Meu Pequeno, Meu Amor 3ª Temporada Parte 11 Uma Grande Chance

Um conto erótico de Alexandre & Adriano
Categoria: Homossexual
Contém 2148 palavras
Data: 06/03/2014 15:20:07

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MEU PEQUENO, MEU AMOR 3ª TEMPORADA PARTE 10

UMA GRANDE CHANCE

CONTINUANDO...

Alexandre já gemia no meu ouvido enquanto abri a porta do quarto, eu estava carregando ele e o joguei na cama que sorriu safadamente para mim.

Eu – qual é a surpresa? – perguntei irônico.

Alexandre – tira a minha roupa que vc vai ver. – respondeu ele todo meloso.

Tirei as suas roupas o deixando peladinho na cama, eu o olhei o mordi os lábios.

Eu – nossa que delicia! – falei tirando a minha roupa.

Alexandre – vem amor...vem comer a sua fruta predileta. – disse ele colocando o dedinho dele na boca.

Ele me puxou e caí deitado no seu lado, ele subiu encima de mim e ficou roçando o meu pau na sua bunda gostosa.

Eu – que bundinha deliciosa... – falei apalpando-a com as minhas mãos grandes.

Imediatamente ele desceu e lambeu o meu saco.

Alexandre abocanhou a glande e começou a descer, eu gemia sentindo o meu pau explorar a sua garganta com os

seus lábios macios encostando na base do meu membro.

Logo depois ele voltou devagar me olhando no fundo dos meus olhos, quando chegou na cabeça lambeu ela me

fazendo gemer mais alto por causa do piercing que ele tem na língua.

Ele me chupava mais rápido e forte, eu empurrava a sua cabeça para engolir mais o meu pau enquanto ele me

masturbava eu explorava o seu cuzinho com os meus dedos.

Eu – para amor eu vou gozar. – anunciei fazendo ele chupar mais forte.

Alexandre não me escutou, em menos de um minuto eu gozei enchendo a sua boquinha de porra quente.

Eu – deixa eu te dar prazer agora? – perguntei ofegante.

Alexandre apenas balançou a cabeça confirmando me levantei e o coloquei de quatro na cama deixando aquela bunda gostosa dele empinadinha.

Eu logo meti a língua naquele cuzinho rosado dele o fazendo gemer muito.

Alexandre – isso amor mete a língua. – disse ele se masturbando.

Ele gemia muito e sem ao menos falar algo eu meti o meu pau dentro dele.

Alexandre – ahhh issss... – gritou ele alto.

Ele se virou, ainda engatados, e abriu bem as pernas me permitindo deitar encima dele.

Eu via aquele rostinho angelical dele todo corado, logo beijei ele que encravava as suas unhas nas minhas costas...

Alexandre – ohhh Adri...ano – gemeu ele.

Eu aumentei mais a velocidade nas estocadas, seu cuzinho piscava muito esmagando o meu membro dentro dele.

Eu – oh meu baixinho gostoso... – gemi sentindo ele puxar a minha cabeça e ele me beijou ferozmente.

Alexandre – meu homem...mete meu homem isss. – gemeu ele.

Senti o seu corpo esquentar debaixo do meu, eu dei uma metida tão forte nele que deu um grito rouco e ejaculou

muito deixando o seu peito melado de sua porra.

Eu estava chegando no ápice, mordi o seu pescoço, dei um grito abafado e gozei muito dentro do seu reto.

Alexandre me olhou e me beijou novamente.

Alexandre – eu te amo...tanto – falou ele ofegante.

Eu – eu te amo...mais ainda – disse do mesmo jeito.

Caí amortecido encima dele e ficamos assim até meu pau amolecer dentro dele.

Logo depois ele me puxa e vamos ao banheiro, tomamos banho sempre nos beijando e logo depois ele diz...

Alexandre – amor vc me deixou com o meu pescoço marcado – falou ele me mostrando a mordida que fiz no pescoço dele.

Eu – claro, tenho que marcar o meu território. – respondi fazendo ele rir.

Alexandre – bobo. – respondeu rindo.

Depois saímos, trocamos a coberta da cama e deitamos de conchinha.

Alexandre se virou e ficamos de frente um para o outro.

Eu – vc tá me olhando com uma cara diferente...eu te machuquei? – perguntei o encarando.

Alexandre – não amor que isso, não posso mais ver o meu marido? – me devolvei a pergunta.

Eu – claro que pode. – respondi o beijando logo em seguida.

Ele se virou novamente e eu abracei o seu corpo para não fugir de mim, e adormeci.

NO DIA SEGUINTE.

Despertei tarde nesse dia, olhei para o outro lado da cama e não o vi mais ao meu lado, apenas deixou o cheirinho suave da sua pele no lençol e no edredom.

Levantei coçando a cabeça e fui direto para o banheiro lá tomei um banho relaxante e terminei de fazer a minha higiene matinal.

Quando saí da suíte enrolado na toalha vi o Alexandre mexendo no guarda roupas e quando seus olhos azuis me encontraram ele sorriu instantaneamente.

Eu – bom dia meu nanico. – falei dando um selinho nele.

Alexandre – bom dia. – respondeu ele.

Eu – o que procura? – perguntei pegando as minhas roupas dentro do guarda roupas.

Alexandre – é que eu trouxe um livro mas eu simplesmente esqueci onde o coloquei. – disse ele já impaciente.

Eu – livro? Que coisa estranha, não vi nenhum livro quando desarrumamos a mala. – falei o encarando.

Alexandre – pois é pq eu comprei ele dentro do aeroporto santos Dummont na primeira escala do nosso voo – explicou ele me olhando.

Eu – ah me lembrei, vc colocou ele aqui. – disse abrindo uma gaveta e lá o encontrei, o livro é grosso tem umas mil páginas eu aposto.

Alexandre – ah é ele mesmo obrigado amor – falou ele me dando outro selinho e descendo as escadas correndo parecendo criança.

Nem vi o nome do livro de tanta distração.

Eu desci as escadas faminto, era final de semana e os pais de Gabriel estavam de folga.

Germana – nossa sumiu em Adriano? – perguntou ela sarcástica.

O pior que é verdade, sempre nos finais de semana eu saía para passear com o Alexandre ou para as consultas, quase não os via mais pq eles trabalhavam o dia todo só chegavam as dez horas e aí eu e o Alexandre já estávamos dormindo.

Eu – nossa é verdade, fiquei tanto tempo sem vê-los. – falei me sentando ao lado do Alexandre.

Eduardo – só para vc ter noção o Alexandre ainda tinha nenhum fio de cabelo loiro...olha hoje – respondeu ele rindo e ainda podia ver poucos fios de cabelos pretos do meu baixinho.

Eu – é verdade tem muito tempo. – admiti vergonhoso.

Gabriel – esses dois aí dormem cedo demais, o noticiário das 20h começa e vejo os dois subirem para dormir. – falou ele.

Alexandre – dormimos cedo, mas vc fica o dia todo aqui. – respondeu ele deixando o Gabriel vermelho.

Gabriel – uai eu estudo o dia todo, mas as aulas que eu já passei eu fico em casa, e as outras eu só entrego as atividades e volto para casa, já estamos no final do ano mesmo. – disse ele naturalmente.

Germana – eu e o Eduardo estávamos conversando e pensamos em todos nós irmos em um acampamento que a nossa igreja está organizando, lá vai ter competições de lazer, refeição e dormitórios por casais, mas vcs três podem ficar em um quarto só. – disse ela despertando um interesse enorme de Gabriel

Gabriel – nossa que legal. – falou ele todo interessado.

Eduardo – como vcs sabem parte dos estados unidos e toda a Europa neva nessa época de final de ano, aqui na franca

sempre neva um dia depois do natal, e para aproveitarmos o final do outono irá ter esse acampamento, por isso estamos chamando vcs. – disse ele nos deixando interessados.

Alexandre – que dia serão? – perguntou ele acanhado.

Germana – vai ser esse final de semana todo, dias sete oito e nove de Dezembro. – disse ela sorrindo.

Eu – vai ser bom para vc esquecer um pouco a cirurgia, pq vc tá muito tenso amor. – falei pegando a sua mão.

Alexandre – é vc tem razão preciso me distrair com algo. – disse ele fazendo carinho no meu braço.

Eduardo – ótimo só preciso do nome de vcs dois completos e só vou pagar a inscrição e depois de amanhã estaremos partindo. – disse ele ansioso.

Na verdade todos estavam ansiosos e empolgados.

Aquele dia praticamente se arrastou e finalmente chegou a tão esperada sexta feira.

O dia mal amanheceu e todos já estavam em pé, mais precisamente eram cinco horas da manhã (horário francês).

Estávamos tomando café da manhã, Gabriel apareceu com três chuteiras e fiquei surpreso.

Eu – onde vc arrumou essas chuteiras Gabriel? – perguntei curioso.

Gabriel – meu pai comprou pq ninguém pode jogar futebol descalço lá no acampamento – explicou ele.

Ele me olhou e olhou para os meus pés.

Gabriel – Adriano quanto vc calça? – perguntou ele olhando fixamente para os meus pés.

Eu – calço 43. – respondi dando um alivio nele.

Gabriel – acertei ainda bem. – disse ele.

Alexandre – nossa quanto tempo eu não jogo futebol, devo estar um desastre. – falou ele vergonhoso.

Eu – então somos dois amor – falei fazendo todos rirem.

Gabriel – vc joga de goleiro não é? Toma – disse ele me entregando um par de luvas.

Eu – tá investindo forte em mim. – falei em tom de deboche.

Gabriel – é que tem um loirinho que não parou de falar de vc ontem de manhã. – disse ele olhando para a cara do meu nanico.

Alexandre – claro que tenho que falar do meu marido! – falou ele de cara amarrada.

Logo chega o Eduardo na porta.

Eduardo – vamos meninos. – disse ele sorrindo.

Quando saímos pela porta sentimos um frio de bater o queixo.

Alexandre – puta merda que frio. – disse ele esfregando as mãos.

Eduardo – é começo de inverno é assim mesmo, por isso o dia fica claro mas frio. – explicou

Entramos no carro e partimos rumo ao acampamento que fica na zona rural próximo a cidade.

Quando chegamos já estava de manhã, era uma chácara magnifica com arvores ao redor mas com todas as folhas caídas por causa do outono.

Gabriel nos puxou para ir procurar um dormitório achamos um rápido pq fomos um dos primeiros a chegar, lá tinha uma cama de casal e outra de solteiro.

Apenas colocamos as malas encima da cama e trocamos de roupa, Alexandre me olhou emburrado que achei uma cara tão linda.

Gabriel – vou dar um rolé – falou ele saindo do quarto.

Eu – o que foi amor? – perguntei o encarando.

Alexandre – na hora que nos tivermos mais intimidade vai ter o Gabriel para atrapalhar! – bufou.

Eu ia falar que chamaria ele mas Alexandre ia ficar uma arara comigo.

Eu - só irmos para a suíte e conter os nossos gemidos. – falei fazendo ele rir.

Alexandre – é por esse lado eu não pensei. – disse ele se controlando.

Logo depois vimos Gabriel entrar no quarto ofegante.

Gabriel – cara vcs não vai acreditar! – disse ele me encarando.

Eu – o que foi? – perguntei curioso.

Gabriel – tem um cara que é do Lyon, e está aqui no acampamento mas infiltrado sem ninguém saber. – disse ele alterado.

Eu – um olheiro que vc quis dizer – falei mais precisamente.

Gabriel – isso mesmo ele está aqui. – confirmou.

Alexandre – como vc ficou sabendo disso? – perguntou arqueando uma sobrancelha.

Gabriel – ouvi dois meninos falarem, acham que é apenas um rumor...nada concreto. – respondeu.

Eu – se for rumor ou não eu vou jogar sério! – falei confiante.

Alexandre – huum já pensou o meu marido ser Goleiro do Olympique Lyonnais... ai que mara! – disse ele feliz.

Gabriel – podemos jogar futebol depois do café da manhã. – respondeu.

Eu – tudo bem. – afirmei e abracei o Alexandre.

Alexandre – huum...amor se vc ficar fazendo isso eu não vou aguentar. – disse ele todo melosinho.

Gabriel abriu um sorriso devasso idêntico ao de Alexandre.

Eu – só te abracei para me dar boa sorte. – falei fazendo os dois rirem.

Alexandre – mais tá muito gostoso esse abraço. – disse ele rindo ainda.

Eu – sou tão tentador assim? – perguntei com a voz rouca e sensual.

Alexandre – oh meu querido vc nem imagina. – respondeu ele me beijando.

Gabriel – minha vontade é de entrar no meio de vcs dois e beijá-los. – disse o coitado só na vontade.

Alexandre – perdeu primo, esse aqui já tem dono vai procurar o seu. – falou cortando o coitado.

Eu – coitado amor... – falei sorrindo.

Alexandre – coitado os cambal, vc é só meu e de mais ninguém. – disse ele com uma carinha sarcástica.

Gabriel não falou mais nada apenas saiu do quarto, e depois saímos atrás dele.

Tomamos café da manhã normalmente, incrivelmente ali todos falavam português, alguns falavam bem puxados com o sotaque francês e os outros mais fluentes.

Acho que são assim por causa da família do Gabriel que são brasileiros.

Após o café da manha todos esperaram uns minutos e foram aos dormitórios se prepararem para o jogo.

Eu coloquei as luvas e calcei a chuteira, vesti uma blusa de manga longa e calção, logo Alexandre me viu e lambeu os lábios.

Alexandre – que delicia – disse ele todo provocativo.

Eu – e sou todinho seu! – falei dando um tapinha na sua bunda volumosa.

Alexandre – quando chegarmos vamos dar um trato nisso. – disse ele com uma cara safada.

Eu – mal posso esperar – falei mordendo de leve a sua orelha o deixando doidinho hehe.

Quando chegamos no campo, dois meninos mais ou menos da idade do Alexandre escolheu os times, no final eu fui para um time e o Alexandre foi para o outro.

Jogamos contra, antes do jogo começar vi um homem olhando atentamente para nós, era ele o olheiro.

Então eu tinha de me empenhar muito nesse jogo.

CONTINUA.

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Comentários

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que deliciaaaa de conto hummmmmm..... lembrando a vcs meus amigos que a minha fantasia é ser estrupada por 6 homens bem dotados que adora judiar de um cuzinho apertadinho, adoro um sexo selvagem com tapas e tudo que vcs quizerem fazer, quero ser estrupada violentamente,,,,, eu morena 1.69 alt 65 kl 29 anos cabelos lomgos pretos, seios fartos bumbum grande sou da regiao de campinas e posso viajar o brasil todo , quem pode ajudar a realizar a minha fantasia .... e-mail rose.milane@hotmail.com ..... whastapp 19 994067908 ou so no cel 19 993038901 ROSE TRAVESTI

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