Relógio do Apocalipse: Capitulo 6 O amor é maior , até mesmo quando sofro um ataque, pt 1

Um conto erótico de Daniel Chaves
Categoria: Gay
Contém 4217 palavras
Data: 11/02/2014 18:04:21
Última revisão: 17/10/2020 23:12:28

Tá! Eu sei que já era assustador fica naquele subterrâneo escuro, que mudava toda hora, e que poderia esta andando por ele a anos e nem ao menos saber aonde era a saída daquela coisa, ou até mesmo, o final da prisão. Para complicar nossa vida, um cara/escorpião aparece querendo nos matar com uma cauda que disparava arpões. Muito fácil.

Ele estava com um brilho de raiva e ódio nos olhos, seu sorriso emitia uma grande malícia, como se antes de nós matar, ele poderia brinca conosco.

- Morram, seu vermes. - disse ele, nós mirando com a cauda.

A cauda disparou um projetil. Ele mirou em Alex, só deu tempo dele desviar, quando cheguei perto dele, senti uma coisa molhada nele, quando vejo o que é, ele estava sangrando, o arpão o rasgou a parte debaixo das costelas.

- Você está sangrando muito.

- Será Daniel?, ou deve ser água com tinta. - respondeu ele.

Se apoiando em mim, levantei ele, não respondi, por que se começasse a responder, iremos batalhar um contra o outro e o cara/escorpião ia nós vencer facilmente.

- Se transforme.

Os cordões brilharam, o monstro se afastou para escuridão, quando percebi o ferimento no corpo do Alex estava curado.

Abri minha mão, saindo dela pequenas bolas de fogo, e unir elas e lancei para o alto. Ela ficou parada lá em cima, a bola era do tamanho de uma bola de basquete, iluminando toda a caverna. A caverna era grande, devia ter uns 150 metros de uma ponta a outra.

Ele estava vindo na nossa direção, tentei ataca-lo de frente coisa que não deu muito certo, ele tinha uma espada na mão, e não sei da onde apareceu aquilo.

- O que é isso, Alex? - perguntei para ele, desviando da espada e lançando uma bola de fogo.

Alex estava com dificuldades, ele estava querendo ir para pegar a pedra, mais a cauda do monstro era rápida, ele se movia como se tivesse vontade própria, o atacava como se fosse uma naja, ele desviava, e defendia com algumas coisa que ele criava com seus poderes.

- Não sei, nunca vi esse monstro.

O monstro estava rindo de nós, agora de perto, via que sua pele era toda negra, cheia de pelos, que nojo, o fedor também não ajudava, a cada passo que eu dava para atacá-lo, era 3 passos que eu queria ir para trás, por causa do odor.

- Sou uma Manticora, agora morram. - falou ele investindo a espada contra mim.

Desviei, e contra ataquei, ele era rápido e hábil com a espada, seu eu não tivesse a velocidade, estaria agora morto. Andei alguns passos para trás, e ataquei ele.

Um enorme turbilhão de fogo verde o envolveu, mais não consegui feri-lo fatalmente, saindo dele um tipo de líquido dourado, escorria dele, mais pelo visto ele não estava ferido fatalmente.

- Que droga, essa porra não morre! - falou Alex, agora do meu lado.

O cara escorpião só deu alguns passos para trás, consegui um progresso que não tinha visto, a espada derreteu, agora só tinha mais um problema, que era a cauda dele.

- Alguma ideia? - perguntei para Alex.

- Nenhuma, se eu conhecesse esse monstro...

Ele pigarreou, mas não falou mais nada, parecia que ele estava puxando de sua memória alguma coisa, mais fracasso total.

O monstro urrou de raiva, agora estava mesmo furioso.

- Seus vermes, vocês derreteram minha espada, mais não vão consegui me matar, tenho ordem para leva-los vivos ou mortos. - gritou o mostro.

- Ordens de quem? - perguntei.

- Meu comandante, mais vocês não estarão vivos para saber quem é, um dos novos comandante dos Caçadores. - falou o monstro agora rindo para nós. - Agora vocês podem morrer por favor..

Sua cauda se moveu, ela foi mais rápidas que meus reflexos, só consegui empurra Alex, e fui pego pelo projétil, que me rasgou e me levou a uns 30 metros da onde estava. Sentia que meu corpo estava pegando fogo, aquilo deveria ser o corte, meu coração estava disparado, perdia sangue, os meus poderes estavam fazendo de tudo para reverter o sangramento, mais meu corpo queimava por dentro, sentia que perdia ao poucos meus sentidos. E aquilo era Veneno.

A Manticora, o projétil era um espinho, virei minha cabeça para o lado e vi o projétil, deveria ter uns 30 centímetros, e uns 6 ou 7 de grossura. Meus poderes estavam sendo o mais rápido possível para me cura Alex, estava enfrentando a Manticora sozinho, sentia que o ar estava ficando mais frio, então eu fechei meus olhos.

Que droga, o veneno estava indo muito mais rápido na minha corrente sanguíneas, os meus poderes estavam tentando acelerar o trabalho de cura o mais rápido possível, mas o veneno era mais forte e rápido, que droga, até que ouço ao longe, uma explosão de batalha, parecia que estava longe, como um sonho, sentia que eu estava perdendo meus sentidos, minha vida parecia que estava saindo de mim, se esvaindo, como se eu fosse a poeira e vinha um grande aspirador de pó me chupa. Eu estava me sentindo fraco, como se eu estivesse preste a dormi.

Até que num grande clarão, apareceu meu avô, do mesmo jeito da última vez, bravo e corajoso, eu estava em pé, meus ferimento estava cicatrizado, nenhuma gota de sangue, estávamos numa grande arena, o chão era feito de mato, bem aparado, como se fosse um campo de futebol, aos uns 100 metros eu conseguia ouvi um rio ou riacho passando, o sol brilhava, o campo era enorme, nenhuma proteção alguma, tinha algumas crateras feitas neles, como se a Erika tivesse com raiva e tivesse jogados bolas de energias lá.

- Vô, onde estávamos? - perguntei para ele, chegando mais perto.

Ele tinha virado de costa para mim.

- Esse é o campo de Mitra, um campo que fica ao norte da cidade Baixa. - falou ele, num tom de saudade. - Vinha aqui com sua avó, treinávamos aqui todos os zodiacais, enfrentamos aqui uma grande batalha, que denominamos de batalha do juízo. - continuou ele, olhando a vastidão do campo, no seu tom de voz tinha uma grande amargura.

Cheguei perto dele, olhei o campo, ele era enorme, deveria ter sido antes um campo de futebol, consegui ver o riacho que serpenteava o campo.

- Mais por que o senhor me trouxe aqui?

- Porque, - disse ele olhando severamente para mim - Porque você está se deixando morrer, enquanto os outros estão dando suas vidas nas batalhas que estão enfrentando, e você morrendo.

Ele passo a mão em pleno ar, como se quisesse o pega-lo. Uma névoa tremeluziu, parecendo uma tv querendo faz-se pega-la. Então puder ver o que era, Iety e Júlio estavam num tipo de armazém de peças de carro, eles estavam tendo dificuldades, parecendo que a terra não ajudava o Júlio, ele fazia os mesmo movimentos que o vi treinando para entra na terra, mais ela não correspondia, já pelo outro lado a Iety tentava voar ou usar os ventos como ajuda, estava totalmente indefesos, o armazém era grande, ele era de uma indústria abandonada, com vários braços mecânicos, empilhadeiras velhas e caixotes mofados.

Eles estavam enfrentando um monstro, ele era grande, devia ter uns 4 metros de altura, corpulento, com a pele da cor de âmbar, seus olhos eram bicolores, um azul e o outro vermelho, usava cabelos de víboras como se fosse um dreaklouck (uma mistura fashion de cobras e cabelo), ele era homem da parte da cintura para cima, mais os pés era tipos de galinha, com um rabo anelado, fiquei revoltado.

Até que a névoa tremezulio novamente e apareceu em outro lugar, era uma montanha, conhecia aonde que era, o morro do Blumenau, só que eles estavam num lugar que nunca vi, o lugar era cheio de pedras, as árvores em volta era altas, num tipo altar estava a pedra preza, mais quando foquei meu olhar percebi a batalha, perto de um penhasco que dava para uma queda eu acho que de 70 metros, Erika, Leo e Guilherme estavam enfrentando dificuldade com uns monstros que nunca tinha visto, eram uns 12 ao todo, eram da cor da terra, grandes de uns 3 metros, corpulentos que eram para ter 1 braço em cada lado, tinha 3 um embaixo do outro, no lugar de dois olhos tinha um grande olho totalmente negro.

Mais quando meu coração se apertou, foi ver que os monstros estavam fazendo, eles estavam encurralando os meninos e fazendo com que eles fossem para o penhascos, eles estavam cansando, por que toda vez que matavam os monstros, se transformavam em poeira, mais logo se reconstruíram rapidamente.

- Agora sabe por que você está morrendo de graça. - Falou rigidamente meu avô.

- Meus amigos...

- Você parece que já se entregou. Antes de morrer mesmo, você vai ver seu "amigo", morre nas mãos da Manticora, tentando pateticamente lhe salvar. - falou o meu avô, passando a mão na névoa, como se fosse um smartphone.

Era Alex, ele estava tendo dificuldades em me defender e atacar o monstro, via que ele não iria aguentar por muito tempo, ele criou uma grande barreira em volta de seu corpo, mas sua energias estavam se consumindo muito rapido.

- Morra seu verme, - gritou a Manticora. - Se renda ou vou lhe matar brutalmente. Se render é bem melhor para você agora.

- Não, não me renderei, você que vai perder e sai morto daqui.

Um relâmpago saiu de suas mãos, criando várias espadas no ar, e elas voaram contra os espinhos do escorpião. Os poderes dele já não estavam tão bem quanto deveria esta, ele lançou um outro ataque, o relâmpago deveria tê lo congelado e feito a Manticora morre, mais a cauda se agitou e parou o relâmpago do Alex, dividindo o relâmpago em dois, fazendo com que congelasse tudo que estava ao seu redor, num raio de 30 metros.

Eu estava me entregando, sendo um fracassado, então uma voz falou em minha mente, para mim render, mais logo aquilo me revoltou, minha aura estava aumentando, minha raiva de mim mesmo, e pelo que eu vi, estava sendo um fracasso com tudo aquilo. Meu avô vendo aquilo ele logo falou.

- O que vai ser, fracassar ou enfrentar tudo isso, moleque. - rosnou ele.

Minha aura lhe respondeu, ele deu um sorriso de missão cumprida.

- Daniel, enfrente-o e matem todos, você tem sangue de imperadores em sua veias, Roma está em você, e lembre-se, o sol é seu regente, está na hora de liberar toda as suas forças. Agora va!

Me despertei do meu sonho, com um sobressalto.

Alex estava mantendo-se firme, mais sabia que ele não iria se aguentar. Pensei rápido na hora, haveria algum ponto fraco, então pensei, o meio dele, a cauda poderia chegar lá, era um lugar bem protegido. Então fiz o que me veio a minha mente. Corri para cima do mostro.

- Como... - falou a Manticoria perdendo a voz.

Usei minha agilidade para acabar com ele, minhas mãos queimavam e dava socos em seu peitoral, a sua cauda queria me pegar, mais eu estava milésimos de segundo muito mais rápido do que ela, ele vendo a frustração fazia de tudo para me deter, uma coisa sem sucesso algum.

Meu plano era chegar o suficiente perto para poder dar o golpe, mas o Manticora já deveria estar percebendo, eu precisava de tempo, então tive uma ideia, comecei a correr em volta dele, muito rápido.

Um furacão verde e lilás começou a se tornar em volta do Manticora, ele estava ficando presos no meu furacão de fogo, então comecei a correr muito mais rápido, e o fogo grego só aumentando, ele foi subindo até o teto, até que paro e ouço um barulho no teto e a Manticora desabou num barulho que rachou o chão.

Pensei que ele estava morto, então fui ver o Alex..

- Obrigado por cuida de mim, enquanto estava inconsciente. - falei para ele.

Alex estava sujo, todo suado, cansado, sua voz estava ofegante demais, ele se segurou em mim e se levantou.

- Meu herói sem armadura e sem cavalo. - disse eu para ele.

Ele me deu um sorriso tímido, mas sabia que ele estava feliz.

- Não vou ser derrotado por você. - rosnou a Manticora, tentando se levantar pesadamente.

- Há você vai. - deixei Alex e me concentrei.

Um fogo Negro apareceu em minhas mãos. O meu golpe acertou bem na costa da parte de escorpião, seu ponto fraco, assim morrendo de vez. Cambaleamos até a pedra, ele estava mesmo fraco, depois que sairmos dali, ele iria dormi feito pedra.

- De nada, minha donzela em perigo. - falou ele rindo de mim.

- Shu, - fiz com o dedo indicador silêncio em meus lábios - só que dessa vez foi você que ficou como donzela em perigo. - retruquei para ele.

Nós estávamos rindo dessa leseira.

Chegamos perto da pedra, ela era negra, os anéis que a envolviam era um dedo de grossura, a Manticora estava a uns 30 metros a oeste da pedra, assim que cheguei perto da pedra, leve um choque que o Edu também sentiu, caiamos os dois no chão de joelhos.

- Que droga, já vencemos o Manticora, não era esse o desafio? - gritou Alex em resposta para a Pedra.

Logo levantamos, os anéis que estavam em volta da pedra, começaram a girar, criando uma brisa, mais agora essa brisa estava se tornando uma pequena névoa cinza, que sai algumas descargas elétricas dela. Raios.

- Pronto, agora era o que faltava, uma mini tempestade. - disse eu murmurando.

Então a névoa ficou mais densa, e consegui ouvir uma voz na minha cabeça, jurava que era Alex, até bati nele.

- Ai!, o que eu fiz agora? - perguntou ele passado a mão no braço esquerdo dele.

- Para de falar, sei que é você que esta...

Nessa hora ouvi a voz que entoou em minha cabeça. Era a voz de homem, o tom de sua voz, poderia percebe que estava contente mais com um toque de nobreza.

"Vocês não cumpriram toda a tarefa, chegaram e passaram pela Prisão, derrotaram o monstro que era seu oponente, mais o grande desafio não acabou"

Olhei para Alex, e sua expressão se tornou sombria, estávamos exaustos, tínhamos matado a Manticora que agora não passava de uma poeira dourada no chão. A mini tempestade foi crescendo, dobrando, triplicando de tamanho, até que envolveu eu e Alex.

Assim que abri meus olhos, eu estava dentro de um palácio, digamos que nem ao menos era palácio, era um templo, um templo romano, perto das colunas brancas, na parede do templo tinha braseiros, eles iluminavam o templo inteiro com chamas verdes, como meu fogo grego, o chão era de pedras escuras que se tornavam verdadeiros espelhos, o teto era de telhas avermelhadas andei mais um pouco e vi uma pessoa, no fundo do templo, corro para encontrar essa pessoa.

Alex, é você? - perguntei ofegante.

O cara era alto, estava de costa, ele parecia estar admirando alguma coisa na parede do templo, quando cheguei perto, ele corre para o leste, então corro para persegui-lo.

Sei que deveria não corre para uma pessoa correndo de mim, era assim que o mocinho sempre era morto pelo vilão da história, por que foi até onde não deveria ir.

Ele correu até uma saída no templo, assim que saiu, tive que tampar meus olhos por causa da luminosidade, assim que abro eles, vejo que estava num coliseu, não o coliseu, mas O coliseu, o chão era feito de areia, nas arquibancadas não tinha ninguém, mais quando procurei em volta, vi que o cara que estava perseguido ele estava aonde os imperadores ficavam, na área Vip, sentado numa cadeira com as costas grande, algumas mulheres estavam lhe servindo acho que era vinho, numa taça dourada, ele sorriu para mim, seus olhos eram profundos e alegres, da cor roxa, sua pele era bem branca, com os cabelos cortados reto pretos, usando uma grande coroa de louros, seu porte físico era de um atleta, ele sorriu maliciosamente e gritei.

- Quem é você?

- Sou o guardião da pedra, o verdadeiro guardião, me chamo Freitas. E se quiserem a pedra. - ele abri-o a mão e a pedra levitou, e que guardião que se preze se chama Freitas? Deixei aquilo para depois. - terão que enfrentar seus próprios medos.

- Terão?... Cadê o Alex, o que fez com ele? - perguntei rangendo os dentes.

Ele rio de mim, fechando a mão a pedra desapareceu.

- Ainda não fiz nada. Mais tem alguém que vai fazer isso por mim. Ele esta enfrentando seu próprio desafio agora.

Ele falou essa ultima frase e não gostava do que ela representava até que, saindo do outro lado da arena ouvi passos pesado, quando apareceu era um cara todo coberto de uma capa negra, que cobria o rosto. Assim que ele tirou vi quem era.

Meu coração quase para, os olhos eram cinzas, como uma tempestade, seus cabelos loiros estavam embaraçados, ele tinha um sorriso cruel, sua pele era tão branca que chega a ser alva

- O assassino de minha mãe. - gaguejei ao saio.

O guardião rio de ver minha reação.

- Sim Romanozinho, o cara que matou sua mãe e irmã, o seu maior medo, sei que tem pesadelos com ele. Enfrente-o, esse será seu teste.

Ouvi gritos vindo das arquibancadas, era fantasma, parecia romanos, com togas e gritando bem alto a palavra, Morte. Saindo da terra, apareceu um escudo e uma espada igual a do assassino, a expressão dele era como uma fera selvagem, que estava vendo em mim o seu jantar.

Meu coração disparava, eu tremia, ele matou minha mãe e irmã, sentia raiva e medo dele, me lembrei de quando eu tinha 7 anos de idade como eu fiquei.

Se esse era meu teste, tenho que passar. Peguei a espada e corri ate ele, mais uma coisa estranha passou em minha mente, como a espada era fácil para manusear, e encaixa direitinho em minha mão. Como isso?.

Ele investi-o com a espada e logo me defendi, ele me atacou com o escudo que tive que defender me com a espada, quando investi com a espada para o acerta, ele se defendeu com escudo, saindo pequenas faísca ao contato. Estava orando a Deus e o deus da fortaleza e até mesmo para meu avô pedindo ajuda, até que eu senti algo, um plano me veio a mente, tinha que desarma-lo. Então tentei corre, mais minha velocidade não passava de um humano normal.

- Poderes aqui não, você terá que consegui sem eles. - rio o guardião. Já estava fazendo uma promessa que assim que acabasse com o assassino, eu iria dar um soco na cara desse guardião. - Agora para tudo fica mais interessante vamos colocar um pouco de ação.

Agitando as mãos o terreno começou a mudar, aonde eu estava com ele começou a se dividir, pulei para a outra rocha que havia se formando, então o terreno começou a se dividir, em pequenos pedaços de terra, até que nas paredes das arquibancadas, saíram cabeças de peixes com as bocas abertas, varias delas, saindo da boca dos peixes agua, vários litros de agua, os litros de agua estavam agora enchendo os espaços muito rápido.

Eu comecei a mostra meu medo, agora definitivamente eu estava paralisado, e ia cumpri minha promessa de dar um soco na cara desse guardião.

O assassino rosnou e veio para cima de mim, pulando de um pedaço de terra para o meu, quando ele chegou se não fosse por meus reflexos eu teria morrido. Os fantasmas gritavam, berravam, e faziam algazarrava. Abaixei na hora e bati com a parte plana da espada no joelho desprotegido dele, ele senti-o e caio sobre ele, assim tentei chuta-lo mas se defendendo com o escudo, ele caio, mais logo dando um cambalhota para trás ele tira o escudo, avançou contra mim, agora o combate era espada contra espada, ele investia contra mim e defendia, eu o atacava ele, até que vi uma brecha e investi, ele tentou me ataca, mais me abaixei desfigurei um corte em seu braço.

Não foi muito grande, mais o sangue que escorria, não era igual de um humano, era dourado, muito estranho, ele urrava de dor, como uma ferra, só que o mais estranho aconteceu, ele avançou contra mim, me empurrou com toda sua força com um chute que parei na água.

Fiquei totalmente desesperado, não sabia nadar, não enxergava nada, até que senti alguma coisa passando por mim, eu tentava subir, mais até que senti algo pegando minhas pernas e me puxando para baixo, a água não ajudava, era escura, e funda, eu em debatia, sentia meus pulmões pegando fogo, até que lembrei que tinha minha espada, e então tentei cortar a coisa que me pegava, quando conseguir focar minha visão, vi o que era, o assassino estava se transformando num monstro marinho, sua pele estava ficando verde, presas saíam de sua boca, bigodes estava em suas bochechas, sua mão já tinha escamas, os olhos agora eram vermelhos sangue, ele me puxava para baixo.

Meus pulmões já queimavam, eu tentava desesperadamente me soltar mas o monstro marinho já estava me vencendo, até que passa em minha mente, o que meu avô me mostrou, meus amigos vencendo todos aqueles monstros, enfrentando os seus maiores segredos, e eu aqui não tendo a coragem para enfrentar meus maiores medos!

Até que vi a imagem de Alex na minha mente, as lembranças vinham de uma vez, quando eu desmaiei em seu braços, quando acordei e vi ele do meu lado, quando dormi com ele. Abri meu olhos e vi o rosto do mostro de perto, bati com a parte plana da espada em seu rosto, e chutei ele dando uma cambalhota para trás, e assim só cortei a cabeça do monstros.

Sangue dourado sai dele, seu corpo foi se desfazendo e imergindo numa poeira dourada para cima, então tomei impulso e fui para cima. Assim que sai, parecia que eu passava uma eternidade la em baixo, quando olhei em volta procurando o Guardião não o vi, o lugar aonde ele estava, estava vazio, nem ao menos os fantasmas estava lá.

- Cadê você? Eu venci e enfrentei meus medos. - falei ofegante.

Até que ouço uma voz vindo de trás de mim.

- Você se saio bem, Daniel.

Olhei para trás e vejo em pé sobre as águas, era o guardião com uma toga romana roxa em volta dele, mexendo sua mão, sai flutuando da água e parei em cima da água, até que estalando seus dedos, tudo sumiu e estávamos no templo. Senti alguém em abraçando por trás, tomei um susto na hora que viro para dar um golpe vejo que era o Alex

- Calma, sou eu oAlexsander, vi o que você fez, achei super interessante. Você foi incrível. - ele me abraçou, sentia que ele estava trêmulo.

- Obrigado. - falei envergonhado - E seu desafio, qual foi?

Na hora que ele ia começar a falar, uma voz veio saindo da escuridão a nossa frente.

- Vocês foram ótimos. - era o guardião - Aqui esta a pedra da coragem.

Ela veio flutuando para minhas mãos.

- Agora - prossegui-o ele - Vejo que vocês terão uma dura batalha pela frente, e uma escolha que envolve os dois e uma história antiga. Bona ventura.

- Espere, que história? eu e Alex?

Ele tremeluziu em névoa e nós deu um sorriso malicioso, estalou os dedos e tudo girou uns 360 graus. Quando abri meus olhos estava de frente para a entrada a prisão, no prédio, subimos as escadas, e sairmos, já era tarde, mais estava chovendo.

- O que aconteceu com o senhor ? - perguntou o guarda.

- Breno, estou bem, quero dizer estamos bem. - disse Alex calmamente.

- O senhor ficou um dia ali dentro, estranhei. - respondeu o Breno.

- Um dia, mais não passávamos de horas. - falei estupefato com aquilo.

Alex me encarou com um olhar: depois conversamos sobre isso. O guarda estranhou mais deixou nós irmos. Pegamos o carro e quando vejo, tinha se passado mesmo um dia. Ele deu partida e fomos embora. No caminho olhava para a pedra, ele era bonita, mais tinhas aquelas palavras escritas, era estranho, mais deixe para lá, mas o que não saia de minha mente era a Prisão, apenas passamos oque? uma ou 2 horas?.

- Ele é magico, arquitetura mágica - disse Alex como se ele os meus pensamentos. - O tempo passa muito mais rápido lá dentro, poderíamos ter passado dias ou até mesmo um minuto. A prisão é algo que não se deve ser explorado e saímos de lá com sorte.

- Por que, teve gente que não saio de la com vida?

Paramos no sinal vermelho

- Sim amo... Daniel, teve casos de pessoas que nunca mais saíram, encontraram a morte ou ficaram loucas. - aquilo tudo passou na minha mente e um frio em minha espinha passou em mim. - Tivemos muita sorte.

Depois daquilo a conversa acabou.

Chegamos na casa já poderia se considera quase noite, a chuva cai impiedosamente, quando entramos não virmos ninguém, então subimos para troca de roupa, tomamos banho, mais a prisão, aquilo que o guardião falou não saia de minha mente. Descemos para a caverna e todos estavam lá, assim que chegamos eles nos olharam, estavam cansados, mais estavam preocupado demais, isso eu via nos olhos deles.

- Graça aos deuses, você estão bem. - falou a Iety me abraçando.

- Sumiram por 1 dia e meio, o que aconteceu? - perguntou o Guilherme.

Contamos tudo detalhadamente, mais eu escondi a parte que lembrei Alex para me salvar, e percebi que ele escondia algo também. Quando terminamos eu olho para todos, estávamos em um circulo perfeito.

- Temos todas as pedras. Agora vamos atrás desse Livro Sibiliano.

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