Viagem ao Rio de Janeiro - Parte 01

Um conto erótico de Fernanda Dumas
Categoria: Heterossexual
Contém 1850 palavras
Data: 29/03/2014 03:19:40

Ola gatinhos (as)!

Primeiro quero agradecer a todos que avaliaram e comentaram meus contos até aqui. Muito obrigada! Hoje vou contar algo que aconteceu comigo recentemente, espero que gostem.

Meu nome é Fernanda Dumas, tenho 18 anos, sou branquinha de cabelos e olhos pretos, 1,55 de altura (sou baixinha) e peso 52 kg. Tenho um corpo pequeno, mas bem saradinho, pernas grossinhas, cintura fina (36), peitos pequenos tamanha “P”, bumbum grandinho, comparando com resto do corpo e o que eu mais gosto... Meu cabelo comprido e liso até o fim da cintura, não chega a encostar no bumbum mas adoro assim mesmo.

Sou filha única, moro com meus pais na cidade de São Paulo, adoro esportes, principalmente vôlei. Estou terminando o terceiro ano do ensino médio e fazendo cursinho para me preparar para o vestibular. Não tenho muito tempo livre, então não consigo me dedicar a um relacionamento sério devido aos meus estudos. A única coisa que eu faço fora estudar, é academia (três vezes por semana) e aulas de balé, faço desde quando sou criança.

O curso que frequento é bem puxado, estimulando muito os alunos para estudar para o vestibular, aplicando provas, testes, entre outras atividades didáticas. Inclusive nos incentivando a prestar provas teste, para irmos acostumando.

Na semana passada, a rede de cursos no qual eu estudo, promoveu um final de semana de estudos, mas seria para a cidade do Rio de Janeiro, pois os melhores professores se reuniriam lá.

Não poderia deixar passar uma oportunidade dessas, alem de estar em uma linda cidade, poderia saber como eram as provas e os tipos de examinadores de outras cidades. Tive que pedir para meus pais me deixarem ir, porque uma oportunidade dessas não é sempre que se tem.

Quando eu fui pedir para eles me deixarem ir para o Rio, logo negaram, disseram que de jeito nenhum eu iria para lá, pois era muito violento e perigoso. Eu disse a eles que seria apenas um final de semana e que o curso não ficava em um lugar ruim, pelo contrario até que era em uma zona nobre da cidade. Eles pensaram, me fizeram ouvir mais um monte de coisas, até que finalmente deixaram, desde que eu prometesse não me desgrudar do celular, que iria apenas andar com a turma e iria direto do curso para o hotel e do hotel para o curso.

Fiquei super feliz, fiz minha matrícula pela internet, imprimi o boleto, dei para meus pais pagarem e fui logo tratando de aprontar minha mala.

Apesar de ser um final de semana no qual eu iria me voltar para os estudos, coloquei em minha mala alguns itens de laser, como óculos de sol, protetor solar, saída de praia e um biquíni.

Meus pais me levaram na rodoviária na quarta-feira de noite para que eu chegasse ao Rio na sexta- feira pela manhã, pois o ônibus faria farias paradas. Ficamos esperando meu ônibus. Quando chegou, despedi dos meus pais e fui logos entrando no ônibus, procurando meu acento. Guardei minha mala, me acomodei e fiquei esperando o ônibus sair.

Quando saímos, despedi novamente dos meus pais pela janela. Notei que o ônibus não estava totalmente lotado, sobrando alguns lugares vagos, por exemplo, o do meu lado. Porém o ônibus foi parando no caminho e pegando mais gente, inclusive o que seria meu vizinho de poltrona. Um homem moreno, um tanto que alto, aparentando ter uns 28 anos, bem vestido, bem bonito, mas não reparei muito, pois fiquei com vergonha. Vai que ele era casado!

Durante o percurso, fiquei ouvindo música e lendo meu caderno, até que peguei no sono. Acordei com o rapaz passando por mim, pois meu acento era o do corredor e o dele da janela. Ele ao ver que havia acordado, pediu mil desculpas, disse que só queria ir ao banheiro. Virei minhas pernas para o lado, meio sonolenta e ele passou.

Quando ele voltou, eu já estava mais acordada, pois havia perdido o sono de vez. Ele passou por mim novamente, todo educado e se sentou em seu lugar. Comecei a puxar assunto, falando que tinha perdido o sono e ele disse que também estava sem sono e começamos a bater um papo bem baixinho, para não acordar os outros.

Pelo seu sotaque, dava para ver que ele era do Rio. Fiquei babando naquele sotaque de carioca, todo malandro, igual das novelas da TV. Ficamos falando sobre tudo, música, filmes, livros, nossas cidades, eu contei um pouco da minha vida para ele e ele contou um pouco da vida dele para mim. Disse que se chamava Rodrigo, morava no Rio, mas foi tratar de assuntos de trabalho em São Paulo. Até que ele me perguntou o motivo que me levava ao Rio. Eu disse que era para estudos, que só ficaria um final de semana e tudo mais. Ele me perguntou aonde eu iria me hospedar. Eu disse o nome do hotel onde meus pais haviam feito as reservas e ele me disse que morava perto de lá e me convidou para darmos umas voltas, que ele iria me mostrar a cidade pelo seu olhar e não pelo olhar dos turistas. Falei que tudo bem, desde que não atrapalhasse a rotina dos estudos. Foi quando vimos que fomos longe demais e fomos dormir.

Quando eu acordei, já estavam todos acordados, fazendo o maior barulho. Olhei para o lado e vejo o Rodrigo olhando para mim com uma sacola e um copo nas mãos. Ele tinha comprado meu lanche quando o ônibus parou para abastecer. Eu agradeci, disse que não precisava se incomodar comigo, mas ele sempre muito educado fez questão.

Enquanto eu comia ele me disse: “Dormiu bem?”. Disse que sim, que só faltou um cobertor, pois nem senti falta de travesseiro. Ele me disse: “Eu sei! Você usou o meu ombro”. Fiquei muito sem graça, pedi desculpas, disse que estava muito cansada e nem reparei. Ele só ria e dizia que estava tudo bem, que eu era linda dormindo. Fiquei corada quando ele disse isso, jamais imaginaria que fossem me elogiar ali. Ainda mais ele, um cara pelo qual eu já estava ficando caidinha.

Quando paramos novamente para o almoço, uma senhora se ofereceu para ir buscar nosso lanche e ficamos sozinhos no ônibus. Ele deve ter visto ali a oportunidade perfeita e eu também estava com ideiazinhas.

Pedi para ele levantar o braço do acento, que estava entre nós, com a desculpa de que estava desconfortável. Assim que ele levantou o braço do acento, eu já fui chegando para mais perto dele e ele com o braço levantado, foi descendo e me abraçando pelo ombro. Nisso eu já deixei o peso do meu corpo cair, de leve, sobre ele e com a mão em seu peito, fui me aproximando e o beijei.

Nossa como ele beijava bem, passando a língua em movimentos circulares por toda minha boca, mordia meus lábios, minha língua... Era muito bom!

Ele, muito saidinho, começou passando a mão nos meus seios, massageando bem lentamente meus peitinhos. Disse no ouvido dele, que estava adorando aquele carinho, mas queria mais. Então tirei meu sutiã, sem tirar a blusinha, e dei novamente para ele apalpar. Só que dessa vez era muito mais gostoso, pois além de eu sentir mais aquela mão em mim, ele pode brincar com os biquinhos, que já estavam endurecendo.

Tivemos que parar, pois a senhora havia chegado com nossos lanches. Enquanto ela esperava a gente se ajeitar, dizia que formávamos um casal muito bonito e que era normal jovens namorarem em qualquer lugar. Agradeci, enquanto me aconchegava nos braços do Rodrigo.

Não conseguia pensar em mais nada se não em voltar a me atracar com ele, mas para isso esperamos as pessoas irem dormir. Enquanto isso foi ao banheiro e tive uma surpresa. Minha calcinha estava muito suada e úmida de tanto tesão que eu estava. Inclusive minha menininha estava cheinha e grandinha, totalmente lubrificada. Fiz xixi, fui até meu lugar, peguei uma calcinha limpa e uma saia, dessas rodadas com pregas que ia até metade da coxa e fui me trocar no banheiro.

Quando voltei e que o Rô me viu, ficou todo contente, com um sorriso de orelha a orelha. Sentei-me e fui logo me abraçando a ele, que já foi passando a mão nos meus peitinhos e nas minhas pernas.

Disse a ele, no pé do ouvido, com um sorrisinho de safada, que estava com uma calcinha nove porque a outra já estava toda molhada e que era tudo culpa dele. Ele nessa mesma hora avançou com a mão, que estava na minha perna, diretamente para minha xaninha, Enquanto eu mordia sua orelha, abria mais as pernas, para poder sentir o máximo dele que eu conseguisse e passava a mão em seu pinto, que já crescia dentro da calça.

Ele ficava massageando os meus seios com uma das mãos e com a outra brincava livremente com minha bucetinha, passando os dedos na estradinha por cima da calcina. Eu já não aguentando aquilo tudo, puxei a calcinha para o lado e guiei seus dedos para minha vulva, que já piscava de tesão. Me prontifique de me divertir também. Abri sei cinto, sua calca e enfiei a mão por dentro de sua cueca, puxando para fora um pau quente e grosso, que crescia mais ainda em minha mão, enquanto eu o masturbava lentamente.

Ficamos nisso até que ele anunciou que queria gozar. Tirei minha calcinha e disse que poderia gozar e se limpar nela. Ele se levantou um pouco, enquanto eu batia bem rápido e gozou bastante na minha calcinha, quase se transborda de tanto de tinha. Ele perguntou se eu não queria experimentar um pouquinho. Eu disse que não, que era nojento, mas ele insistiu. Então, passei o dedo na poça de porra que estava na calcinha e provei. Era salgado, meio aguado e viscoso, nem bom nem ruim. Ele perguntou o que eu tinha achado, respondi que era mais ou menos, ele deu risada e se vestiu.

Chegamos ao Rio pela manhã, o dia era de muito sol, podemos ver a praia repleta de surfistas, mulheres lindas, pessoal passeando com cachorros, praticando esporte, etc. Fiquei encantada.

Descemos do ônibus na rodoviária, pegamos nossas malas, ele disse que não poderia me levar, pois havia marcado um compromisso e não poderia atrasar. Assim, nos despedimos, ele me deu um beijo bem gostoso e passou a mão no meu bumbum, por baixo da saia, que por sinal estava ao vento, pois ainda não estava de calcinha.

Peguei seu telefone, e ele pegou o meu. Despedimos-nos mais uma vez, só que dessa vez, ele fala no meu ouvido: “Vou querer terminar isso tudo que começamos”. Eu digo que não via a hora. Cada um foi para o seu lado, ele para o estacionamento e eu para o ponto de táxi. Apanhei um táxi e fui para o hotel, sem calcinha, com a minha menina toda babada e cheia de vontade de ter mais um pouco daquilo tudo.

Gostaram? Por favor, comentem e avaliem. Conto muito com vocês para me ajudarem a melhorar. Beijos a todos (as) !!!

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Comentários

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Mais um conto delicioso,ta mim deixando viciado Nanda rsrsrsrs bjus e parabens .

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hum! tambem quero sua buceta me add gostosa rogerbaiano22cm@hotmail.com skype face e hot

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Muito erótico e bem escrito , com detalhes . Tesão de conto !!!

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