Loucuras da minha vida 8 (sexo e vingança, ajudando cliente)

Um conto erótico de Laura vet
Categoria: Heterossexual
Contém 1002 palavras
Data: 18/03/2014 21:37:48

Tô viciada em contar minhas aventuras...

Espero que gostem, avaliem e comentem!

Uma vez na boate que trabalhava, apareceu um médico do interior, de Juiz de Fora mais precisamente.

Ele era um pouco gordinho, mas bem bonito e muito charmoso. Não sei porque, mas me senti atraida por ele. Após meu show, fui direto pra mesa dele, nem coloquei a calcinha como sempre faço!

Ele me contou que se chamava Marcos, era de JF, otorrino, e estava em BH num congresso, não queria ter ido à boate, estava triste, ma seus amigos o convenceram de ir e que havia sido bom pois ele me conhecera.

Ele passava as mãos pelo meu corpo todo e eu alisava seu cacete sob a calça.

Marcos:_ Você é muito gostosa Luíza, queria ter o prazer de te fazer gozar uma noite inteira...

Eu peguei sua mão, passei em minha buceta que já estava escorendo de tesão.

Eu:_ To louquinha por isso, veja... Te vi do palco e te quis, vim até sem calcinha pra você poder ver todo material de perto...

Marcos:_ Quanto fica pra você passar a noite comigo?

Eu:_ O preço é R$250,00 a hora sem anal e R$350,00 pra comer meu cuzinho também... Agora são 3hs, faço por R$1000,00 pra ficar até as 7hs com pacote completo...

Achei que ele não fosse querer ou pediria desconto, mas não, pediu a conta, olhou pra mim:

Marcos: Você vai assim? Meu carro está longe...

Eu:_ Assim que você soltar minha bucetinha eu vou...

Ele parou de me bolinar, enquanto ele pagava a conta que deveria ser alta pois até pro-seco ele pagou pra mim, fui me vestir.

Coloquei uma saia curtíssima preta de babado, uma frente única de paetê também preta e calcinha pink.

Voltei pra perto dele.

Marcos:_ Vamos logo antes que eu arranque esses pedacinho de pano aqui mesmo...

Ele me deu R$500,00 em dinheiro e o restante em cheque.

Marcos:_ Te dei todo o dinheiro da carteira, mas ao amanhecer posso trocar o cheque!

Eu:_ Tudo bem!

Saimos de lá, no carro mesmo ele rasgou minha calcinha e cheirou. Eu enlouquecida de tesão, abri sua calça e o chupei seu cassete, ele gozou na minha boca, engoli tudo mas não parei de chupar. Ao chegarmos no motel ele já estava duro de novo. Entramos numa suite simples, as de luxo estavam ocupadas, ele entrou desfazendo o laço da frente única, me beijando, tirei sua camisa e abaixei suas calças com a cueca de uma vez e voltei a chupa-lo. Ele retirou os sapatos com os pés e acabou de tirar a roupa. Me jogou na cama, colocou a camisinha e começou a fuder minha buceta:

_ Sua putinha gostosa, vou te esfolar inteira, vou te arregaçar pra você aprender a me trair por aquele mecânico imundo...

Achei estranho, mas puta não questiona, ainda mais quando está curtindo a foda! Ele manipulava meu grelinho e eu gozava muito gostoso.

_ Fica de quatro piranha.

Fiquei.

_ Abra bem a bunda!

Coloquei a cabeça na cama e com as mãos abri bem deixando meu cuzinho bem à mostra.

_ Vou quebrar seu galho vadia, vou passar lubrificante.

Passou abriu meu cuzinho com os dedos, passou também pela camisinha e me currou de uma vez só.

_ Grita piranha, esperneia, mas vou te fuder mesmo assim!

Entendi sua tara e fingir tentar fugir dele. Ele travou as unhas no meu quadril e socava cada vez mais forte, eu gritava, pedia pra parar, esperniava e fingia chorar. Ele ia a loucura:

_Cala a boca Cristina, sua piranha traira, acha que vou te perdoar. Você é puta de mecânico e tem que ser tratada como tal, puta barata. Aguenta a rola calada, se eu gostar te pago uma coxinha no buteco puta barata...

Eu fingia que chorava baixinho.

_ É porra que você quer, então toma sua vaca.

Tirou o pau, a camisinha e despejou sua gala pela minha bunda, costas e cabelos. Passou a mão por minhas costas lambuzando uma mão, com a outra me deu um tapa nas pernas, me virou de frente e esfregou porra na minha cara.

_ Piranha fica assim lambuzada de porra.

Ele me pegou pelos cabelos me puxando pro espelho.

_ Olha Cristina! Veja a puta que você é, vadia, puta barata, puta de mecânico imundo. Pena que aqui não tem graxa, se não eu te sujava toda pra vc se sentir em casa.

Minha bolsa estava ao lado e me lembrei que tinha uma sombra preta nela, abri e dei pra ele, pisquei o olho e dei um rápido sorriso.

_ Trouxe a graxa com você cadela, então toma!

Ele lambuzava a mão na sombra, passava no meu rosto, nos peitos, barriga e bunda. Me dava tapas e gritava:

Marcos:_ Tá feliz agora vaca de oficina

Eu: _ Perdão Marcos, eu te amo!

Arrisquei...

Marcos:_ Perdão o caralho! _ me deu um tapa na cara, me colocou de joelho _ chupa vagabunda.

Chupei, lambi, acariciei as bolas, punhetei... Ele me levantou, me apertou contra a parede, colocou outra camisinha.

_ Empina a bunda vadia! Abre com as mãos! Hoje você vai tomar no cú até aprender a não trair ninguém!

Passou mais lubrificante e me currou de novo em pé mesmo batendo na minha bunda e me chingando! Um tesão! Consegui gozar pelo cú!!!

Ele gozou também, me puxou pra cama e me beijou.

Marcos:_ Obrigado Luíza, tava precisando disso, to mais leve!

Eu:_ De nada, mas eu adorei! Se precisar pode contar comigo sempre, posso ser sua puta psicóloga...

Ele me levou pra debaixo do chuveiro, me deu um banho, tirando toda a sombra que custava a sair.

Marcos:_ Tá parecendo graxa mesmo... rsrsrs

Eu: _ Liga não, tenho demaquilante na bolsa também...

Saimos do chuveiro, peguei o demaquilante e me limpei toda!

Marcos: _ Acho que tenho uma prosta a te fazer!

Eu:_ Diga!

Continua...

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