FODENDO O CÚZÃO DA CORINTIANA SAFADA NO MOTEL

Um conto erótico de Rei do Anal
Categoria: Heterossexual
Contém 685 palavras
Data: 05/03/2014 21:20:27
Assuntos: Anal, Heterossexual

Em uma oportunidade, eu e minha noiva resolvemos ir ao motel existente aqui na cidade. Neste dia levamos água, bebida, doce de leite, bala, para incrementar a festa que teríamos. Combinamos também que a minha noiva iria vestir uma roupinha do corinthians e que assim, iríamos tirar algumas fotos. Assim, ela levou dois shortinhos: um preto e um branco, uma blusinha do corinthians e um topp branco. Tiramos diversas fotos em vários lugares e posições, cada uma mais bonita que a outra. Neste motel tem uma cadeira erotica, e um quadro demonstrando as posições que as pessoas podem fazer. Comecei beijando a minha noiva, e acariciei e beijei por diversas vezes o corpão dela. Chupei os seios dela, a barriga, a virilha, as coxas, até que repousei na sua bucetinha perfumada, que chupei vagarosamente, e ela, ao toque de minha boca e lingua se contorcia igual a uma cobra. Assim, ora eu chupava a bucetinha dela com halls, ora com doce de leite, e minha noiva estava ficando louca com as lambidas e chupadas que eu dava. Depois de chupar a bucetinha dela, virei-a de costas na cama, lambuzei o seu cuzinho com um pouco de doce de leite, e comecei a lamber e enfiar a minha língua no seu cuzinho. Ela por sua vez, chupou o meu cacete com cherry, e as vezes com uma pedra de gelo. Fizemos um sessenta e nove maravilhoso, e por pouco que não gozei na boca dela. Na tv estava passando um filme pornográfico, e isso fez com que o nosso tesão aumentasse mais, e, foi aí que resolvi comer a minha noiva, e deitei-me em cima dela que já estava com as pernas escancaradas, e lentamente fui enfiando o meu cacetão em sua buceta. Comi a buceta dela em varias posições: na cama, na cadeira erótica, na garagem do motel, em pé, de quatro, de lado, no banheiro, e, ela gozou e gemeu até ficar estirada na cama. Mais a parte melhor desta transa que tivemos nesta noite, foi a hora que comi o cuzinho dela, nas mais variadas posições e lugares no motel. Nesse dia, ela estava muito solta e empolgada, talvez porcausa das doses de bebidas que tinha bebido, e assim, rebolava muito e a todo instante, pedia para que eu metesse logo o meu cacete em seu cuzinho que já estava mais do que pronto para recebe-lo. Como estava louquinho para comer e meter no cuzão dela, resolvi atender o seu pedido, e, depois de pincelar e passar o meu pauzão em seu rabo que ela fez questão de arrebitar mais, lentamente fui enfiando ele no cuzinho dela. Fui metendo bem devagarzinho, e conforme o meu pau foi penetrando no cú dela, ela dava umas reboladas e gemia feito uma louca. Quando ela notou que o cacetão estava todo fincado em seu cuzão negro, ai começou a rebolar freneticamente, que nem nos desfiles de escolas de samba, eu vi uma mulher rebolar assim. E conforme ela remexia o seu bundão, pedia incessantemente para que eu metesse com força, e segurasse com as duas mãos em sua cintura, pois isso dá-lhe muito tesão, e em certo momento, pediu também que eu puxasse o seu cabelo, e desse leves palmadas na sua bundona, que prontamente atendi. Quanto mais forte eu metia, mais ela queria que eu metesse, e nunca tinha visto ela dar o cu com tanta vontade como ela deu nesse dia. Apesar de estar há várias horas comendo o cuzão da corintiana e dela já ter gozado umas duas vezes, a safada quis dar o cú na cadeira erótica, na banheira de hidromassagem, e em cima do capô do carro que estava na garagem do motel, e enquanto dava o cuzinho rosado para mim, a safada bebia uma dose de cherry e dançava “velocidade seis” e “créu” com o meu cacete atolado em seu cuzão, que confesso a vocês que foi demais e inesquecível. Leitores, vou-lhes confessar uma coisa: Comer um cú já é tudo de bom, agora imaginem comer um cú enquanto a parceira dança com o pau atolado, é maravilhoso e inesquecível.

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