Histórias da minha vida - Parte 26

Um conto erótico de Phabiano
Categoria: Homossexual
Contém 964 palavras
Data: 29/03/2014 17:30:23

William digamos que eu vou te dar uma ultima chance, tudo que você me fez e causou não sumirá assim de uma hora pra outra.

E também agora que a gente vai conviver todos os dias juntos, não teria cabimento eu não falar mais com você.

Porque você esta me dizendo isso Binho, eu não entendi?

Eu fui convidado a voltar a trabalhar com vocês e aceitei.

Nossa Binho que legal e você vai fazer oquê?

Serei seu novo coordenador e agora você tem que me respeitar rs.

Agora eu não vejo a hora de sair desse hospital e voltar a trabalhar com você.

Tá William mas agora eu quero falar sério com voce:

Ja vai começar a me xingar novamente?

Calma William, não coloque palavras na minha boca.

Oquê eu quero saber é:

Até quanto você esta mergulhado nessas porcarias?

Você esta viciado nisso?

Não sou viciado, eu só entrei nisso porque eu queria a sua atenção.

Eu usava só maconha e balas nada mais forte que isso.

Belo jeito de chamar a minha atenção seu idiota.

E se você consumiu pouca coisa como esta devendo tudo isso?

Esse cara que saiu daqui me emprestou dinheiro e acabou que juntou tudo.

E quando vai terá alta?

Amanhã eu saio daqui e volto pra casa.

Então amanhã eu passo te pegar e a gente resolve tudo isso.

Mas William me diz sinceramente, você não vai procurar mais essas coisas?

Você não vai ter vontade de ir comprar novamente?

Binho eu te prometo que não vou usar mais nada e também te prometo que pago o seu emprestimo.

Quanto ao dinheiro não precisa se preocupar mas você vai contar tudo isso pra seu tio.

Ta bom pai eu faço tudo que você esta me pedindo.

Eu não sou seu pai, pois se fosse você teria levado duas surras rs.

Agora eu vou embora e amanhã nós dois resolveremos tudo isso.

Ele ficou todo alegrinho lá e eu sai.

Binho antes de ir vem aqui um minuto.

Voltei e fiquei do lado da cabeceira.

Eu posso te dar um abraço?

Ele me pede.

Eu o abracei e lhe dei um beijo na testa.

Aí sim eu vim embora e no corredor eu me encontro com a mãe dele.

A comprimentei e fui embora pra casa.

Cheguei em casa tomei um banho e jantei ao lado da minha mãe contando a ela do maravilhoso dia que eu havia tido.

Subi pra meu quarto escovei os dentes e cai na cama.

No outro dia eu levantei cedo, fiz a minha rotina e passei na casa do Renato pra irmos pro trabalho.

Ele não saia e eu resolvi bater.

Chamei e ele sai.

Oi acontenceu algo Rê?

Eu e a Karen descutimos ontem e ela foi pra casa dos pais e eu nem sei onde tem uma camisa do uniforme limpa, entra ae e me espera um minuto.

Entrei e fui até a lavanderia tinha uma camisa no varal, eu a peguei e la mesmo abria a tabua, liguei o ferro e passei a camisa.

O Renato era o típico homem largadão machão, não sabia procurar e não tinha paciência pra fazê-lo.

Desliguei o ferro e fui até o quarto dele onde o encontro somente de cueca boxer vermelha.

Puta que pariu que visão linda heim.

Ele assustado se vira.

Não tem nada aqui que você ainda não tenha visto rs, ou mesmo assim você ainda quer ver?

Não da tempo galã toma a camisa e vamos eu te espero lá na sala.

Quando entreguei a camisa ele segurou na minha mão e me puxou me apertando contra o corpo dele me dizendo:

Eu não sei até quando mais eu vou conseguir esconder oque eu sinto por você, você é especial pra mim.

Renato, Renato para de graça que a gente vai se atrasar.

Sai do quarto pra ele se trocar, mas a vontade era pular em cima dele.

Fomos pro trabalho, aquele dia foi tudo normal, eu sentia que a mulecada estava mais a vontade comigo, troquei algumas palavras com o Luiz e o Raul.

Recebi uma mensagem do William dizendo que ja estava em casa.

A tarde eu passei na casa dele e nós fomos até a casa do garoto pra acertarmos as coisas.

Chegamos num beco com umas poucas casas e o rapaz sai.

E ae Wil, trouxe mais pra comprar, aí sim heim?

Eu respondi:

Não, eu não uso porcaria nós só viemos pra acertar oque ele deve pra você carinha.

Olha então agora você tem um guarda-costas Wil?

Eu: Carinha sem prolongar o papo fala logo quanto é?

Ele me deve 3 contos cara.

Ta certo pega ae então o dinheiro e conferi pra ver se ta certo.

Ta tudo certo maninho e agora tu não me deve mais nada, mas se aparecer por aqui aí a gente termina oque começou falow muleque.

Nossa aquilo o sangue ferveu eu me virei, apontando o dedo na cara do marginal:

Encosta um dedo nele que eu te quebro em varios pedaços ta ouvindo?

Ele:

É mermo mano?

Você e mais quantos?

Eu:

Aí vai depender de quantos você vai chamar pra briga mulecão.

Entramos no carro e viemos pra casa.

Binho você é louco cara, como você aponta o dedo pra um cara desses, e se ele manda te matar ou baterem em você?

William agora ele não vai mecher com você, e você ouviu oque ele disse né?

Vai lá que ele te mata heim.

Eu olhei pra ele e ri, e ele também riu junto.

Agora me tira uma dúvida Wil?

Diga lá Binho.

Me diz de verdade oque você sente por mim?

Tipo até agora você falou um monte de coisas, mas eu não sei se são verdadeiras.

Ele riu e respondeu:

Continua

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Ódio quando para na melhor parte rsrsrsrs

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continua logo! continua logo! :)

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