Por Todo Bem Que Ele me Fez

Um conto erótico de PaulaK
Categoria: Heterossexual
Contém 1623 palavras
Data: 28/03/2014 20:17:18

Nunca gostei de fazer sexo oral, me enojava a simples idéia de enfiar aquele troço na boca ou de passar a língua nele. O máximo que tinha feito, por insistência de meu primeiro namorado, quando ainda era adolescente e virgem, foi dar uns beijinhos na cabeça do pau dele, mas daí começava a sair aquele leitinho, ficava com medo que ele fosse ejacular na minha boca e parava por aí. Ele ficava frustrado, dizia que eu não sabia o que era bom, mas não sei se ele já tinha chupado um pau prá saber como era. O meu marido, com quem era casada há três anos, embora tivesse se insinuado algumas vezes, sabia que eu não gostava disso e nunca foi de insistir muito, embora gostasse e quisesse muito que chupasse ele. Ainda mais porque ele fazia uma festa com sua língua em minha boceta e eu já gozava só com isso, mas não lhe retribuía esse carinho. Como sempre foi muito respeitador, não insistia e até fazia de conta que não era tão importante. Isso não impedia de termos um relacionamento sexual muito bom e quente e de fazermos, juntos, várias outras coisas.

Isso, até aquele domingo, na casa da minha irmã, em que bebi um copo e meio de vinho no almoço e fiquei bem alegrinha e de repente nos vimos sozinhos num quarto, ‘para descansar’, enquanto o resto do pessoal se entretinha com outras coisas, lavando a louça, na piscina ou jogando cartas. De onde estávamos, dava para ouvir suas risadas, conversas e música, abafadas pelas portas e cortinas fechadas e pela semipenumbra em que o quarto se encontrava, apesar do sol forte que brilhava lá fora. Eu estava realmente cansada depois de cozinhar para toda a família, mas meu marido veio junto em solidariedade. Quando deitou a meu lado, joguei uma perna sobre a sua e senti que o danado já estava de pau duro. Isso me excitou, ainda mais por estar numa casa que não era a minha e, ao mesmo tempo, assim tão perto de outras pessoas, o que sempre fora uma bela fantasia, desde o tempo de namoro, em que sentávamos no sofá da sala, embaixo de um cobertor, comendo pipoca e vendo televisão com a família toda e ele enfiava a mão por dentro de minha calcinha e ficava me bolinando. Às vezes, eu ria mais do que o necessário das piadas sem graça do Faustão e ninguém entendia, salvo minha irmã que, sentada ao lado, sentia tudo que estava acontecendo e, cúmplice, ajudava a dar cobertura.

Nesta tarde, nem precisei falar nada, bastou olhar para a porta e ele levantou, pé ante pé, e foi lá chaveá-la. Enquanto ele ia até a porta, puxei a colcha da cama para não sujar e tirei minha blusa, a estas alturas já com um calorão que me tomava todo o corpo. Sempre fui fraca para a bebida e desta vez estava bem tontinha e me sentindo solta. Ao ver que já tinha tirado a blusa ele deixou a calça pelo caminho e veio caminhando lentamente só de cueca e com aquele volume que eu tão bem conhecia e apreciava. Voltei a deitar do jeito que estava, estiquei os braços para trás da cabeça, deixando os seios bem à mostra e apontando para o teto e esperei que ele me arrancasse a saia e a calcinha e me fodesse na cama de minha irmã.

Sentia já meus líquidos a encharcar os pêlos e comecei a fazer leves movimentos de contração da bunda que levantavam e baixavam minha pélvis, num convite à penetração. De olhos semicerrados, esperava que ele começasse a mordiscar meus bicos intumescidos, numa antecipação do gozo, e já pensava que, desta vez, não poderíamos gritar alto nem emitir muitos ruídos.

Mas o esperado gesto não veio. Ao invés, com a ponta de um dedo começou por contornar meus olhos, depois o rosto, uma orelha, as narinas, os lábios e foi descendo pelo pescoço, dedicou-se aos seios sem tocar nos bicos, acompanhou o piano da costela, chegou até a barriga, circundou o umbigo, passeou por toda a extensão do elástico da saia e subiu pelo lado oposto, até o contorno dos seios, tudo em movimentos lentos. Minhas pernas tremiam, a boceta já estava dolorida de tesão e instintivamente abria e fechava os músculos no aguardo da carne que viesse a preencher seu vazio.

Espiei com um olho e ele, impávido, permanecia em pé ao meu lado, o volume do pau já tomava toda a cueca e uma mancha molhada denunciava sua lubrificação. Homem tão bom e carinhoso merecia uma recompensa. Com uma mão baixei sua cueca lentamente e o pau majestoso ficou tremendo a poucos centímetros de mim. Ele não fez nem um gesto de oferecimento ou de insinuação. E nem precisava. Senti um compromisso moral, o desejo e a necessidade de abocanhá-lo. Debrucei-me sobre o outro braço, de modo que continuava deitada, agora de lado e com a cabeça mais alta que o restante do corpo.

Olhei para seu rosto e, mesmo na penumbra, vi que seus olhos se iluminavam. Enquadrou o corpo e, agora sim, seu membro se oferecia para meus lábios enquanto um seio roçava os pêlos de sua perna. Eu ia chupá-lo, pela primeira vez, e por um momento titubeei em como fazê-lo. Rapidamente veio à minha mente todas as fotos e vídeos que tinha visto e me senti experiente. Comecei por agarrar sua glande com os lábios e, seja pelo desejo, seja pelo vinho, achei que tinha um gosto saboroso. Ele afastou meus cabelos com a mão, brincou e empalmou minha nuca e senti que seus olhos queimavam no meu rosto. Sentir que ele estava gostando aumentou minha vontade e deixei que toda sua pica entrasse em minha boca de comprido. A cabeça do pau bateu no céu da boca, quase na garganta e pensei que fosse sufocar. Comecei a fodê-lo com a boca, em movimentos rápidos. Meus lábios tocavam seus pentelhos e retornavam até a cabeça. Cuidei para não machucá-lo com o aparelho e senti que ele grunhia e tentava acompanhar meu movimento. Segurei sua bunda com a mão para que se mantivesse parado. Essa foda era só minha e agora ele seria um instrumento do meu desejo.

Não sei se por inexperiência minha ou se pelo ineditismo da situação, mas rapidamente senti que ele se contraía todo e começou a ejacular. Isso sempre fora o que mais temia e enojava, mas nesse dia este parecia meu prêmio, ou o dele, por ter sido sempre um companheiro tão respeitoso, querido e compreensivo. Sentia-me completamente realizada como mulher e deixei que o jato forte do seu esperma explodisse em minha boca, se misturasse com minha saliva e escorresse por minha garganta. Seu corpo tremia e pulsava todo, suas pernas fraquejaram e eu continuava a chupar aquele mastro de carne que agora começava a perder um pouco da rigidez e amolecia em minha boca. Era meu pirulito, que ainda tinha sabor e me brindava com novos sucos que saiam pelo buraco vermelho da cabeça. Prendi só a cabeça entre os lábios e quis continuar chupando, mas senti que ele se retraiu um pouco e notei que isso lhe era doloroso. Seus olhos estavam fechados e os lábios apertados. Lembrei que, logo depois que gozo, não gosto nem que me toquem, portanto tirei a boca e fiquei só apalpando suas nádegas que ainda tremiam.

Alguém mexeu no trinco da porta e ouvimos risinhos do lado de fora. Nos olhamos e também começamos a rir baixinho. Passei a língua por todo contorno de minha boca e engoli todo o conteúdo. Seu pau estava semiduro e completamente seco, não deixara cair nem uma gota e, salvo por alguns pentelhos caídos no tapete e sobre a cama, não havia vestígio do que havia acontecido. (Soube depois, pela minha irmã, que havíamos feito mais barulho do que o imaginado, o que havia chamado a atenção de algumas crianças maliciosas, que tentaram ver o que se passava, mas foram reprimidas a tempo. Isso deve ter rendido algumas fantasias a meu cunhado que, tarada e seguidamente olhava e elogiava meus seios, se prolongava em abraços e beijos de cumprimento e já tentara tocar minhas coxas com seu pé por baixo da mesa. Mas isso eu nunca contara, nem para meu marido, nem para minha irmã, que era a única que ria de tudo e não se dava conta que era casada com um alcoólatra).

Meu marido não tocara nem pau, nem língua, nem dedo em minha boceta, mas é como se eu tivesse gozado intensamente. Acho mesmo que isso aconteceu em silêncio e fez parte da minha empolgação, como já ocorrera uma vez, num ônibus, quando estava viajando sozinha e, só de pensar em besteira, gozei alucinadamente e banhei toda minha calcinha, deixando no ar um cheiro que não sabia se era só eu que estava sentindo ou se aqueles olhares meio de lado que recebia eram de aprovação ou reprimenda.

Deitou-se ao meu lado novamente, não havia muito que limpar, ele estava seco e eu continuava de calcinha e saia, virei de costas, abraçou meus seios e encaixou minha bunda em seu corpo, insinuou o pau meio duro por dentro de minha calcinha melada e nos deixamos dormir e descansar, agora sim.

Sentia-me plena e feliz. Muitas outras vezes ele havia me feito gozar sem que eu lhe retribuísse na mesma moeda ou intensidade e, agora, sentia-me gratificada por senti-lo escorrendo dentro de mim, tendo entrado por outra porta. Abriam-se novas possibilidades na nossa vida conjugal porque, afinal, a adega estava cheia de vinhos. E ainda haviam outras entradas, que até então só tinham servido como saída, a explorar. Mas, para essas, precisaria beber uma garrafa inteira de coragem...

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Comentários

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delicioso conto..uma mulher sensacional. vc faz amor como eu gosto..com tesão e carinho...nota 10..

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sensacional é pouco,muito pouco. é a procura por relatos como estes que ainda retorno a este site que vem caindo de qualidade nos seus relatos. muito bem escrito e descrito, rico em detalhes, sexi ao extremo. uma leitura deliciosa, excitante. me senti dentro daquele quarto. nvisite minha pagina, é so clicar em meu nick acima

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otimoo0 conto0 parabens... bati uma bem gostosa imaginandoo0 como sua boca deve ser gostosa _I_

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q tesao! Delicia de conto se quiser me add no skype dih_1987@live.com

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Sensacional muito bom.É muito legal quando a esposa fica feliz em dar prazer ao marido.

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