas como macho sem parar, agüentou a dor e iniciou a descida, e esta foi lenta, ele estava dando o cabaço pro muleke e queria sentir cada milímetro da rola. O Marcão se debatia tentando não agarrar a cintura e lhe comandar a descida. Urrava.

-Puta que pariu caras que rabo é esse? Cuzão tesudo do caralho!

O major parou sentindo os pentelhos no rabo, logo começou a fuder aquela pica muleke.

Marcão ia à loucura, dizendo que mesmo encapado sentia pelos. Certeiro disse que não era eu, ou o Figa ou o Torrini. Arriscou o Jorge e errou. Tiramos a venda e ele gemeu fundo vendo sua rola entrar e sair do rabo do Major que de costas a ele fudia sua pica com o cu apertado. Só então ele se agarrou a cintura do machão e forte como é levantou com o macho torado na vara e de quatro bombou o major que gemia e urrava com olhos cheios de lagrimas da dor inicial.

-Poxa filho, por isso vc curte tomar no cu, é bom mesmo!

Minha pica babava de tanto tesão e não pensei mais que dois segundos para meter ela dentro na boca do major. Vendei-lhe os olhos e disse,

-Agora adivinha a pica que vc tem na boca putão.

Meti mais um pouco e pus o Figa que veio relutante, com medo da reação paterna. Todos ficaram a mil vendo o machão usado como puta, mamando o filho sem ver e tomando rola de um cara metade de sua idade.

Marcão dizia.

-Ta curtindo pica Major?

-Tesão muleke.

-Então vou deixar esse cu de macho do jeito pra tomar rola noite toda sem reclamar.

O Major pirava a cada estocada e excitado o Marcos lhe tirou a venda bem quando ele estava com toda a vara do Figa na boca.

Ele apenas disse

-Porra filhão, sabia que só podia ser sua essa pica grossa, fode a boca do pai.

Figa, alucinado segurou as orelhas do coroa e mandou vara.

-Teu filho vai te mostrar como se engole um macho, e a partir de hoje safado, vai mamar muito o filhão.

Major virou uma puta de respeito, rebolando gostoso pro Marcão e babando na vara do filho. Figa já relaxado fez com que o Marcão trocasse de lugar com ele e meteu no rabo peludo do pai.

-Puta que pariu pai, que cu tesudo do caralho coroa! Diz ai se ta gostando do filhão te metendo pica.

-Sacana filho da puta, comendo o próprio pai. Mete essa porra que logo eu que vou fuder esse cu que todo mundo já comeu.

Pusemos o Major de frango e reclamei minha vez de meter no macho. Quase tive que tirar o Figa debaixo de tapa.

Eu entrei com a pica e Jorge meteu na boca. Todos queriam aproveitar do macho que se mostrava agora excelente também como putinho de pica.

Torrini nunca desistia de ter um cacete no rabo então arrumou um jeito de sentar na pica do Major complicando a situação do Jorge que era o da vez no rabo, fazendo com que ele quase deitasse para alcançar o cu do macho.

Num momento em que observávamos a bela cena, eu e o Figa comentamos que devia ser o teor de álcool que fez o cara liberar o toba daquele jeito.

Figa voltou a socar vara no pai e pedindo que ficassem só ele e o pai na foda, se sentou no sofá fazendo o major se sentar na sua pica e beijaram-se como amantes. Depois do beijo disse.

Agora vc me come pai. Trocou d lugar e na ânsia de dar o cuzão ao pai, esqueceu a grossura da família. Saiu com o rabo doido e pediu gel. Deu ao pai que lhe lubrificou o fazendo gemer já no dedo. Ai sim sentou de frente e encarando seu pai com cara de bêbado só parou com a tora toda no rabo.

-Agora vou mostrar paizão como seu filho fode uma pica.

Deve ter dado uma super mordida na pica com o cu, pois o coroa deu grito prazer e subia o ventre cada vez que ele ia descendo.

-Goza no meu cu paizão.

-Sacana vc meu putinho, sabe mesmo fuder uma rola.

E gritou num gozo demorado, dizendo que sentia cada mordida do cu de seu filho putinho. Assim que ele terminou de gozar o Figa levantou, ficou de pé no sofá e agarrando o rosto do pai mandou que abrisse a boca e bebesse a porra que ele lhe daria. Sem esperar mandou pica na garganta do pai e segurou sua cabeça até que terminasse os jatos.

Sentou ao lado do pai e mandou que o padrinho limpa-pica lhes limpasse as rolas.

Eu e os manos estávamos doidos com o incesto que assistíramos, queríamos agora mais do nosso próprio. Pedimos uma suíte e sendo esta nos apontada, falamos que tomaríamos um banho e voltaríamos, disseram que fariam o mesmo assim que tivessem forças.

Entramos os três nus numa suíte maravilhosa, Marcão tratou de trancar a porta atrás de si.

-Que orgia do porra galera!

-Olha como estou! Falou o Jorge com sua pica linda na mão. E continuo.

-Vem aqui Luizinho e mama seu primeiro macho.

Cai matando no Jorge e o Marcão já me futucava o cu.

-Fica de joelhos Jorjão, vou meter pica nessa puta.

E assim fez, nem bem encapou a montra e me socou vara com vontade do jeito que sempre faz. Bombadas fortes e fundas me ordenando que rebolasse para brincar com sua vara. O Jorge estava mais bruto que o normal e isso me fez curtir mais ainda, firmemente seguro pelas orelhas o puto me cravava rola na boca.

Trocaram de lugar e de novo ele mostrou que era noite de super macho, fudia tão forte que sua pica parecia maior que a do Marcão.

Não revezaram outra vez. Levaram-me ao banheiro e descobrimos uma super ducha dupla. Rimos felizes. Minha pica e a do Marcão não paravam de verter baba.

-E ae Jorjão, mama eu e o Marcos?

-Qualé Luizinho?

-Qualé o caralho! Mama logo essa porra ou vamos dar porrada em tu. Disse o Marcão.

Não foi por medo que ele se abaixou e nos mamou, foi por tesão, promessas de porradas eram comuns em nossos papos e raramente passavam de disso, promessas.

-Jorjão, até que tem talento safado pra mamar pica. Disse o Marcão.

Eu relei a minha na sua cara lhe melando o rosto e logo fui agarrado e levado ao quentinho de sua boca.

Marcão nos deixou e foi ao Box ligando as duas duchas.

-Venham, e trás camisinha e gel Luizinho.

Catei as que coube numa mão das que estavam em cima do balcão. O Torrini preparou de verdade a casa para orgia difícil olhar um lugar e não ver um tanto de camisinhas e saches de gel.

Brincamos como crianças de novo, a diferença agora as varas duras e roça-roça que fazíamos. Marcão, esse também parecendo mais safado e disposto que o de sempre se abaixou e pôs minha rola na boca e chamou o Jorge pra roda e lhe retribuiu a mamada. Olhou-me com aquele carão macho e ficou de quatro.

-Me foda Luizinho, mete pica.

Jorjão rasgou um saquinho me encapou e me lubrificou, encheu a mão com o teor de três caquinhos de gel e brincou no rabo do Marcão.

-Caralho mano, tô ficando doido pra dar a vcs dois. Que viagem!

Pus-Me de joelhos e meti no Marcão, que como ele sempre me ensinou, agüentou a varada sem reclamar, apenas emitindo uns gemidos que me faziam mais tesudo ainda.

-Me da rola na boca Jorjão. Pediu ele

Já bombando o rabão de meu mano macho preferido perguntei.

-Curtindo ser putinha não é sacana?

-Pior que tô mano, deixa o Jorjão meter agora.

Revezamos mais uma vez e foi a vez do Jorge servir aos irmãos. Quando lhe meti o picão na boca ele o tirou querendo reclamar. Fiz como ele varias vezes fez comigo. Disse.

-Se quer mesmo servir macho seu puto aprende a não reclamar, ou quer ser viadinho?

Ouvindo isso e lembrando que era o que me falava com esforço tentou me engolir, e eu aproveitando a vontade lhe segurei a nuca e soquei sem pena, fazendo que vomitasse. Lavei a rola e falei.

Se vomitar de novo vai agüentar as duas no rabo.

O Jorge se animou a também me dar o rabão. Meti feliz, Ra a segunda vez que comia meus manos. Acho que em estarmos fazendo isso na encolha em meio a tanta sacanagem liberada na orgia me Fe meter mais gostoso nos maninhos que só faziam passivos pra mim na encolha.

Deitei no chão do box e os fiz cavalgar. Adorei ver o Marcão macho toda vida, sentando na minha pica e de frente pra mim gozando feito louco lançando jatos que me alcançaram a cara. Logo que ele levantou pedi que me desse sua rola para que eu lambesse o resto que ficara nela. Depois fiz o mesmo com O Jorge e da mesma forma ele gozou, e também a ele limpei a rola. Meu gozo foi de pé fazendo de mamadores meus manos machos.

Depois dessa descansamos meia hora e em meio a sacanagem que de novo começamos, já descemos pra orgia na sala de varas duras,

Continua....

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Cada relato, uma surpresa! Major está se tornando meu ídolo na arte da putaria entre machos sejam eles familiares, amigos ou eventuais!

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Milico Rabão
Os contos de Milico Rabão são ótimos. Desde sua iniciação com irmãos até o último conto.Pena que ele parou de escrever e contar suas peripécias sexuais com os amigos de caserna e também seus outros encontros no Brasil e no exterior.