Livre Para Viver - Capítulo 1

Um conto erótico de peterjunior
Categoria: Homossexual
Contém 836 palavras
Data: 23/03/2014 02:12:04

Oi, sou Kevin, tenho 18 anos, sou moreno, 1,80 de altura, 80 kilos, não sou o Caio Castro, mas também não sou o Tiririca né, sou normal. Acabei de terminar o ensino médio, moro com minha mãe e até ontem não tinha nenhum rumo na vida. Vejamos, não fui bem no ENEM e minha mãe não quer pagar minha faculdade, então não entrarei, ela disse que é melhor eu estudar mais e arranjar um estagio, em português claro, ela quer que eu trabalhe e pague minha faculdade. Já que eu não tinha opção, tratei de arrumar um emprego.

Acordei bem cedo e comecei a mandar email com meu curriculo, época de bater perna atrás de emprego, acabou, era da técnologia meu bem. Enfim. Já era de tarde quando uma empresa de RH me chamou pra um entrevista, quando cheguei na empresa, que era no Centro da cidade, foi uma garota que recebeu, até que bonitinha, mas mulher não me atrai mais, não como era antes. Ela pediu que eu esperasse, pois o Rafael Gonzales, iria fazer a entrevista comigo. Esperei os dez minutos mais longos da minha vida, mas assim que esse Rafael apareceu, vi que valeu a pena, ele era alto, loiro, aparentava ter uns 30 anos, tinha uma certa barriguinha, mas nada que avantajado. Ele me conduziu a sala dele e quando passei por ele senti o cheiro do perfume, cheiroso, muito cheiroso. Sentei na frente dele, ele me deu uma folha e pediu uma redação sobre algum determinado assunto, falei contra sobre violência a mulher, crianças e homossexuais, modestia parte, sou bom em redação. Após isso ele me fez algumas perguntas, e eu fiquei procurando breixa pra dar em cima dele, não pra ter o emprego e sim pra ter ele, mas nada, ou ele desfarça muito bem, ou ele é hétero mesmo. FIquei na segunda opção, já estava me sentindo derrotado por ter conseguido somente o emprego, quando a cereja do bolo chegou.

Entrou na sala um homem mais alto que Rafael, com parte de machão, com uma camisa de executivo, dava pra ver seus musculos pela camisa. Era loiro igual a Rafael, por incrivel que pareça, não sei seu nome.

Rafael: Oi pai, algum problema?

Pai: Preciso que você vá no meu pc e destrave uma coisa pra mi.

Rafael: Precisa ser agora? To finalizando uma entrevista pra Arc.

Pai: Agora, eu finalizo a entrevista.

Rafael: Eu vou ter que ir Kevin, meu pai vai terminar a entrevista.

Quando Rafael sai, o pai dele começou a falar, deve ter falado seu nome e eu não prestei atenção, com um homem daquele na minha frente, não conseguiria prestar atenção em nada. E ele percebeu, já que toda hora ficava ajeitando a cueca, e deu pra perceber seu membro visivelmente endurecido.

Pai: Então é isso, você vai lá, com esse papel e eles vão te auxiliar.

Kevin: Obrigado.

Pai: Toma aqui meu telefone, qualquer problema liga, iremos resolver.

Ele escreveu em um papel e me deu. Saí sem o filho, mas ganhei o pai, que é bem mais gostoso... Saí sorridente da empresa, e foi aí que percebi que não sabia nada do que teria que fazer, já que não prestei atenção em nada, comecei a vasculhar nas minhas memórias o que ele tinha falado, e quando olhei para o papel que recebi, fiquei aliviado, tudo que eu precisava saber inicialmente estava no papel. Fui direto para Arc, a empresa que eles me encaminharam, depois de conversar um gerente lá, Alberto, ele me levou ao call center, tomei um susto, não sabia que iria trabalhar de telemarkenting, não tenho experiência alguma nisso, na verdade não tenho experiência em nada. Lá, ele me apresentou ao João Luiz.

Alberto: Kevin, esse é o João, agora é tudo com ele, tudo que você precisar aqui, você se direcionar a ele.

Kavin: Ok.

Alberto: Bem vindo a equipe.

João Luiz: Olá, sou João Luiz, como você ainda não está preparado pra enfrentar os clientes, você vai ficar no carrapato. Aqui nós trabalhamos para a TIM, todas as reclamações e cobranças é conosco, então já deve imaginar o caos que aqui é.

Kevin: To fincando com medo.

João Luiz: Com jeitinho você aprende.

Ele me deu um sorriso e fiquei constrangido, e nem sei por que. Olhando o pessoal em atendimento, logo pudi perceber que só havia homens no recinto, de todas as idadess. E sorri maliciosamente. Um boy, do outro lado da sala piscou pra mim, fiquei encarando ele sorrindo...

João Luiz me colocou para ficar no carrapato com Mario, homem negro de 40 e poucos anos, ele foi me explicando o procedimento e naturalmente meu olho me orientava para o volume que ele tinha entre as pernas. Era inacreditavel, mas estava virando uma piranha, todo lugar que eu olhava, eu procura um pau, uma bunda e ficar nesse call center só com homens, não vai prestar, esse ano eu coloquei na minha cabeça, estou LIVRE PARA VIVER a minha vida, sem dor na consciência.

CONTINUA

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Comentários

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Poderia ser a VIVO que ai esse conto serveria pra min matar um atendente com um tiro rajada de metralhadora! Estou com muito mais muito ódio dessa operadora. legal

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