Minha sogrinha adorada

Um conto erótico de Karin
Categoria: Heterossexual
Contém 1576 palavras
Data: 07/03/2014 23:12:39

Há poucos minutos, precisamente às 22 horas, ao passar pelo apartamento de minha sogra, deparo-me com a mesma na cozinha, já com seu pijama, todo largo, pronta para ir para a cama descansar.

Relato que a mesma, apesar de sua idade já avançada, perto dos 80 anos, ainda tem um corpo que muitos gostariam de poder apreciar. É uma baixinha, toda fogosa, desde os tempos que vivia lá na roça, sempre a dar atenção ao seu falecido marido, sempre pronta a lhe servir sobre todos os aspectos.

Tais aspectos, que um dia me foi confidenciado pelo sogrão, quando me disse que sempre que chegava em casa, a danadinha sempre estava pronta para lhe servir, principalmente no quesito "sexo", independente se o mesmo já tivesse se servido com uma das serviçais da casa ou mesmo da fazenda.

Quantas e quantas vezes este ao chegar da roça ou da cidade, sempre lhe chamava, chamava nada, era gritando mesmo, para que a mesma subisse até o quarto para lhe atender, e, o que era mais comum, como lhe era peculiar, era mesmo uma trepada, sem mesmo deixar que ela tivesse sua bucetinha lubrificada, tendo então o ferro entrar na marra.

Como era um matuto, comedor, jamais se preocupou com a felicidade da parceira, muito menos da mãe de seus filhos, o que lhe interessava mesmo era chegar o pau e dar uma gozada animal.

Por várias vezes, ouvia dos peões comentários que quando chegava alguma mulher nova na fazenda, todos tinham que esperar o patrão dar a primeira, para depois quem fosse mais atrevido, as saboreassse.

Mas, voltando à visita à sogrinha, esta me reclamou que estava com as pernas doendo, que não estava mais aguentando as dores, parecia que estavam meio dormentes. De imediato, a convidei para ir ao meu apartamento para que lhe fizesse uma massagem, massagem esta que já havia sido indicada por médicos e sua filha, minha esposa.

Imediatamente, a mesma já se colocou rumo ao apto. e disse que seria prudente que fosse com algum óleo próprio para massagens, mas que contivesse "cânfora". Pedi que se deitasse em minha cama e que em poucos minutos começaria a massagem, dirigindo-me ao meu "closed" para colocar um short-calção mesmo. Escolhi um de nylon.

Ao iniciar, com todo respeito que tenho por ela, esta pediu-me que fizesse com que as suas dores desaparecessem e, ao se aproximar dos pés da mesma, sem intenção nenhuma sinto seus pés tocarem em meu "pau". Que sensação gostosa!...

Coloquei o bendito óleo sobre minhas mãos e comecei a massageá-la, primeiro em seus pés, um de cada vez, sendo que o toque de seu pé em meu pau, o fêz ficar em ponto de bala.

Ao se aproximar da perna, sinto que houve uma reação estranha pelo corpo da sogrinha, já que um suspiro bem fundo foi ao ar. Senti que era o momento de lhe proporcionar algum conforto, ou mesmo prazer, já que pelos anos corridos, creio que esta nem mesmo uma punhetinha tocava.

Coloco mais óleo em minhas mãos e vou direto para suas coxas, sendo uma de cada vez. Ouço dela que já está bom demais, mas aquele novo suspiro me faz aparecer o lado de macho e lhe digo que agora é que começou, que fique firme para ter melhoras no serviço que estou lhe oferecendo.

O rítmo da massagem é mais frenético e ao mesmo tempo, já ouso de malícia, passando somente as pontas dos dedos na coxa, o que lhe causo arrepios. É o momento de agir como um garanhão, aproximo-me ainda mais de seus pés, fazendo-a sentir o tamanho de meu pau naquele momento, o que a faz se contrair e forçar contra os 22 cm de tesão.

Minhas mãos não lhe dão tréguas, a esta altura, sentem o calor de sua buceta, que jorra o líquido precioso de lubrificação, o que faz com que meus movimentos sejam mais lentos e fortes bem próximo à sua virilha. Percebo que ela coloca sua pequena mão sobre o monte de vênus, num ímpeto de me impedir de tocar na grutinha mágica, mas isto é em vão. Num movimento bem ágil, consigo colocar sua calcinha, ou calçola de lado e meus dedos tocam naquele local que, lhes garanto, há muito não sentia aquelas sensações. Sua respiração se torna mais ofegante e ela faz um movimento e me diz que já está ótimo, a massagem foi feita. Ela tenta se levantar, mas minhas mãos a empurram de volta para a cama e lhe afirmo que ainda não e sei que ela está gostando da massagem, pois está trêmula e precisamos terminar para acalmá-la.

Ocorre quase que um desfalecimento da mesma, com minhas mãos, ora enfiadas em sua buceta, ora lhe massageando. Peço mais uma vez que ela relaxe e respire fundo, afinal estávamos somente nós naquele ambiente e que ela deveria aproveitar o que eu estava lhe proporcionando.

Pareceu realmente uma ordem, já que abriu seus braços, deixando de proteger a buceta, já que minhas hábeis mãos trabalhavam freneticamente sob a camisola, o que lhe causava arrepios e tremores. Ao aumentar um pouco mais os movimentos, percebi que suas pernas começaram a se juntar, num misto de tremor e tensão, tendo aí percebido que um gozo estava para vir, o que aconteceu em poucos minutos.

Foi mágico aquele momento, eu com praticamente minha mão inteira dentro de sua buceta e sentido suas contrações, contrações estas que lhes afirmo, poucas meninas conseguem ter. com um líquido bastante viscoso a escorrer. Minha mão se soltou do meio daquelas coxas bastante lubrificadas, depois de fazer um movimento mais ágil e tocar em seus seios que, pasmem, estavam com os bicos super duros e meu pau estava a estourar, tinha me molhado todo também, mas me contive e não gozei naquele momento.

Ela se levanta e me agradece pela massagem, dizendo que já estava bom demais, já iria para seu apartamento, mas, mas uma vez, a ordenei que queria a retribuição, afinal eu também estava com dores nas pernas e queria ser massageado por ela. Tenho a resposta negativa, mas a pego pelo braço e lhe pergunto: faço o melhor para você e você nega um favor para mim?

Deito-me de bruços sobre a cama e já lhe ordeno que me massageie, ela joga algumas gotas de óleo sobre minhas pernas e ainda com as mão trêmulas começa uma massagem pouca convincente, mas a peço que faça como eu fiz. Digo que é para massagear até a virilha e tenho aí o resultado mais inusitado: suas pequenas mãos, parecem mãos de uma profissional, trabalhando com uma habilidade incrível, e fazendo-a com força e muitas vezes, apenas passando suas unhas ou pontas de dedos sobre minhas coxas, que já estavam com os pelos eriçados tesão. Cada movimento mais acentuado, suas mãos tocam em meus bagos, e o pau a explodir sempre é tocado por ela, que sempre balbucia que já está bom demais.

Quando vejo que ela já está se reconstituindo do gozo, coloco meu pau para fora do calção e peço que ela capriche mais, já que eu havia lhe proporcionado um momento que lhe garanto, nunca teve. Ela disse que realmente nunca tinha sentido aquilo que aconteceu. Mais uma vez a ordeno que continue e que pegue com mais força em minha coxa, indo até a virilha, o que automaticamente faria com que ela tocasse em meu pau.

A cada movimento, fui ficando mais excitado e tendo contrações, onde tinha que elevar meu quadril mais para o alto e meu pau ficava à mostra, tendo ela que tocar-lhe, o que me provocava arrepios e era perceptível sua respiração ofegante, o tesão tinha tomado conta dela novamente.

Peço que continue, pois a minha massagem deveria ser especial tal qual foi a sua, e sem falar nada, sinto que meu pau é abraçado por aquelas pequenas mãos que o apertam e se deliciam com o meladinho que está a escorrer, tendo eu então, aumentado meus movimentos de cópula, e em poucos minutos despejo jatos de porra nas mãos daquele que é minha vizinha mais velha e safada.

Ela se recompõe, limpa suas mãos em minha toalha e se dirigi para o lavatório e lava suas mãos, tendo então se encaminhado para a cozinha, já que iria preparar um lanche para nós, mas muda de ideia e diz que tem que dormir. Num gesto de carinho a acompanho até a saída, mas toco em seus seios que ainda estão com os bicos super duros, quase furando aquele pijama, é um delírio, meu pau fica a mil. Brinco com ela que o encontro foi magnífico, e ouço dela que ela tem muito respeito pelos genros. Diante disso, pego sua mão e a levo até meu pau já fora do calção e dou-lhe para tocar, o que a faz com força, repetindo o respeito que tem pelos genros. Enquanto aguardava o elevador, a abraço por traz, fazendo-a sentir o volume de meu pau e falo em seu ouvido que ela gostou muito daquele momento. Mais uma vez ela pega em meu pau e reforça: tenho o maior respeito pelos meus genros. Respondo-lhe que o respeito é recíproco, mas que vou comê-la como meu sogro fazia com as empregadas, isto é certo. O elevador se abre e ela se vai.

Me dirijo ao banheiro da área de serviço e uma punheta toco, com gozo super gostoso.

Tão logo tiver outro encontro, relatarei para vocês.

Abcs!

karin3131@hotmail.com

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