Milico Rabão Admissão, e presente dos maninhos (1)

Um conto erótico de Milico Rabão
Categoria: Homossexual
Contém 1958 palavras
Data: 07/03/2014 17:01:30
Última revisão: 07/03/2014 17:48:18

Cadete!

Passei nas provas de admissão. Passei em primeiro lugar entre milhares de concorrentes. Estava feliz como nunca. A sensação de poder e de agora ter nas mãos o meu destino. Para isso só faltava tomar as rédeas. Rédeas que estavam nas mãos do meu pai.

Dirigia o carro que minha mãe acabara de me dar. Uma pick up como a dos meus irmãos. Mania dos irmãos achávamos mais macho uma Pick Up, mesmo que vivesse lavadinha e cheirando a carro novo. Os manos ao meu lado iam calados. Nem sei onde os cagões acharam coragem para me acompanhar. No cagaço, mas ao meu lado, isso valoriza ainda mais o apoio deles. Tínhamos marcado um almoço com o Coronel, que tinha me ligado mostrando um grande respeito e alegria por meu feito.

O Almoço seria em casa a meu pedido.

Mesmo sem farda ele antes de me dar um abraço me bateu continência, como a mostrar o respeito que tinha pelo meu sucesso.

-Vc agora é um homem meu filho. Parabéns por levar nosso ao maximo da honra militar.

-Obrigado pai. Temos coisas importantes a conversar depois do almoço.

Almoço transcorreu tranqüilo com ele perguntando sobre os planos do ano como meus irmãos e usando de meu exemplo para cobrar melhores notas do Marcos, que como sempre era um aluno médio.

Acabado o rancho fomos à sala e antes de nos sentarmos e de modo formal ele me pergunta sobre o que desejava conversar com ele.

-Pai quero lhe informar os cursos que pretendo seguir.

-Isso eu já sei. Fará Administração como seus irmãos.

-Não pai, tenho outros planos. Farei dois cursos, sei que é dificílimo, mas isso não me amedronta. Vim lhe informar que vou fazer Relações Internacionais e Táticas Militares.

O Rosto que me ouvia sem nenhuma expressão de repente se tornou mais pétreo que o normal.

-Que idéia idiota é essa moleque? E que falta de respeito é essa ao dizer que isto é um informe?

Estávamos todos de pé, e de tão treinados nos modos militares que tomamos posição de descansar. Na hora que terminei a frase, antes mesmo da indignada resposta paterna, meus irmãos tinham as cabeças baixas.

-Sim pai um informe, pois é isso que vou fazer, não vim lhe pedir permissão!

Jorge me olhou como a suplicar que maneirasse. Olhava seu rosto quando vi a sombra da mão do meu pai vindo em direção ao meu rosto. Treinado em artes marciais, agarrei sua mão antes que me atingisse. Por uns segundos que pareceram eternos ficamos estáticos os quatro.

Então ainda segurando firma a mão que me daria um senhor tapa na cara, eu disse com voz mais branda mesmo mantendo o tom firme.

-Desculpa meu pai! Sou um homem, o senhor mesmo a pouco me disse isso. Em cara de homem não se bate!

Acabei a frase e sentindo que a mão não mais forçava, soltei-a.

-Vc está achando que é quem moleque?

-Cadete Velásquez, numero XXXXXXXX, Aluno primeiro ano da Academia Militar do Exercito.

-Antes disso vc é meu filho, e como tal seguirá o que planejei para vc. Como bom soldado seguirá minhas ordens.

-Me perdoa pai, farei o que planejei. Seguindo o seu raciocínio, se sou bom militar, devo lutar pelo que acho certo, e como seu filho, tenho sim direito a escolher meu futuro.

-Sendo assim soldado, se retire.

-Pai, não quero me afastar do senhor, te admiro e respeito, mas tenho direito de escolher meu futuro.

-Já falou o que tinha a dizer, pode se retirar.

Ele voltou o rosto aos meus irmãos que mesmo sem dizer uma palavra mostraram que me apoiavam. Ele abaixou a cabeça esperando que me retirando. Estava eu sendo expulso de casa.

-Não queria que fosse assim meu pai. Queria seu apoio. Queria que respeitasse meu desejo e me apoiasse em meus sonhos.

Dei meia volta, peguei o casaco que largara no encosto da cadeira do hall de entrada, ouvi os passos de meus me seguindo e atravessei o jardim. Antes de abrir a porta do carro olhei pra trás fixando os olhos de meu pai como lhe suplicando. Nem um músculo se moveu no rosto firme do Tenente Coronel.

No carro minhas pernas tremiam de tal forma que não tinha força para engrenar o carro.

-Dirija vc Jorge.

Marcão

-Te disse que seria assim Luizinho, tem calma cara, aposto que na cerimônia ele aparece e faz as pazes.

E vc Jorge? O que acha?

-Acho que começou uma guerra cedo demais.

Jorge se referia ai fato de na verdade eu ainda não estar na Aman, antes disso cursaria um ano da ESPCEX, em Campinas-SP, lá então me formaria Cadete e seria oficializado Cadete Aspirante a oficial na entrega do Espadim no primeiro ano da Aman. Os tais cursos que eu desejava, em verdade só começaria três anos no futuro.

-Eu entendo vcs, mas me sentia traindo o velho deixando-o pensar que tudo seria como ele sempre quis, não agüentava mais ouvi-lo falar do futuro e responder monossílabos.

-Marcos

-Pronto agora tu chutou o balde e vamos ver qual é. E mais uma Luizinho. Tu vai ficar puto, mas pedi a mamãe que falasse com o velho, desse um tempo e em dois dias tentasse apagar o fogo na cabeça do velho.

Eu.

-Bem, talvez seja o certo. Porra caras tu triste pra caralho!

Jorge

-Rapaz! Vc é retado mesmo cara! Não acreditei quando tu segurou a mão do pai!

Marcos

-Velho! Quase cai duro no chão! Tu viu o ar de assombro do pai?

Eu

-Tem graça eu tomar um tapa na cara nessa altura do campeonato.

Jorge

-Mano! Tu é meu herói agora seu sacana! Kkkk

-Meu também. Disse o Marcos, se acabando de rir e quebrando o clima de tragédia.

Jorge

-Rapaziada, vamos sair desse clima, vamos dar uma fudidinha?

Na hora o Marcos concordou todo animado. Mesmo sobre meus protestos, me levaram num motel, e lá tive uma surpresa de verdade.

Assim que entramos notei uma diferença deles no modo de me tratar numa foda. Não esperaram que eu tomasse a atitude de despi-los. Se chegaram a mim cercando-me num abraço e me cobriram de beijos e mãos firmes a me tirar as roupas. Quando eu estava completamente nu, eles se despiram um ao outro como se fazendo um show a mim. Já de paus duros de novo me agarraram e me beijaram o corpo inteiro. No meu pau uma mão de cada um me apertava gostoso, ambos me diziam sacanagens no ouvido, e não me chamavam de putinha, ou viadinho, me chamavam de macho gostoso, de tesudo e pauzudo.

Jorge ficou de frente a mim e me segurando o rosto me beijo firme, sentia sua língua quase na garganta, se separou do beijo e me fixando os olhos foi lentamente se abaixando, beijando o tórax, os mamilos. O Marcão atrás de mim lambia minhas costas e descia meu corpo na mesma sincronia do Jorjão. Na virilha o meu mano mais velho me lambeu e não se mostrava incomodado com meu pau teso lhe batendo o rosto. A língua do Marcão que já tinha passado o cu estava agora no meio do caminho entre o saco e cu. Sua mão me afastou as pernas. Sua boca me engoliu uma das bolas e o Jorjão sob meu olhar de surpresa e me olhando os olhos lambeu a cabeça de meu pau. Ainda me olhando me segurou as mãos e pôs na sua nuca. Gesto que me fazia entender que me mamaria. Que pela primeira vez me engolia a pica. Eu esquecia todo o drama vivido a pouco e me deliciava com meus machões me agradando como eu os agradava. Marcos me perguntou lá de baixo.

-Estamos fazendo certo maninho?

-Estão. Tá gostoso demais.

Jorge

-Me ensina a mamar esse picão gostoso como vc sempre mamou a minha.

Marcão.

-Hoje vamos ser suas putinhas maninho. Hoje vc provou que é muito mais macho que nós dois juntos. Vai tirar nossos cabaços de cu.

Só em ouvi-los dizer essas frases com o mesmo tom que me davam as ordens de como servi-los, meu tesão foi a mil. Automático entrei em modo ativão e entendi que seriam minhas putinhas como por dezenas de vezes fui deles, e queria fazer de modo que sentissem que continuavam homens, queria que sentissem o que eu sei.

-Se tão mesmo a fim de serem minhas putinhas, vai ser no mesmo tom que fui sempre de vcs. OK?

-Faz o que quiser cara, queremos saber como é. Disse o Jorge.

-Só fica sabendo que será única e exclusivamente com vc esta onda e que talvez não se repita, falou?

-De boa! Respondi

E continuei

-Se preparem que hoje vão saber como é servir macho, vão saber como e porque eu curto ser puta de vcs.

Agarrei mais firme a cabeça do Jorge.

-Engole essa pica puta, e trata de não passar os dentes de novo.

Acho que pelo nervoso da primeira vez, foi justamente o que ele fez. Dei um tapa firme, na medida de todos que já tomei deles. Ele passou a mão onde seu rosto queimava e me olhou quase com raiva.

-Ta olhando o que viado? Engole essa pica. E se eu sentir dente de novo toma dois tapas invés de um.

Como sempre uma ordem bem dada tem seu bom efeito. Macho engoliu a pica e seguia minhas ordens com destreza.

-Passa a língua, lambe a cabeça, prova a baba.

O Marcão chupava meu cu e minhas bolas de forma tão gostosa que eu abri ais as pernas.

-Porra Marcão tu sabe mesmo mamar um saco cara! Fica aqui do lado Jorjão pra vc eu ensinado eu ensinando a essa puta como se engole uma pica.

-Ta preparado viado? Disse eu fazendo o Jorge me encarar.

Ele me olhou e deu um riso nervoso de tesão.

-Abre a boca que vai saber como babar num picão.

Entrava lento e sempre, cheguei ao ponto mais longe onde ele tinha alcançado e forcei mais. Forcei até que o vi engasgar. Tirei e vi a baba grossa resultado do esforço pra engolir. De novo entrei e forçava mais ainda. Quando tirava ele tentava recuperar a respiração, ia limpar a baba e não deixei.

-Limpa a baba não porra, ela é que faz entrar gostoso.

De novo meti e mais fundo foi, e nessa forcei quase tudo, Até que ele no desespero pra respirar me apertou as coxas quase rasgando-as.

-Descansa um pouquinho, que só vou parar depois de fuder essa boca.

Puxei o Marcos pela orelha, que estava assistindo a tudo tão tesudo que seu pau babava.

-Fica de joelhos cadela! E vc Jorjão cata a baba do Marcão e prova a baba dele.

Ia falar e eu.

-Cala a boca porra e faz o que mandei!

Ele pôs o dedo na cabeça do pau Marcão e catou a baba que escorria, pondo na ponta da língua.

-Marcão, agora é sua vez de aprender a engolir pica, e não vou ser bonzinho como fui com o Jorge, vc nunca foi comigo. Empina esse rabo que o Jorge vai chupar seu cu.

O bicho estava tão surpreso com meu tom que parecia não ouvir. Fui atrás dele e me abaixando até seu ouvido, repetir.

-Mandei vc empinar essa bunda!

Passei meu dedo na sua boca e com ele salivado, entrei com um dedo. Ele gemeu recebendo o primeiro dedo no cu. Mexi um pouco na entrada, sem meter, dei um tapa de verdade deixando a marca da mão.

-Arreganha esse cuzão cabaço pro Jorjão dar um trato.

E ao Jorge.

-Vem aqui puto! Vem assim de joelhos.

Dei uma batida forte com a minha rola na sua cara!

-Dá mais uma lambidinha bezerrinho de rola.

Continua .....

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Comentários

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Essas vilas militares ate hoje são assim? kkkkkkkkkkkkkkkkk Só para saber...

Familia Milico (y.

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Tbm achei super forçado essa de ser o primeiro colocado no comconcurso!

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Vc ser gay tudo bem... O cú é seu... Mas se dizer o primeiro colocado no concurso de admissão pra Cadete do Exército, é forçar a barra... Só existe uma Academia Militar e vc seria facilmente identificado... Tenta outra coisa... Bj.

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Milico Rabão
Os contos de Milico Rabão são ótimos. Desde sua iniciação com irmãos até o último conto.Pena que ele parou de escrever e contar suas peripécias sexuais com os amigos de caserna e também seus outros encontros no Brasil e no exterior.