Meu Pequeno, Meu Amor 3ª Temporada Parte 14 Medo (Penúltimo Capítulo)

Um conto erótico de Adriano & Alexandre
Categoria: Homossexual
Contém 2143 palavras
Data: 24/03/2014 21:32:07

Estou compartilhando com vcs agora o penúltimo capítulo da série.

MEU PEQUENO, MEU AMOR 3ª TEMPORADA PARTE 14

MEDO (PENÚLTIMO CAPÍTULO)

CONTINUANDO.

O Menino nos olhava amedrontado se fosse briga ele estava em uma bela desvantagem 3 contra 1.

Gabriel olhava para ele impaciente, Alexandre o olhava da mesma forma.

Gabriel – vamo porra desembucha. – disse ele impaciente.

Menino – eu...eu não queria ter falado com vc daquela forma – falou ele de cabeça baixa.

Gabriel – mas falou – disse ele grosso

Alexandre me olhou com uma cara de “não vai fazer nada?”

Menino – ele brigou feio comigo – falou nos encarando vergonhoso.

Eu – então aquilo que vc disse ao Gabriel é mentira? – perguntei o olhando.

Menino – é difícil esquecer das pessoas que vc ama, o Lindner sempre coloca o Gabriel em primeiro lugar, sobre o sexo é...mentira – disse ele deixando Gabriel fora de si.

Gabriel – então quer dizer que vc inventou tudo aquilo só para me deixar daquela forma? – perguntou ele irado se levantando.

Menino – eu estou louco por ele, sempre quando conversamos ele não esquece de vc porra, eu falei aquilo para vcs esquecerem um do outro logo! – revelou ele nervoso.

Gabriel – EU TE MATO! – gritou partindo para cima dele mas eu o segurei.

Eu – não vale apena Gabriel – falei segurando o seu braço.

Alexandre – vai embora vc só faz mal para ele - se levantou – some daqui se não vai ser eu que te encho de porrada! –

disse o meu pequeno em tom ameaçador.

Ele apenas se virou e todos escutamos.

Voz – MARIANO ONDE VC ESTÁ? – ouvimos de longe.

MARIANO? – disse eu e o Alexandre juntos.

Menino – já estou indo. – gritou de volta e se foi.

Eu – o nome dele é Mariano? – perguntei novamente.

Gabriel – o do menino é Mariano? – perguntou ele sem entender.

Eu – eu tenho um irmão que também se chama Mariano – falei o olhando.

Alexandre – o irmão caçula do Adriano é o xodó dele. – disse o meu pequeno sarcástico.

Eu – engraçadinho. – falei roubando-lhe um beijo.

Gabriel – é um nome comum, dos meus amigos do Brasil três se chamam Mariano. – disse ele nos olhando.

Depois daquilo nós voltamos, para arrumar as nossas malas para voltarmos para a cidade.

Quando terminamos de arrumar as nossas coisas, vimos o pai de Gabriel nos chamar para irmos embora.

Era final de tarde e chegamos em casa já a noite, tomei um banho bem gostoso e saí do banheiro enrolado em uma toalha.

Alexandre – ô delicia! – disse ele provocativo.

Ele me beijou e sorriu.

Eu – mô...hoje não. – falei fazendo ele me olhar confuso.

Alexandre – vc não quer? – perguntou ele incrédulo.

Eu – estou cansado, pq esse acampamento me esgotou, e ficar sem sexo por um dia não faz mal. – falei vendo o meu

baixinho bufar insatisfeito.

Alexandre – odeio quando vc faz isso. – disse ele me olhando.

Eu – eu sei muito bem disso. – falei o encarando.

Alexandre – tudo bem vou tomar banho. – disse ele pegando a toalha.

Eu apenas vesti uma roupa e me deitei na cama, dormi em fração de segundos.

NO DIA SEGUINTE.

Acordei muito disposto nesse dia, para mim parecia um dia perfeito.

Alexandre me olhava dormir com um sorriso lindo.

Alexandre – own vc fica tão lindo dormindo. – disse ele se deitando junto comigo.

Eu – vem cá – o puxei que caiu rindo e o enchi de beijos.

Alexandre – uhh esquentou. – disse ele sorrindo.

Eu – hoje nada vai estragar o meu dia, vejo que vai ser perfeito! – falei o encarando que sorria.

Alexandre – então vamos inaugurar esse dia? – perguntou ele me olhando com AQUELA carinha safada.

Eu – claro. – falei e ele se jogou encima de mim, ele me comeu de todas as posições que tinha.

Em menos de vinte minutos ele inunda o meu cu de porra.

Alexandre me beijou e sorriu.

Eu – coisa mais linda desse mundo! – falei o beijando novamente.

Alexandre – meu...só meu! – disse ele deitado encima de mim.

Ficamos parados lá apenas nos acariciando e logo ele diz.

Alexandre – amanhã é o dia D – disse ele me olhando.

Eu – passou rápido demais. – falei o olhando.

Alexandre pegou os meus braços e os acariciou.

Alexandre – fomos feitos um para o outro, e nada vai nos separar. – prometeu.

Eu sorri e lhe roubei mais um beijo.

Eu – vou ficar lá com vc até quando voltar aqui comigo. – falei e ele corou.

Ele riu e me puxou para o banheiro.

Como não tinha gozado ele me deu uma chupeta deliciosa debaixo do chuveiro morno.

Logo eu encho aquela boquinha carnuda de leite.

Saímos do chuveiro e descemos para a sala onde vimos o Gabriel nos olhar com uma cara de “sei o que estavam tramando”

Nesse dia saímos e fomos para o shopping, ficamos o dia todo lá nos divertimos pra caramba nesse dia.

Quando chegamos já era a tardezinha mal chegamos só foi o prazo de tirar os sapatos caí na cama já dormindo.

Quando já era tarde da noite ouço soluços e sinto ele acariciar o meu abdômen e suas lágrimas caírem no meu peito.

Logo acendo a luz do abajur e o olho preocupado.

Eu – o que foi amor? – perguntei o olhando.

Alexandre – eu...eu não consigo dormir, veio vc na cabeça e... – eu o calei.

Eu – calma meu anjinho – eu o abracei e beijei a sua boca miúda – vc tem de descansar, eu estou aqui protegendo vc – falei sereno.

Alexandre – ma...mas eu estou com medo – disse ele chorando.

Eu – ei...não há como temer, eu também estou com medo, mas nessas horas tem de ser forte e não demonstrar fraqueza – eu levantei o seu queixo – vai dar tudo certo – falei limpando as lágrimas dos seus olhos com o polegar.

Alexandre se acalmou e colocou a sua cabeça bem no meu peito e colocou a sua mãozinha dentro do meu calção.

Ô MANIA!

Logo ele dormiu e fiquei acordado acariciando os seus cabelos loiros refletindo o nosso futuro.

O tempo estava passando, e eu não conseguia pregar mais os olhos, meu sono simplesmente sumiu, o perdi

preocupado com o meu pequeno.

O sol foi raiando dando luz ao nosso quarto, eu estava com os olhos abertos olhando para o teto.

Meus olhos ardiam pelo fato de não ter adormecido, Alexandre me pegou de jeito mesmo, ver o meu pequeno chorar

me corta o coração.

Ele acorda cabisbaixo, me olha triste.

Eu o beijei e acariciei o seu rostinho angelical.

Eu – bom dia amor. – falei o encarando.

Alexandre – bom dia, não conseguiu dormir? – perguntou me olhando.

Eu – depois que acordei com vc chorando não consegui mais dormir, estou preocupado contigo. – falei o olhando.

Alexandre – comigo? Pq? – perguntou sem entender.

Eu – vc acorda já com um sorriso lindo, mas agora está tão cabisbaixo e triste que me deixou com uma pulga atrás da

orelha poxa. – falei o encarando que me olhou e baixou a cabeça.

Alexandre – me desculpa. – disse ele triste.

Eu – ei...vc não tem que se desculpar eu entendo. – falei o abraçando que o confortou.

Ficamos abraçados por muito tempo, nós não queríamos sair do abraço estava tão gostoso.

Fizemos a nossa higiene matinal e voltamos para a cama, eu estava deitado com ele abraçando o seu corpo franzino.

Logo o Gabriel abre a porta e depara com nós dois abraçados, e diz.

Gabriel – está na hora temos que ir agora – falou ele amistoso.

Eu – tudo bem. – concordei e o olhei.

Eu – amor temos que ir. – falei o “desabraçando”.

Mas ele me apertou com mais força.

Alexandre – não...eu não quero. – disse ele assustado.

Eu – está tudo bem, calma. – falei o olhando que deixou uma lágrima escapar.

Alexandre – vc é a que mudou a minha vida Adriano, eu não quero te soltar. – disse com a voz embargada.

Eu – não vai acontecer nada contigo...eu prometo – falei o encarando que me soltou e enxugou as lágrimas.

Alexandre – eu estou com medo – disse choroso.

Eu – eu também estou, eu vou estar do seu lado para sempre.- falei olhando no seus olhos e ele concordou.

Nos vestimos e fomos para o hospital.

Quando chegamos o Doutor já nos esperava, ele também estava nervoso mas explicou que todos ficam assim inclusive médicos.

Alexandre se deitou na maca e a enfermeira o levava para a sala de cirurgia, eu estava segurando a sua mão e

falando o tempo todo que o amava, até a porta que nos separa da sala de cirurgia.

Quando o vi entrar naquela sala eu não aguentei e comecei a chorar, Gabriel me abraçou chorando também.

Logo vi o Henrique nos olhar, e fez sinal para eu segui-lo, ele me guiou até uma sala com uma vista privilegiada da

sala de cirurgia.

Henrique – vc está bem Adriano? – perguntou ele me olhando.

Eu – estou sim. – falei parecendo estar.

Mas ele percebeu.

Henrique – ei pode ficar tranquilo, o Max é expert nisso, vai dar tudo certo. – disse ele colocando a mão no meu ombro.

Eu – mas é... – ele não me deixou terminar de falar.

Henrique – sim eu sei, todos sabem mas a partir de hoje o Alexandre terá só uma personalidade e vai ser o anjinho

dócil que vc tanto ama. – falou ele sorrindo.

Gabriel entra na sala desesperado, Henrique me coloca sentado em uma poltrona e me diz.

Henrique – preparado? – perguntou ele me encarnado.

Eu – não, nunca estive. – falei olhando nos seus olhos cinzas.

Henrique apertou a elástico no meu braço e me olhou.

Henrique – nem eu. – disse ele irônico.

Ele colocou a fina mangueira na minha veia e tirou o elástico do meu braço e o meu sangue começou a enchê-la.

Foram no total cinco bolsas, todas para ajudar o Alexandre que toda hora seu cérebro ficava sem sangue fazendo ele

se contorcer todo na mesa de cirurgia.

Eu estava pálido, branco como papel havia doado sangue demais e muito fraco, mal conseguia falar.

Henrique – vc é forte hein? Cinco bolsas de sangue que doou ao seu “pequeno”. – disse ele orgulhoso

Gabriel sorria e me olhava, o mesmo acariciou o meu rosto.

Henrique me deu sedativo e eu apaguei.

ALGUM TEMPO DEPOIS.

Acordei em um quarto, eles me deram soro para ajudar na minha hidratação, sinto uma presença no quarto, era

Gabriel.

Gabriel – vc acordou – disse ele fechando a revista que lia e me olhou – e ai como se sente.

Eu – me sinto muito melhor – eu o olhei e fiquei sério – cadê o Alexandre? – perguntei preocupado.

Gabriel – ainda na sala de cirurgia – me respondeu.

Eu – o Henrique me apagou por quanto tempo? – perguntei o olhando.

Gabriel – faz umas 12 horas – respondeu ele me olhando.

Depois de mais 6 horas, o doutor aparece no quarto onde eu estava com o Gabriel, ele me disse que foi sucesso mas

como o tumor estava em uma parte muito delicada do cérebro do meu pequeno ele ficou com poucas sequelas.

Ah graças a Deus.

Dout. Max - Mas fora isso ele está bem e vou encaminhá-lo para a fisioterapia deve ficar no mínimo uns dois meses. – me explicou.

Logo o Henrique entra no quarto e tira o soro do meu braço e me diz.

Henrique – o Alexandre está no quarto 234, ainda com o efeito da anestesia, tenho certeza que está louco para vê-lo

– falou ele me encarando.

Eu – e como – concordei tirando sorrisos deles.

Doutor – vamos meu enfermeiro, irá de me cuidar em casa – disse dando um olhar malicioso para Henrique que sorriu.

Henrique – desculpem gente mais tenho que cuidar de outro paciente, mas fica tranquilo tem mais enfermeiros que

irão ver como está o Alexandre – ele beijou o namorado.

Eu – obrigado por tudo Doutor. – falei olhando eles.

Doutor – não precisa agradecer Adriano, é apenas a minha função. – disse ele sorrindo.

Eles se retiraram, eu olhei para o Gabriel e me sentei na cama.

Gabriel – consegue andar? – perguntou me olhando preocupado.

Eu – não tenho certeza ainda. – falei me esforçando para ficar em pé consegui com muito custo.

Gabriel – não sei não. – disse ele desconfiado.

Ganhei confiança.

Eu – está tudo bem eu consigo andar olha só – falei caminhando mas no segundo passo eu perdi as forças e ia cair, mas Gabriel me segurou.

Gabriel – vc está 75% bom, mas precisa de ajuda para andar. – disse ele me ajudando a me levantar

Por minha sorte o quarto era no mesmo andar do qual eu estava, Gabriel abriu a porta e entramos.

Quando o vi meu coração se encheu, nunca me senti tão feliz em vê-lo.

A sua cabeça estava enfaixada, muitos fios grudados no seu corpo monitorando para denunciar se der qualquer anomalia no seu quadro clinico.

Eu me sentei na poltrona e não tirava os olhos do Alexandre, quando olhei para Gabriel o mesmo sorriu.

Gabriel – não vê a hora dele acordar não é? – perguntou ele sorrindo.

Eu – nunca estive tão ansioso. – confessei.

Gabriel – ele irá acordar, não sabemos se é amanhã de manhã ou a noite, mas ele vai acordar. – disse ele se sentando na poltrona ao lado da minha.

Eu peguei a sua mão frágil e não vou soltá-la até ele acordar.

CONTINUA.

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