Eu não sou gay,eu só me apaixonei por outro cara! (História Real) 20

Um conto erótico de Vinicius..
Categoria: Homossexual
Contém 2704 palavras
Data: 27/03/2014 00:39:28
Última revisão: 14/08/2018 16:36:50

Fiquei ali não sei quantos minutos e quando eu voltei pro quarto o Rafael e o Guga dormiam na cama, só me restava dormir no colchão inflável. O cansaço me fez apagar, mas me espantei com o Rafael deitando do meu lado.

— Quero dormir contigo, cara! — e voltei a dormir, só acordei porque o Rafael tava praticamente deitado em cima de mim — Vai pra lá, Príncipe!

Eu o empurrei, ele só fez vira pro outro lado. Tentei dormir, mas não consegui. Acabei me levantando e fui pro banheiro, aproveitei e tomei banho. Fui ver se tinha alguém acordado, mas não, então eu vi que ainda era 9 da manhã.

O dia tava lindo, aproveitei e saí pra comprar algo pra comer, depois fui dar um volta pela praia. Quando voltei pra casa o Rodrigo já tava acordado.

— Bom dia! – ele disse.

— Tomara que seja! – me sentei no sofá e liguei a tv, ele sentou do meu lado.

— Queria te pedir desculpa por ontem. Tu tá certo, tu não tem que me dar satisfação de nada!

— Tu me amou algum dia?

Ele fez uma cara de que não esperava que eu dissesse aquilo.

— Por que isso agora?

— Me responde, tu me amou ou tudo que tu dizia que sentia por mim era mentira?

— Tu ainda tem dúvidas do que eu sentia por ti?

— Sinceramente tenho!

Nós ficamos nos olhando, ele tava tão perto e ao mesmo tempo tão longe de mim.

— E tu? Me amou?

— Infelizmente ainda amo, Rodrigo!

— Então porque tu tá com o Príncipe?

— Porque eu gosto dele!

— Gostar, não é amar.

Sabe quando tu tenta responder, mas nada que tu tente falar é o suficiente?

— Sabe o que o Rafael me falou ontem?

— O que?

— Que ele tá disposto a levar a relação de vocês pra algo mais sério.

— E eu também.

— Porra, para de te enganar cara, e enganar ele. Sou eu que tu ama e não ele!

— Doente, tu é doente!

— Doente não, eu sou racional. Tu acha que o que tu tá fazendo um dia não vai fazer alguém sofrer?

— Quem é tu pra fala em sofrer? Ah, tu é especialista nisso, né? – me levantei do sofá e ele levantou junto. Pode não aparecer, mas a nossa conversa era baixa, sem voz alta.

— Vai fugir né? Sempre é assim, quando tu tem medo tu foge, seu fraco!

Virei e dei um soco nele, fazendo-o cair no sofá.

— Tu nunca mais me chama de fraco! – fui pra cima dele no sofá e fiquei segurando o rosto dele.

— Se eu quisesse, quebrava a tua cara, aliás, é isso que tu precisa, apanhar pra ver as merda que tu tá fazendo — ele disse isso e ficou me olhando.

Eu tava tão perto do rosto dele e fui me aproximando mais, a respiração dele e a minha eram fortes. Quando senti meu nariz encostando na boca dele, até que meus lábios tocaram os dele, sentir ele de novo naquele momento foi algo incrível. Então eu o beijei pra valer, quando senti ele sugando a minha língua, retribuindo o beijo. Parecia que era o nosso primeiro beijo, as sensações que o toque dele me causava, ele passava a mão pelas minhas costas me arrancando gemidos e fazendo meu corpo arrepiar. Até que ele me empurrou e levantou do sofá.

— Nunca mais faz isso!

Ele foi pro quarto e me deixou no sofá com o gosto do beijo dele na minha boca, mas logo depois veio o arrependimento por ter feito aquilo. Eu tinha que tira-lo da minha cabeça.

Voltei pro quarto e os dois ainda dormiam, deitei do lado do Rafael e fiquei olhando pra ele que tinha um sorriso na boca. Passei a mão pelo cabelo dele.

O resto do fim de semana foi bom, o Rodrigo parou de tentar forçar uma amizade, falava comigo só o básico. Na volta o Rafael disse que tava cansado e perguntou se eu queria dirigir, eu aceitei e vim dirigindo o carro, nós vínhamos conversando e rindo, às vezes ele passava o dedo na minha orelha fazendo carinho. Até que nós ficamos calados ouvindo a música e a chuva que caía, ele olhava pra estrada.

— Pensando na morte da bezerra?

— Mas quando? – ele riu e me olhou – Tu não ficou curioso em saber o que eu conversei com o Rodrigo?

— Tá me chamando de fofoqueiro, é isso?

Ele riu.

— Claro que não cara. Sei lá, é que tu não me perguntou, achei estranho.

— Cara, a conversa foi tua e dele, porque eu ia querer saber?

— Tudo bem então! – ele voltou a olhar pro horizonte.

Quando nós chegamos ele disse que tava cansado, que iria pra casa dele e que amanhã a gente se falava. Fui comer algo e logo depois meu celular tocou. Era o Renato.

— Fala malandro, sumiu né?

— Malandro? É o trabalho meu caro, mas e aí cunhado? Quais as boas?

— Ex-cunhado, ex. Cara, tudo na paz. E contigo?

— Tudo também, porra vocês ainda tão nessa frescura?

— Não é frescura, só que não deu certo, ele seguiu a vida dele e eu tô seguindo a minha!

— Quando eu chegar a gente conversa, baixinho.

— E por falar nisso, quando tu chega Renato?

— Início de agosto, cara!

— Caralho!

Nós ficamos conversando mais um pouco.

Julho passou muito rápido e quando eu vi já era agosto. Meu relacionamento com o Príncipe tava mais concreto, já com o Rodrigo se resumia a um bom dia, boa tarde e boa noite. As aulas da faculdade retornaram e com isso passei a vê-lo com mais frequência, e numa dessas eu tava na cantina comendo quando ele apareceu rindo e sentou do meu lado.

— O Renato chegou hoje — disse ele.

— Porra, que legal!

— Ele mandou perguntar se tu não tá a fim de sair pra comer algo.

— Não, mas valeu.

— Tu não vais porque eu vou, né?

— Não, essa fase de querer te ignorar já passou, aliás, tudo já passou. Eu só não vou porque vou sair com o Príncipe.

— Príncipe? Sei... E como vão as coisas entre vocês?

— Tudo bem, a mesma coisa, por quê?

- Hum, beleza, vou indo nessa. Tchau — ele levantou e foi embora.

Cinco minutos depois meu celular tocou, era o Renato.

— Vai me trocar pelo Rafael mesmo, cara?

— Cara, já tinha combinado com ele.

— Desmarca! Porra, a gente não se vê há mais de um mês. Será que o Rafael é mais importante do que eu?

— Não é isso.

— É sim.

— Mas o Rafael é meu...

— Amigo, cara! E eu sou teu cunhado, ganhei!

— Não só amigo, a gente tá tendo um rolo!

— Rolo, como rolo?

— Rolo cara, a gente tá ficando!

— Mas que porra! Desde quando, esse caralho?

— Mais de um mês!

— E tu me falas só agora, caralho?

— Mais ulha, né que eu digo?

— Beleza, tu não vais... Falou! – e desligou, nem deixou eu me despedir.

O Rafael me pegou na faculdade.

— Oh meu Deus, tá muito arrumado, todo príncipe!

— Tenho que honrar meu título.

Dei um abraço nele e cheirei o pescoço dele.

— Cheiroso! - e dei outro. Ele me olhou e me beijou, um beijo que só era dele.

— Já disse que tu beija bem? — ele disse.

— Já e tô começando a acreditar!

— Vem cá, vem — ele bateu no colo dele, e o que foi que eu fiz? Fui né? kkkk Sentei de frente pra ele.

— Moleque, como tu é gostoso!

— Sou é? — passei a língua pela boca dele e fui até o ouvido — Tô com um tesão puto em ti!

— Também tô.

— Vem pra cá — fui pro banco traseiro e ele veio atrás.

Tirei a minha camisa e ele passou a língua pelo meu peito, desabotoei a calça dele, tirei o pau pra fora e não perdi tempo, coloquei na boca e comecei a chupar. Ele deu um gemido abafado e segurou minha cabeça fazendo o pau dele entrar e depois puxou meu rosto e me beijou. Tirou a camisa e forçou a minha cabeça no peito dele. Passei a língua e vi que ele foi se arrepiando e depois fui pro pau e fiquei chupando. Passava a língua pelas bolas e ia até a cabeça, ele segurava a minha cabeça e ficava metendo o pau dele.

— Me come! — pedi.

Ele foi até a carteira e pegou uma camisinha, tirei minha calça ficando nu ele fez o mesmo, agora imagina isso num carro! Ele encapou o pau e eu fui pra cima. Coloquei na entrada e fui descendo, ele abria a minha bunda e chupava meu pescoço. A cabeça entrou me rasgando, mordi o ombro dele pra ele sentir dor junto! O pau dele tava dentro de mim e eu comecei a rebolar dando pra cima pra ele meter, foi o que ele fez, segurou minha cintura e foi metendo em mim.

— Seu puto do caralho! Era isso que tu queria, não era? Então pede!

— Mete em mim, vai!

Ele segurou meu rosto.

— Meu macho, fala!

Aquela dominação dele me fazia pirar.

— Me fode, meu macho!

Ele me beijou e começou a meter a rola em mim, segurava a minha cintura e forçava meu corpo pra baixo e logo depois ele segurou meu pau e me deixou controlar o ritmo. Eu subia e descia no pau dele e ele me punhetava, tudo tava bom, mas o que me dava mais tesão era o fato de tá transando no carro e no estacionamento da faculdade. Ele me deitou no banco e começou a meter em mim de frango assado, nós já suávamos, ele batia uma pra mim e metia com uma maestria, não aguentei muito tempo.

— Caralho, vou gozar! — e gozei na minha barriga.

Ele tirou o pau, tirou a camisinha e gozou também em cima de mim, gemendo alto. Eu via o corpo dele tremer todo. A gente respirava forte, exaustos, mas felizes.

— Caralho, foi perfeito!

— Porra, assim tu ainda me mata! — disse o Príncipe.

Nos limpamos, nos vestimos e fomos jantar. Na volta ele me convidou pra ir pra casa dele eu aceitei. A gente ficou vendo filme.

— E qual é dessa barba, Príncipe?

— Tô deixando crescer!

— Hum...

— Não gostou? Eu tiro.

— Cara, não falei nada. A barba é tua, faz o que tu quiser!

— Vou tirar, eu sei que tu não gostou.

— Se tu tirar, não falo mais contigo.

— Não vai mais falar, é? – ele veio pra cima de mim e prendeu meus braços – Vou fazer cosquinhas em ti até tu falar comigo.

— Não, eu tô normal contigo, Rafael

Ele beijou meu pescoço e passou a barba em mim.

— Não, não faz isso, por favor!

— Tá com cosquinha, é?

— Não, tá me dando tesão de novo.

— Seu tarado! – ele meteu a mão dentro da minha calça e segurou meu pau – Vou quebrar essa pra ti.

E colocou meu pau pra fora e começou a me masturbar.

— Chupa, vai! — pedi.

Ele riu e começou a me chupar, ele sugava a cabeça do meu pau me fazendo contorcer de prazer.

— As bolas, vai!

Ele segurou e começou a chupar, uma de cada vez e ao mesmo tempo batia uma pra mim. Resumindo, em cinco minutos tava gozando.

— Vou gozar, não para! – gozei melando toda a minha barriga.

— Pronto, tá feliz né, tarado?

— Melhorou.

— Agora vai te limpar.

Levantei da cama e fui pro banheiro.

— Vou te esperar lá embaixo, viu?

— Tudo bem.

Ele saiu do banheiro e eu fiquei lá. Esse tempo que a gente ficou juntos serviu pra nós ficarmos mais próximos.

Saí do banheiro e fui pro quarto quando vi na cama uma caixa preta com um envelope junto. Peguei o envelope e li. Até hoje sei de cor o que tinha escrito nele.

"Quem diria cara hein, eu e tu! (risos) mas a vida é assim, as coisas acontecem e com a gente não foi diferente. Agradeço a cada dia por ter o melhor amigo do mundo e agora eu quero ter o melhor namorado do mundo! (risos)”.

Não acreditei que tava lendo aquilo, abri a caixa e tinha um relógio e outro papel.

"Achei melhor um relógio do que anel, anel era muito gay, cara!"

O relógio era lindo, coloquei ele ainda não acreditando no que eu tinha lido, o Príncipe tinha me pedido em namoro. Vesti minha roupa e desci. Ele tava sentado no sofá olhando pro chão e balançando a perna, visivelmente nervoso.

— Só não vai fazer um buraco no chão.

Ele virou pra mim e riu.

— Pois é!

— Pois é, a gente vai ter que sair de novo, cara!

— Sair? Por quê?

— Comemorar, né?

Ele ficou me olhando até que riu, parecia que a ficha tinha caído nele.

— Não acredito!

— Por que não?

Ele veio até mim e segurou meu rosto.

— Tu tem me feito muito feliz, Vinícius!

Ele me encostou na parede da escada e me beijou fazendo a barda dele passar pelo meu rosto.

— Prometo te fazer muito mais feliz!

— Dorme hoje comigo?

— Durmo.

Naquela noite a gente fez sexo de novo.

...

No mesmo mês o Renato fazia aniversário, dia 10 pra ser mais preciso, e nesse dia ele fez uma festa pros mais chegados dele.

— Parabéns Renato!

— Brigado, cunhado!

— Não sabia que tu era irmão do Rafael.

— Por quê? Não vai me dizer que vocês tão...?

— Namorando? Sim!

— Só faz merda, mas a gente conversa depois.

A festa dele foi bem legal, eu fiquei a noite toda com o Rafael e o Rodrigo tava com a Brena, que veio falar comigo.

— Oi Vinícius, tudo bem?

— Oi, tudo. E contigo?

— Bem. Vim me despedir de ti.

Quase me entalei com o que ela falou.

— Como assim?

— Tô voltando pros EUA.

— Mas por quê? E o Rodrigo? Vocês?

— O Rodrigo é um amor, mas a gente viu que não ia dar certo. Mas não é por isso que eu tô indo, é porque tô com saudades dos meus pais!

— Saudade é foda!

— Muito. Então, foi um prazer te conhecer e queria pedir desculpa por tudo!

— Desculpa?

— É, por tudo. Eu posso de dizer uma coisa?

— Claro!

— Espero que vocês possam se entender, do fundo do meu coração! – ela me deu um beijo no rosto e saiu. Aquilo era pra mim e pro Rodrigo? Ela sabia? Fiquei sem entender!

Os dias passaram, ela foi embora, eu e o Rafael estávamos bem felizes, até que teve um dia que eu cheguei em casa e a mamãe tava nervosa.

— Quem morreu? — perguntei.

— O pai do Rodrigo.

— O quê?

— Ô menino, não morreu! Mas ele passou mal e foi levado por hospital, tá internado.

— Meu Deus, mãe!

Na hora me veio o Rodrigo na cabeça ele, era alucinado pelo pai.

— Tô indo lá com a Silvia.

— Eu vou com a senhora.

A mãe do Rodrigo disse que ele tava dormindo e que os médicos tavam fazendo os exames pra saber o que era. Logo ela começou a chorar.

— Tia, e o Rodrigo? Onde ele tá?

— Lá nó quarto, vai lá com ele.

Fui subindo a escada e do corredor dava pra ver a porta do quarto dele aberta. Ele tava deitado na cama de costas pra porta.

— Posso entrar?

Ele se virou e eu vi que ele tava com os olhos vermelhos.

— Vinícius? Entra aí!

Ele passou a mão no rosto e deu um sorriso, me sentei na cama de frente pra ele.

— Como tu tá?

— Cara, parece que te algo apertando meu peito — ele olhou pras mãos e depois olhou pra mim, agora com os olhos cheios de água — Meu pai, cara! – e começou a chorar.

Vendo ele assim me deu um nó na garganta, me aproximei dele e o abracei. Ele me abraçou de volta e começou a chorar, eu tentava consolar dizendo que tudo ia dar certo, que o pai dele ia sair dessa, até que ele parou de chorar e me olhando disse:

— Fica comigo, não me deixa sozinho!

Bem, eu atualizei o conto com uma versão revisada que uma leitora do conto fez. Queria deixar aqui o meu muito obrigado a Josi, a pessoa que teve esse trabalho todo. Então vc que estiver lendo a partir de hoje, irá ler uma versão bonitinha, sem erros ortográficos e tudo mais rsrsrs. Aproveita e me segue lá no Wattpad https://www.wattpad.com/user/viiniiciiusp Tô escrevendo e postando uma história lá. Dá lá essa moral rsrs.

Caso queria mandar um e-mail: viiniiciiusp@hotmail.com

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Comentários

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Que fofo, mas vi um spoiler em.2017 e ele não fica com o Rafa 😩

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Aff kara eu n gosto desse rodrigo

n trai o Rafael n ele é tao bacana contigo

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esperando pelo capitulo 22 Vinicius,ta otimo.e pena q não ta conseguindo postar.espero q tu consiga,esperando pelo proximo,valeu!!

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Cara... eu num entendo... precisa mesmo me fazer ficar desse jeito quando leio seus contos? Posso me apaixonar assim.... :(

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Perfeito... Eu amo sua história... Sempre surpreendente

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To com saudade do Guga,poxa, ele era o primeiro da fila e merecia prioridade, se fosse eu, pegava ele.

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Vinicius seu conto é perfeito, empolgante e envolvente.Parabéns, nota 10

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Vinicius, não some assim moço... eu fico com saudade poxa kkkkkkkk estive pensando sobre o caso e acho que o que vem pela frente sela o rumo da vida de todos. Não é uma decisão fácil e não ajuda em nada os dois machos serem perfeitos, mas sei que você optou pelo julgou melhor, afinal não estaria contando a sua história se ela tivesse sido ruim! Por favor, não demora.

E diz pro Guga que eu posso ama-lo se ele quiser kkkkkkkkk

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AMOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO ESSAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA HISTÓRIA, MY LIFE !

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Olha, no começo do conto, eu toci MUITO pelo Rodrigo, mas sinceramente , não gostei muito quando vocês namoraram sabe, não sei mas faltava um romance, uma conquista, vocês so ficaram juntos por um sentimento reciproco (não tem problema) e so se conheceram depois, se conhecer antes é exatamente a chave pro romance. Entramos no mérito do #Guga, torci por ele também mais que pelo rodrigo, porque ele sempre te tratou bem, fez declarações cantou pra você e você so fez dar esperança pro cara (e ainda culpo o cara, que foi uma sacanagem, sendo que se você não tivesse beijado quase todo elenco mais da metade do seus problemas estariam resolvidos), mas quando vimos o Príncipe, fiquei apaixonado, ele é TUDO, Romântico, carinhoso, compreensivo, cuidou de você, mesmo você lamentando outro homem, ele nunca deixou de estar do seu lado mesmo sofrendo, faria de tudo por você. E fazer ele sofrer seria muita sacanagem, sabemos que você ama o Rodrigo, e apesar de achar que o amor deve prevalecer, também acho que o romance não pode morrer. #TeamRafael

To amando o conto, veja lá o que você vai fazer.

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Bom a história é real .. Por mim ficaria com o Renato , sei que o Rodrigo foi o primeiro e a frase dele é o título do conto .. Mas eu acho que eu depois de tudo ficaria com outro . Eu sei o que é amar e senti a dor da traição . Talvez seja porque eu sei esquecer alguém muito rapido .. As vezes de um mês a cinco meses. Enfim ótimo conto eu comecei a ler ontem e ameiiiiiiiiiiiii parabéns

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Seu.. Seu viado, tu é desteuidor mesmo hein?! Hahaha. Agora o Rodrigo pedindo desse jeito, bem capaz de você não resistir. O Rafa está se esforçando para você não querer voltar para o Rodrigo. Acho que a Brenda percebeu o rolo de vocês ou ele se referiu por estarem brigados.

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