The Stars And You - Cap 12 Vinte minutos

Um conto erótico de Kemi
Categoria: Homossexual
Contém 1274 palavras
Data: 29/03/2014 21:44:18

Chegamos lá bem rápido até, os policiais são caras que não são muito pacientes e aquela viatura estava quase decolando. Descemos e fomos em direção ao aquela pequena descida

Eu - Carol, fica aqui me esperando tudo bem?

Carol – porque? Eu quero ir

Eu – não quero que você veja, aquilo... eu não sei se seria bom pra ti

Carol – ta bom, eu vou esperar aqui

Gustavo – seu guarda, ér quer dizer.. senhor policial...delegado-o

Delegado – não precisa ficar com medo ou nervoso rapaz, agora me diga aonde exatamente estão os corpos

Eu – a gente só jogou

Gustavo – é-e a gente jogou e foi direto pra delegacia

Delegado – certo, eu vou descer e olhar e fiquem ai

Gustavo – tudo bem

Carol – eu não lembro

Eu – oque?

Carol – eu não lembro de tiros e nada (voz baixa)

Gustavo – (se aproxima) não tem problema, você não fez nada de errado e quer saber? É até bom você não lembrar

Carol – é bom? mas eu queria lembrar, lembro dos rostos e de pouca coisa

Eu – você deve ter entrado em choque amor, mas o Gustavo tem razão em não lembrar agora pelo menos, com o tempo vai vindo tudo de volta

Carol – eu quero lembrar, mas não quero também

Eu e Gustavo nos olhamos preocupados

Gustavo – Não pensa nisso não

(delegado voltou em nossa direção)

Delegado – é eu os achei, chamarei um pessoal pra cuidar deles

Eu – e agora?

Delegado – vocês são crianças, é claro que não deveriam ter feito o que fizeram, poderia ter dado muito errado sabia?

Gustavo – sabíamos sim, mas eu pergunto pro senhor... pra proteger as pessoas que você ama sem nem pensar direito não faria o mesmo?

(o delegado ficou em silencio por uns exatos 5 segundos olhando pra estrada)

Delegado – eu faria sim, vamos voltar

Entramos no carro e estávamos voltando quando o assunto foi voltado ao Gustavo

Eu – como estão as coisas em casa?

Gustavo – todos me tratam como um marginal, vou morar na casa da minha vó por parte de mãe

Eu – ela é legal?

Gustavo – (sorri) ela é perfeita, ela sabe me cuidar e eu amo que ela me aceite e que me entenda, são maravilhosas sabe só os filhos que não compreendem o filho

Eu – tenho certeza que as coisas vão mudar

Carol – só fico imaginando o Luan como está

Gustavo – eu amo aquele emo

Eu – amamos, mas olha faremos chamada de vídeo toda semana pra você okay?

Carol – é e poderemos zoar muito

Gustavo – sério? Vai ser muito bacana, mas quando as coisas melhorarem eu venho visitar vocês

Eu – vamos esperar

Gustavo – não conheço vocês duas muito bem, mas são legais, promete que vai cuidar do Luan pra mim?

Carol – claro que vamos cara, somos o quarteto fantástico

(rimos)

Eu – sim, ele é nosso também

Estavamos chegando na delegacia

Delegado – bom terei que falar com as mães de você e você aguardem

Seguimos as ordens, saímos do carro e fomos pra dentro

Mãe – filha, como foi?

Eu – tenso mãe, o delegado quer conversar com vocês

Mãe – sinto problemas vindo

Eu – desculpa mãe

Mãe – fique com seus amigos, não tem nada que se preocupar

Não sei muito o que pensar, o todo momento chegava pessoas gritando justiça

Carol – ouvir eles é meio chato, eles pedem justiça e a justiça não é feita

Gustavo – e quando é feita não da forma certa querem justiça pra quem matou

Nesse momento alguns repórteres se aproximavam de nós

“Esses são os jovens que pelo o que a policia nos informou mataram dois ladrões”

Gustavo – fiquem atrás de mim meninas, não to afim disso

Reporter – você é o rapaz que matou os ladrões?

Gustavo – a policia já lhes disse, não queremos dizer nada

Reporter – e qual a sua idade? E dessas meninas? Elas estavam junto?

Gustavo – 17, estavam.. agora por favor saia

“Então aparentemente os corpos foram achados a vinte minutos da saída da cidade, a politec já se encaminha para o local, como vocês podem ver esses são os jovens que aparentemente tentaram se defender dos marginais, Marcelo gomes para o cidade alerta”

Logo eles foram embora, nos sentamos nas cadeiras ali, tinha umas pessoas adultas e adolescentes nos olhando e aquilo estava incomodando

Gustavo – não fique os escarando de volta

Eu – porque?

Carol – porque eles estão testando a gente, se somos mesmos inocentes os pequenos assassinos

Eu – poxa a cidade toda ta sabendo não tem porque nos odiarem, só tentamos sobreviver (falei meio alto para que talvez me ouvissem)

Nessa hora a minha mãe e mãe de Gustavo saíram da sala

Delegado – foi bom conversar com vocês e ter esclarecido as coisas, os levem pra casa

Mãe – tudo bem

MãeG – Gustavo, você tem voo marcado, vamos embora

Gustavo – então é isso

Eu – é... sentiremos sua falta

Carol – cuidaremos daquele emo pra você

Gustavo – valeu mesmo, quero abraço coletivo

Nos abraçamos bem forte e logo o Gustavo foi embora e minha mãe nos levou pra casa

Mãe – é bom vocês ficarem em casa, eu tenho que ir no trabalho, esclarecer as coisa passar no necroté...

Eu – já entendemos mãe (falei olhando sério pra ela)

Carol – (olhando pra fora da janela)

Minha mãe fez aquele mesmo caminho alternativo pra evitar a Carol ver a casa, nos queríamos a deixar forte o suficiente pra uma despedida, e eu sei muito bem como a Carol é e não quero uma depressão vindo pra atrapalhar as coisas.

Chegamos em casa e entramos

Eu – então o quer fazer hoje moça?

Carol – quero dormir, dormir o dia todo

Eu – não pode ficar na cama o dia todo

Carol – o que você quer que eu faça? Eu perdi uma mãe você sabe como é? Não não sabe de porra alguma, agora pare de tentar me colocar pra cima e me deixa ficar só por um tempo

Ela correu e foi pro quarto, fiquei meio que sem reação mas no fundo entendia... mas se ela sofria a dor caia mil vezes em mim e eu estava sendo muito forte.

Fui a cozinha e peguei meu pote de sorvete, tudo o que eu precisava. Liguei a tv e coloquei um filme pra ver, me sentei no sofá e apreciei os momentos tensos e trágicos que eu vivi nas ultimas horas, meio louco...

Tomei meu sorvete e depois acabei adormecendo...

#####

ON Carol

Eu estava com raiva, raiva de mim, raiva da minha mãe e com raiva da isabela. Minha cabeça estava mil e acabei dormindo entre choro e soluço.

14:00

Acordei e eram 14:00. “Cara dormi muito” olhei para o teto ainda deitada.

Tenho que pedir desculpa a isa, ela só estava tentando fazer com que eu não ficasse tão mal, que droga eu gritei com ela.

Desci as escadas

Carol – Amor?

Fui em direção a sala e encontrei uma Isabela dormindo com a boca lambuzada de sorvete, me aproximei bem devagar dela e a roubei um beijo doce o que fez ela acordar

Isabela – carol?

Eu – oi amor ,você ta bem?

Isabela – com um pouco de dor de cabeça, você ta bem?

Eu – olhar para esses seus olhos me deixa super bem

Isabela – (sorri) então não ta mais brava?

Eu – não e me desculpe, foi meio que automático amor

Isabela – eu entendo

Selamos o nosso estar bem com um beijo, um beijo quente e especial daqueles que você se sente vivo, o resto do dia foi agradável, assistimos muito filme, tomamos sorvete e comemos muita pipoca, a semana seria bem pesadaxD gostaram? Então manda um coments bem emocionante pra mim continuar *-*

sorry pela demora, aconteceram coisas, mas prometo sempre que possível um novo capitulo, talvez mais reduzido, beijos gurias

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Comentários

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Eu amo vocês cara <3 haha que bom que gostaram <3

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Meninas tava com saldades.

Mim aceita no face e leilynha silva.

E continuem logo. Bjsss

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a sua história é muito boa! amo de maisss.. rsrsr continuaaaa ^^ ..bjos

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Boa noite meninas a história de vcs e muito emocionante, estava com saudade dos contos de vcs,e força meninas sei que foi e é um momento difícil,mais que Deus ilumine vocês sempre ..bjs

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