Sociedade Voyeur 2

Um conto erótico de Ninfo
Categoria: Grupal
Contém 1030 palavras
Data: 17/03/2014 14:40:09

Depois dos fatos ocorridos que mencionei no conto passado (http://www.casadoscontos.com.br/texto/, aconteceram os seguintes.

Logo depois que o negão e a morena saíram, as pessoas que me acompanhavam naquele espetáculo sexual se levantaram e foram para umas pequenas divisórias que havia no fundo da sala. Quando eu entrei na sala não havia percebido que elas estavam lá. Eu fiquei sem saber o que fazer. De repente uma pessoa de túnica branca veio em minha direção “senhor, se o senhor quiser pode ir até aquelas baias e esperar” disse uma voz doce de mulher. “Mas o que é aquilo?” perguntei com medo de ela perceber que era minha primeira vez ali, porém para minha surpresa ela me tratou normalmente. “Aquelas baias é um lugar de espera e relaxamento para nossos hóspedes esperarem até a próxima atração. O senhor pode trocar de roupa lá, assistir TV, comer e beber” ela me disse tirando minhas dúvidas.

Rumei para uma divisória livre. Entrei e fechei a porta. Era um espaço comprido e pequeno. Havia uma mesa com comida leve, frutas e bebidas. Havia um pequeno divã e uma TV. A primeira coisa que fiz foi tirar minha roupa por baixo da túnica. Meu pau já estava mole, porém percebi que havia babado muito durante aquela putaria. Fiquei relaxado no divã e liguei a TV que logicamente passava apenas canais eróticos.

Depois de um tempo mais um sino toca. Já tinha pegado o jeito quanto ao sino. Rumei para fora do mini quarto. Todos haviam feito o mesmo e já tinha pessoas sentando no sofá. Fui até o sofá e sentei. Esperamos mais um pouco e mais um sino toca. A porta da sala se abre e duas pessoas entram. As duas eram bem altas, usavam sapatos com saltos bem altos e finos, calcinha fio dental e não usavam sutiãs. Tinham cabelos longos e negos bem lisos. Elas se aproximaram, revelaram um belo corpo. Coxas grossas, peitos grandes, barriga chapada e uma grande bunda, mas o que mais me chamou atenção era o volume contido na parte de frente da calcinha.

Não eram mulheres, eram travestis. De qualquer forma eram os travestis mais afeminados que já vi. Realmente eram mulheres com pênis. As duas subiram na mesa e se posicionaram em pé uma de frente para a outra. Mais um sino toca e uma delas se ajoelha. Lentamente leva as mãos até o fio da calcinha da outra e o abaixa.

Eu estava numa posição privilegiada. Estava em diagonal em relação à travesti que estava de pé. Podia vê-la de frente e lateralmente. Quando a que estava de joelhos abaixou completamente a calcinha da que estava de pé, o pau desta escorregou para frente. Era um pau digno de um garanhão. Grosso, bem feitos, arredondado e cheio de veias. Ela também tinha um saco grande.

A que estava ajoelhada pegou o pau pela base, ergueu-o um pouco e começou a mamar. Chupava lentamente, sentia cada veia daquele membro, sentia o saco encostar-se a seu queixo a cada movimento. O travesti que estava em pé foi ficando cada vez mais excitado e seu pau foi crescendo dentro da boca da outra.

Pude perceber também que o pau da travesti que estava de joelhos também estava duro, realmente ela tinha tesão em chupar uma pica. Sob a túnica meu pau já estava a ponto de bala, duro e firme ele esticava minha túnica, mas naquela altura eu nem ligava, não tinha mais vergonha.

Os nossos atores ficaram mais uma vez frente a frente. A travesti que estava de joelho tirou a calcinha abaixando bem de vagar por toda a extensão de suas coxas grossas até chegar aos seus pés. Ela tinha uma elasticidade maravilhosa, naquela posição ela deixava seu sem pregas exposto para todos que quisessem ver. Suas nádegas se abriram naturalmente.

Depois ela se aproximou de sua parceira e começaram a esfregar seus membros um no outros. Era uma luta de espada que estava acontecendo ali. As duas ficaram nessa um bom tempo. Dava para ver a baba de cada pau pingando no outro. Por baixo da túnica eu me masturbava, assim como todos em minha volta, a cena era muito excitante.

Logo em seguida uma das travestis se deita com o pau apontando para o teto. A outra se aproxima de seu rosto fique agachada sobre sua face. A que estava deitada começa a chupar o cu da travesti agachada. Tinha um pouco de dificuldade devido à profundidade da bunda daquela gostosa, mas mesmo assim continuava esticando sua língua o máximo possível. De repente mais um surpresa. Um dos participantes que assistiam a cena não se conteve, levantou, aproximou-se da mesa e começou a punhetar o travesti deitado, com o tempo não aguentou e caiu de boca naquele pau grosso. Era uma mulher que fazia isso, ela chupava com vontade o pau do traveco, acariciava suas bolas. O traveco deitado, ainda chupando a bunda de sua parceira, levantou as pernas para que seu cu ficasse livre para a dama boqueteira. Esta, sem perder tempo, meteu o dedo no rabo do traveco, que começou a gemer de tesão.

Depois disso o traveco agachado se aproximou da mulher, empurrou-a de volta ao seu lugar liberando o pau de sua companheira. Posicionou-se de costas para ela, seu pau apontava para uma das pessoas que assistia, e sentou rapidamente no pau babado do traveco. O traveco deitado emitiu um gemido longo e contínuo, para mim estava gozando, mas a travesti que estava dando o rabo nem ligou, continuou pulando na pica da outra com muita força. Nós escutávamos o barulho a bunda dela batendo no púbis da outra. Aquilo dava muito tesão.

De repente a travesti que estava pulando como uma égua no cio começou a gemer e gemer, levou sua mão à sua rola e começou a bater uma. Não demorou muito e esguichou porra para tudo que é lado, acabou por acertar várias pessoas que estavam assistindo, em especial um senhor de túnica azul marinho que, após levar porra em seu manto, levou os dedos até o líquido branco, lambuzou-os bastante e depois chupou todinho. Aquilo ali era um recito de pervertidos.

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Comentários

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Muito bom... todo mundo tem um Q de voyer... Mas leia os nossos também (http://contosdahora.zip.net)

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