O PRIMEIRO E ÚNICO HOMEM DA MINHA VIDA - PARTE 5

Um conto erótico de Dinha_6
Categoria: Heterossexual
Contém 1618 palavras
Data: 31/03/2014 01:54:06
Última revisão: 31/03/2014 10:20:23

Eu corria sem rumo, sentia um desespero enorme, eu não conseguia entender os motivos que levaram o Álvaro a procurar aquela mulher, ele me disse que não estava interessado em ninguém, que não queria outra mulher na vida dele. Toda vez que eu tentava me declarar novamente para ele, ele desconversava e eu pensei que ele estivesse deprimido por ter perdido a esposa pra outro homem quando na verdade ele tinha outra mulher.

Doeu tanto vê-lo com ela, doeu tanto ver que ela podia toca-lo em lugares que eu nunca toquei. Como se estivesse no piloto automático me vi na porta de casa e estava prestes a entrar quando ouço uma voz me chamando.

Alvaro: Fernanda, não entra, deixa eu falar com você!

Me virei, minha visão estava turva por causa das lágrimas e congelei no lugar, no fundo eu tinha a esperança de que ele iria se jogar aos meus pés e pedir perdão.

Alvaro: Me perdoa, eu não deveria ter exposto você a uma cena daquelas, você deve estar achando que eu sou um animal. Eu sabia que você estava pra chegar, todos os dias você vai praticamente no mesmo horário, mas eu não consegui me controlar. Perdão vc deve estar chocada com o que viu, vc ainda é tão novinha...

Explodi de raiva nessa hora.

Eu: Eu achei que vc estivesse sofrendo, vc disse que não queria outra mulher na sua vida, mas vc estava querendo dizer que não me queria. Está tudo bem, eu não sou tão bonita quanto a Luana, nem como aquela vadia que estava na sua cama agora, mas que saber, eu também não sou lixo.

Alvaro: Eu nunca achei que vc fosse um lixo, docinho! Vc é...

Eu: Cala a boca! Cala essa maldita boca, quando eu olho pra vc eu so consigo enxergar aquela cena horrível no seu quarto... quer saber de uma coisa, vc mereceu o que a Luana te fez, vc gosta de vagabunda! Então vc merece ser enganado!

Falei aquilo para feri-lo, pois queria que ele sofresse como eu estava sofrendo, mas não previ a reação violenta dele. Antes que eu me desse conta o Alvaro me empurrou contra o muro da minha casa, obstruiu minha passagem com o seu corpo e apertava minha garganta com uma das mãos.

Alvaro: Eu devia matar você por dizer uma coisa dessas, você não faz ideia do quanto eu sofri pelo que ela me fez, eu procurei outra mulher sim, eu gosto de sexo, Fernanda! Gosto muito! Afinal eu sou um homem adulto, mas vc é só uma criancinha mimada que está com raiva por eu não ter aceitado suas investidas e quer saber, vc realmente não é tão bonita quanto a Luana ou a Michelle... só pra vc saber o nome dela é Michelle e não vadia ou vagabunda e mais uma informaçãozinha pra vc, ela não precisou se esfregar ou se oferecer pra mim, eu fui atrás dela.

Ele soltou meu pescoço, eu chorava compulsivamente, eu não conseguia acreditar nas coisas que ele disse, eu realmente queria matar ele naquela hora, mas não fiz nada contra ele, apenas respirei fundo, me acalmei, parei de chorar, me levantei e olhando nos olhos dele eu disse.

Eu: Eu nunca mais quero ver vc, eu te odeio!

Ele caiu em si e veio se desculpar, mas eu não queria papo, entrei em casa e bati o portão na cara dele.

Alvaro ligou para minha casa todos os dias e pedia para falar comigo, eu sabia que ele queria se desculpar, mas eu não iria facilitar pra ele, com o passar dos dias minha raiva foi diminuindo, mas minha dor permanecia, as palavras que ele me disse, nem um milhão de desculpas repararia . Meus pais não entendiam meu desgosto repentino pelo Alvaro, mas como nem eu nem ele demos motivo para a animosidade, eles passaram a acreditar que fosse implicância de adolescente.

Meu aniversário chegou e nesse ano meus pais decidiram comemorar com um churrasco para os mais íntimos o que com certeza incluía o Alvaro que era um grande amigo da família. Quando ele chegou no churrasco meu coração acelerou, ele trazia uma caixa de presente e o rosto dele era a própria figura do desconforto e do arrependimento.

Ele chegou perto de mim e me entregou a caixa.

Alvaro: Oi, docinho!

Eu peguei a caixa de suas mãos, mas não respondi, sai de perto dele e coloquei a caixa junto com os outros presentes, eu não iria facilitar pra ele, não mesmo. Ignorei ele o tempo inteiro e fiquei perto da Larissa e de dois rapazes que ela havia trazido com ela, um deles se chamava Junior e era muito simpático, começou a dar em cima de mim, eu não estava interessada, mas dei mole pra ele, então aproveitei um momento em que o Álvaro não tirava os olhos de cão arrependido de mim e que meus pais estavam distraídos e puxei o Junior para dentro de casa comigo, levei ele para o meu quarto com a desculpa de mostrar alguns CD’s.

Claro que eu sabia que sendo todo protetor como o Alvaro era ele viria atrás da gente, então esperei ouvir os passos dele no corredor, deitei na cama e puxei o Junior pra cima de mim, ele claro não sabendo de nada, começou a me beijar e explorar meu corpo com as mãos, eu levei sua mão para baixo da minha saia e aproveitou, quando o Alvaro entrou no meu quarto, o Junior estava em cima de mim na cama, me beijando com uma mão bem na minha bunda.

Senti o Júnior ser arrancado de cima de mim e vi o Alvaro jogar ele contra a parede.

Alvaro: O que você pensa que está fazendo moleque filho da puta?

O Júnior ficou sem fala, fui eu quem respondi ao Alvaro.

Eu: O que nós estamos fazendo não te diz respeito.

Ele me olhou com ódio, mas pude perceber mais alguma coisa em seu olhar, só não sabia dizer o que, então ele desviou os olhos de mim e se voltou para o Junior.

Alvaro: Vaza daqui, moleque! Eu não sei o que você achou que ia conseguir com essa garota hoje, mas eu tenho uma novidade pra você... se você tocá-la eu vou te bater até você perder toda a sensibilidade do seu corpo.

O garoto saiu correndo como se tivesse visto um fantasma, eu tive vontade de rir, mas me mantive firme.

Alvaro: o que você pensa que estava fazendo?

Eu: Nada, você chegou e estragou tudo! Eu só estava pensando em ter um pouquinho de diversão, nada demais.

Alvaro: Que tipo de diversão, garota? Ele estava rosnando

Eu: Que tipo de diversão pode acontecer entre um homem e uma mulher?

Ele olhou para o meu corpo, minhas roupas desalinhadas e disse.

Alvaro: Você é uma criança!

Mas os olhos dele desmentiam essa afirmação.

Eu: Estou fazendo 16 hoje, muitos homens me consideram uma mulher!

Alvaro: E o que você costuma fazer com esses muitos homens? Agora ele estava prestes a explodir. Mas eu não cedi.

Eu: O mesmo que você estava fazendo com aquela mulherzinha na sua casa!

Alvaro levantou sua mão para me atingir, mas ao invés disso, me jogou na cama e veio por cima de mim. Eu sentia seu peso e também sua ereção contra minha vagina.

Alvaro: O que vc quer de mim garota? Vc me beija, diz que me ama e sai por aí dando pra qualquer um? Qual é a sua?

Eu: Você me disse que não estava afim... procurei alguém que estivesse, afinal eu não sou tão bonita pra vc, mas acredite, alguns homens acham que eu sou... hum, vamos dizer... bonita o suficiente!

Alvaro: Suficiente? Para que?

Eu: Eu acho que eu não preciso desenhar as informações disso para vc, afinal aquele dia na sua casa vc parecia conhecer bem as regras do jogo!

Alvaro: Então é isso, isso tudo é uma ceninha de ciúme?

Eu: Quer saber, sai de cima de mim! Eu não vou te esperar o resto da vida não! Não me quer não? Tem quem queira.

Ele apertou seu pau rígido contra mim.

Alvaro: Devagar bebê, você pode se machucar nesse jogo! Como vc disse eu conheço bem as regras e vc é só uma iniciante.

Ele falou rindo de uma maneira bem safada!

Eu: Eu não sou um bebê! E o iniciante é por sua conta! Sabe existem bons professores por aí!

Alvaro: Existem sim, querida, mas tem um probleminha. Se eles tocarem em você eu vou matá-los! Vou matar eles e vou matar você também.

Eu: Ah, deixa eu ver se eu entendi, eu sou alguma relíquia estranha de coleção agora, vc me tem apenas para apreciação, não me toca e os outros também não podem me tocar é isso?

Nessa hora ele passou uma de suas mão para baixo da minha saia, e foi tirando minha calcinha lentamente, jogou-a no chão e espalmou sua mão sobre minha boceta, passando os dedos entre os lábios, ele olhava dentro dos meu olhos e eu ficava hipnotizada por aqueles olhos verdes maravilhosos. Ele começou a massagear meu grelinho com um dos dedos, eu parecia estar em erupção, gemia baixinho conforme ele ia me dedilhando, ele começou a me beijar enquanto continuava com aquela siririca deliciosa, comecei a perder o controle e gemia cada vez mais alto, então deixou de me beijar se aproximou do meu ouvido e sussurrou.

Alvaro: Isso é tocar o suficiente para você querida?

Ai jesus me abana, esse homem é quente! Rsrsrsrs!

Espero que vcs tenham gostado!

Aos que estão acompanhando devo dizer que a partir de agora o bicho pega!kkkkkk

Espero os comentários de vcs!

Bjossss.....

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Comentários

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Querida, comecei a ler os contos escritos por você hoje, e já li todos eles.

Escreva um pouquinho mais, pois contos curtos de mais podem provocar crises de ansiedade em nós leitores, que tanto gostamos e admiramos seu jeito jovem, moderno e angelical de escrever.

um beijo carinhoso, e espero a próxima parte.

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amoore voce tem um dom pra escrita to gostando muito do seus contos eu estou me aviciando poosta logo 6 parte muito bomm mesmo

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Li os cinco capítulos de sua história, estou adorando, muito bem escrito e excitante, me fez lembrar minha adolescencia, a vontade ser acariciada, de amar e ser amadal, descobrir o gosto do fruto proibido. Continue, Adorei

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