Histórias da minha vida - Parte 22

Um conto erótico de Phabiano
Categoria: Homossexual
Contém 941 palavras
Data: 27/03/2014 20:19:29
Última revisão: 27/03/2014 20:21:14

No domingo eu me levantei ja eram quase 10 da manhã, tomei um banho e desci pra tomar um café.

Liguei meu celular e recebi algumas nensagens sem importancia.

Liguei a tv e fiquei lá sentado assistindo.

Já por volta das 11 da manhã a mãe do William me liga desesperada, me perguntando se ele estava em casa.

Ele não esta aqui não, mas eu vi ele ontem com uma turminha a noite.

Ela: Binho, o meu filho está muito estranho de uns meses pra cá.

Ele não come e só fica trancado no quarto e ontem depois que você deixou ele aqui cedo, ele entrou tomou banho saiu e ainda não voltou.

Você tem idéia de onde ele possa estar, Binho?

Aquilo me deixou preocupado onde aquele merda poderia estar?

Deixei um recado pra minha mãe avisando do ocorrido e saí.

Procurei em todos os becos da cidade, ainda bem que a cidade é um ovo.

Perguntei a alguns conhecidos e ninguém sabia onde ele estava.

Procurei em tudo que é lugar até me lembrar do pico onde iamos juntos.

Subi lá e o encontrei deitado no chão todo machucado, imediatamente eu liguei na policia e expliquei onde ele estava.

Me ajoelhei ao lado dele e tentei sentir sua respiracão, eu não sentia nada e não via o peito dele mexer.

Comecei a chorar e a chamar ele, entrei em desespero achando que ele estava morto.

Fiquei com raiva dele, de mim.

William por favor fala comigo, William eu gritava chorando.

Derrepente eu escuto ele falando meu nome quase que sussurando.

Eu olhei pra ele que estava com o rosto todo inchado e roxo.

William?

Calma que a ambulancia e a policia estão chegando pra te levar ao hospital.

A policia chegou junto com a mãe dele que é irmã de um dos policiais.

A ambulancia vinha logo atrás.

Os paramédicos o colocaram na maca entubaram e o levaram pro hospital.

A mãe dele me abraçava, me beijava e chorava junto comigo.

Oque seria do meu filho se não fosse você Binho?

Os policiais me fizeram perguntas e eu respondi oque eu pude e também oque me lembrava da noite anterior.

Entrei no carro e corri para o hospital a mãe dele junto comigo.

Chegamos no hospital ela dele toda histérica entra gritando no hospital.

As enfermeiras nos avisaram o quarto em que ele estava, mas antes a mãe dele tinha que preencher o formulario de internação.

Eu fui direto pro quarto mas eu não podia entrar, ele estava em observação na UTI, só podiamos olhar ele pela janela.

O médico me viu e veio falar comigo.

É rapaizinho qual o teu nome?

Olá denovo, Doutor meu nome é Fabiano mas o pessoal me chama de Binho.

Então Binho me parece que você é o anjo protetor desse garoto, se eu não estou já é a segunda vez que você o salva.

Sim é a segunda mesmo, mas e aí ele vai ficar bem?

Binho, se você demorasse mais 30 minutos eu acho que você teria perdido o seu amigo.

Ele teve grandes lesões internas, quebrou duas costelas, a cravicula e também teve um leve traumatismo no crânio.

Ele vai ficar bom mas vai ficar um tempo de molho.

Nisso a mãe dele chega e vai conversar com o médico.

Eu fico lá olhando pra ele todo cheio de aparelhos pelo corpo.

Eu tinha pedido pra ele não se meter com essas coisas.

Mas aquela não era hora de procurar culpados e sim hora de agradecer por ele estar vivo.

Eu precisava ir pra casa pra falar com a minha mãe, por isso eu avise a mãe do William que eu ia em casa, mas eu voltaria o mais rapido possivel.

Em casa eu contei a minha mãe a forma que eu o encontrei, ela choro junto comigo.

O Renato chega em casa e vê que estavamos chorando.

Aconteceu alguma coisa gente?

O William levou uma surra e esta todo quebrado no hospital.

Nossa Binho, mas ele corre algum risco?

Não Renato, graças a Deus ele só está sendo observado pelos médicos.

Eu vou tomar um banho e vou voltar lá pra ficar com ele.

Eu só queria cuidar dele naquele momento mesmo que eu não pudesse entrar no quarto junto com ele.

O Renato voltou pra casa dele e eu fui até o hospital, mas antes eu falei com ele.

Rê, desculpa eu não poder te dar atenção, mas eu preciso ficar ao lado dele até ele melhorar.

Ele: Binho hoje eu não vou ficar bravo com você, afinal é coisa séria, vai lá ficar com ele e qualquer coisa me liga, ta bom?

Eu ligo sim.

Voltei pro hospital e a mãe dele estava lá sentada no corredor.

Oi? E aí ele melhorou?

Ah, Binho ainda esta na mesma situação mas eu creio em Deus.

Meu filho você é um garoto maravilhoso e eu não tenho idéia de como lhe agradecer por todas as coisas que você faz por ele, tenha certeza que eu ficarei eternamente grata.

Imagina ele faria o mesmo por mim, e agora eu fico com ele, já esta tarde e eu acho que a senhora precisa descançar.

Pode ficar tranquila que eu passo a noite aqui com ele.

O irmão dela que era policial a levou embora e eu fiquei ali no corredor.

No quarto dele tinha uma poltrona, mas era proibido entrar sem autorização e por isso eu fui pedir pra um do médicos se eu podia ficar la dentro com ele.

Se você prometer que não vai incomodar o paciente!

Claro eu prometo.

Ele me autorizou, entrei no quarto com ele.

Continua

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Comentários

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Com essas coisas não se meche

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O destino ou qualquer outra coisa que move o universo conspira pra colocar o William no seu caminho.

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eu sou um filho da puta, entao vou soltar: BEM FEITO

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