Milico Rabão Orgia na Republica

Um conto erótico de Milico Rabão
Categoria: Homossexual
Contém 3623 palavras
Data: 11/02/2014 00:14:30

Ainda estávamos no quarto quando ouvimos a algazarra que a turma fazia entrando no apartamento. Vesti uma bermuda estilo surfista e nada mais, fui ansioso junto com o Bergman que me apresentaria ao outros.

Com o braço em cima do meu ombro demonstrando intimidade ele gritou ordem de SENTIDO, eles seguindo a brincadeira o fizeram.

Para meu deleite máximo vi na minha mais 3 exemplares de machos deliciosos.

Um a a um o Bergman me apresentou pelo nome de guerra, dando a mim os deles.

Figueira, o tal que o Bergman já me sinalizara que curtia uma foda entre machos, tinha um sorrisão sedutor quase infantil, infeliz daquele que acreditasse na promessa de inocência que ele demonstrava. Medindo 1,80 mts, portanto 10 cm mais baixo que eu, era um moreno cor de canela tinha o brilho da pele acentuado bronzeado recente e pela alvura dos dentes bem tratados exposto em seu riso fácil e aberto, sorria não só com a boca, mas também com os olhos, as feições do rostos e todo o corpo. Cabeça raspada nas laterais tendo o topo com mais cabelo que o normal entre militares, truque usado para ter aparência menos militar. Já que sem o uso de cobertura, boina, bibico (cobertura em tecido sem armação e em forma de canoa) ou quepe, parecia tratar-se de um corte da moda. Como todos nós dava descanso a barba aproveitando o feriado, um tom escuro de barba de dois dias cobria metade de seu rosto. Não só ele como os outros dois, ou melhor todos nós exibíamos corpos bem trabalhados, seja em academia ou por força da pratica de algum esporte.

Do Figueira em especial notei a beleza de um volume na sunga que me fazia adivinhar não um membro imenso mas de uma grossura d fazer câimbra em mandíbulas de experientes mamadores de machos.

Os outros dois eram a surpresa divertida, dois ruivos exatamente idênticos, de sorrisos marotos, corpos um pouco mais magros que os nossos, eu, Figueira e Bergman. Eram apesar de magros extremamente definidos, aquele tipo falso magro e de aparência forte. Usavam sungões idênticos mostrando como se divertiam com a confusão que causavam devido a semelhança. A lycra amarela desenhava rolas cumpridas e não grossas, não especialmente minhas preferidas. Sou taradão em cacete grosso. Esses são o que na verdade fazem a alegria de um cu guloso como o meu, apesar de que pica é pica e não rejeito quando faz parte de um cara macho. Além da novidade de fuder com dois homens idênticos, irmãos e delicinhas como aqueles fazerem ferver minha imaginação.

O Figueira antes de estender a mão em cumprimento tirou da cintura as havaianas que prendeu na lateral, deixando a vista a marca de uma pele muito mais clara que a pele exposta. Quase me provocou um curto circuito, certamente sentido por ele também quando de proposito levantei a bermuda folgada que eu usava sem cueca, movimento feito após notar a analise corporal que ele me fazia.

Os gêmeos tinham o mesmo nome de guerra “Santi”, coisa rara já que nesses casos o Colégio Militar tenta diferenciar para evitar confusão. Explicaram o fato por terem entrado em Colégios Militares diferentes, pois na época da admissão cada um passava uma longas temporada com um dos pais, eles são separados.

Bergman me disse que entre eles chamavam pelo número de matricula do CM, 379 e 480, e que nunca eu confiasse que o que me atendesse era o que eu havia chamado, pois adoravam sacanear trocando de lugar um com o outro. Com o tempo criei uma técnica para ter certeza de quem era quem. Os olhos verdes do 379 eram mais frenéticos que os do irmão, este em verdade mais calmo não só nos olhos como no comportamento em geral. 480 quando se dirigia a alguém penetrava fundo os olhos como se devassasse a alma de seu interlocutor.

Me puseram imediatamente a vontade e assim me sentia até mesmo antes dele chegarem. Como não me sentir bem vindo e da casa depois da senhora surra de pica que o Bergman tinha me dado?

Fazia 3 semanas que havia me instalado. Na semana seguinte o Bergman voltaria pra Resende, só tornando a republica nos fins de semana. Nessas semanas não se passou um único dia em que eu não recebesse aquele picão no rabo ou na boca, ou em ambos. Nem um dia em que não fizesse a ordenha naquela rola tirando uma imensa quantidade de porra. Mesmo assim, com a ida constante a praia e as baladas não me faltou buceta. 2 delas tracei dividindo com o macho que logo depois que elas saiam me agarrar firme naquele copo imenso e depois de um beijo me fazer mamar sua rola que dizia estar cheia de leite pra mim, pois de jeito nenhum daria seu a outra boca que não fosse a minha. Adorava sentir o calor daquele corpo que a quem não tinha tido oportunidade de se colar a ele parecer frio tamanha sua alvura marmórea. Sentir sua pica imponente tomando seu tamanho de batalha quando rocava na minha que respondia imediato ao contato. Sentir sua mão me apertar o pau antes que com os braços me empurrasse ao solo para me tornar seu bezerro, sua puta chupeteira engolidora de vara. Delicioso quando agora viciado em ter o cu chupado, se abaixava ele mesmo a me mamar como moeda de troca para quando agora sem vergonha ficava de 4 e pedia que lhe chupasse o cu. Eu alegre fazia e aproveitando a posição lhe chupava as bolas imensas que balançavam livres e pesadas tendo por trás o mastro alvo duro como mármore. Este eu abocanhava com uma volúpia infinita, adorava sofrer tendo a boca fudida por aquela tora de carne quente. Por varias vezes o vendo dormir nu, não resistia aquela beleza de rola inocentemente descansando entre aquelas coxas de Apolo. Especialmente quando voltava da casa do viado que o sustentava, quando voltava dizendo de modo cafajeste que tinha deixado o viado arriado de tanta socada no cu murcho, e que precisava controlar a agonia em receber dele uma mamada que nem chegava aos pés da que sua puta preferida lhe dava. Uma madrugada voltou dizendo que fez o viado chorar no meio da rua e vomitado por duas vezes este fantasiando o pediu que lhe fudesse a boca numa praia deserta, isso na frente de um de seus amigos viadinhos, pois fazia parte da fantasia que depois que o fizesse babar no picão arrombasse o cu do amigo. Disse ele ter encostado o cara de joelhos com as costas contra a frente do carro e metido pica de um jeito que só eu permitia e aguentava que ele fizesse.

-Pus o viado na posição, lhe segurei a cabeça, confirmei se era isso mesmo que queria, e tendo ele confirmado, olhei seu amiguinho que mais parecia um poodle e disse-lhe –Olha aqui um macho fudendo a boca de viado descarado. E se prepara viadinho que logo depois vc vai tomar tanta socada nesse cu magrinho que vai passar uns dias sem sentar nem dar o outro esse rabo.

Continuou e cada frase mais excitado eu ficava, já ambos segurávamos a rola um do outro, punhetando.

Quando a bicha gozou toda coberta de baba e o rosto vermelho, peguei o viadinho pelos braços, colei no capô do carro, vesti rápido a camisinha, peguei a porra do amigo meti no rabo dele e sentei pica de vez. O viadinho gritou e chorou tanto que deu medo da polícia aparecer. Quando dei uma paradinha, mesmo entre soluços a bicha mandou que eu continuasse. Então meu Vela, meti rola só parando quando enchi as caras das bichas safadas de leite. E saiba que leitei os viadinhos querendo vc comigo, ou leitando eles ou sendo a vc que servia meu leite, mas relaxe que vc tem muita vitamina de macho aqui pra vc.

Os gêmeos tinham ido passar a noite na casa de uma tia em cidade próxima. Ficamos eu, o Bergman e o Figa. Depois de um dia praia e de uma rapidinha a tarde com umas garotas que lá conhecemos, dormimos um pouco, comemos e deitamos na sala onde ficava o home theater para assistir um pay per view. Em menos de 5 minutos o Bergman apagou, tinha dormido na casa do amante, treinado luta pela manhã, ido à tarde e participado da pequena orgia que fizemos com as garotas.

Estando só eu e o Figa despertos, entre os assuntos que falamos surgiu o papo de cinema, reclamávamos da imbecilidade do filme escolhido pelo Bergman. Figa se admirava do meu pequeno conhecimento sobre cinema, falei de um já falecido diretor alemão, Fassbinder e discursando sobre sua filmografia citei Querelle, um cultuado filme Gay. Figa mostrou imenso interesse e finalmente o lado dele que o Bergman já me contara, ele confessou já ter trepado com homem e ela primeira vez tocou no assunto em que em algumas farras nos tocamos. Perguntou mais sobre o filme e excitado quando lhe fali que eu tinha uma cópia no meu note, ele pediu que o conectasse a TV assistíssemos.

Pra quem não conhece o filme o roteiro trato de um marinheiro que em meio a sua atormentada marginalidade e violência tenta abandonar sua preferência em ser unicamente passivo e expressar seus sentimentos de outra forma.

Nas primeiras cenas onde aparece a sensualidade do marinheiro vinda de uma interpretação onde o homossexual é super masculinizado, um bordel onde vários dos fetiches homoeróticos, homens vestidos em couros, marinheiros e soldados. Vi ao mão do Figa entrar no shorts e segurar a pica grossa, esta já minha conhecida visto que já havíamos feito farras onde trupávamos com mulheres, Confirmei minha intuição de tratar-se de uma rola de 17 cm de uma grossura incomum e bela na forma reta em que ficava a pica do macho quando dura, e mais erótico ainda era ver sua sacanagem na foda, o cara curtia falar, xingar curtia o sexo de forma muito masculina quase bruta, mesmo quando metendo por trás nas mulheres que fudiamos não esconder que olhava o outro colega fudendo e que isso o dava prazer. Uma vez ele além de abrir o cu da parceira para que eu metesse, segurou ele mesmo meu pau sem vergonha de aperta-lo e sorrir na minha cara mostrando que gostou. Isso eu fiz nele e mais ainda em retribuição, numa posição em que ele metia enquanto eu chupava a buceta, aproveitando e passando a língua na rola dele. Nessas 3 semanas nos mantivemos assim, sem tocar no assunto e mostrando o tesão que sentíamos um pelo outro.

Ele olhou pra cima tendo sentido o peso dos meus olhos nele. Eu estava d pernas abertas esparramado no sofá logo acima dele. Ele comenta.

-Puta! Que tesão esse filme Vela. Olha aqui como já me deixou!

Baixou os shorts até a metade das coxas exibindo a delícia de sua rola grossa apontando com firmeza o teto. Sorriu e balançou a pica que babou, sem cerimônia levou a mão por trás de si mesmo e metendo-a entre minhas pernas e agarrando o meu cacete também duro .

-Ihhhh muleke, vc também está teso? Caralho rapaz melou minha toda! Não sabia que tinha pau babão desse jeito.

Sentou no tapete olhou sua mão melada e me sacaneando num sorriso puto, espalmou a mão no ar, e lambeu minha baba. Sorriu mais ainda quando apertei sua mão na minha rola e falei.

-Sacanagem Figa, tesão demais vc lambendo minha baba, quero provar a sua também. Vc deixa putão?

-Só se for agora macho.

Se levantei e ficou na minha frente. Olhei aquele monumento de macho moreno de pau duro na frente e cheguei a lamber os lábios umedecendo-os para mamar. Figa se aproximou mais de mim, sem tocar na rola, ela reta e firme e ele de mãos na cintura curva a e oferecia sua carne mais dura.

-Vai seu puto gostoso, prova minha baba. Desde que vc chegou estou doido pra fazer uma putaria com vc. Já bati altas imaginando a gente se esfregando.

Nem segurei a pica dele, me joguei em sua virilha de boca aberta dando apenas uma lambida para provar a gota grossa de baba que sai de sua uretra. Minhas mandíbulas de serpentes abertas no máximo, treinadas na vara do Bergman receberam toda a grossura do cacete. Engoli inteiro de primeira, um tamanho na verdade muito mais confortável para encher a boca. Sem me dar tempo de engolir uma terceira vez o Figa me puxou ao tapete me fazendo ficar por cima dele. Depois de um beijo macho, tão forte quanto rápido me disse.

-Me dá sua pica também macho, tempão quero mamar esse cacetão.

Antes de obedecer, eu cheio de tesão fiz com que nossos corpos se esfregassem. O puto gemia alto e dizia estar delicioso, sem medo de acordar o Bergman, na verdade notei que sua vontade era que ele ouvisse e acordasse, não sei se para que participasse ou se ele já sabendo que eu e o outro éramos amantes desejasse ver no que daria vendo-nos em plena foda. Não pensei muito sobre isso e pouco me importava, agora ciente que o Figa era versátil, que planejava não só me comer como que eu o comesse, e sendo o Bergman ativão convicto, sabia que se ele se misturasse ali seria para comer nos dois. Possibilidade bem legal, que me animou mais ainda, apesar de querer que demorasse mais entre eu e o Figa a sós.

Da mesma fora que o engolia ele me engolia. Putão era bom mamador, mostrava experiência e tesão no que fazia. Me pôs de lado para entre as mamadas fortes em que me engolia, segurasse minha rola em frente a seu rosto e o olhasse cheio de tesão. Realmente o cara curtia pica e tinha gostado muito da minha, cada vez que a elogiava eu elogiava a dele pois de verdade curtir muito o grossão do cara. Inclusive estava adorando a foda de igual pra igual com ele, diferente da minha posição preferida que é ser a puta do macho. Melhor que tudo era ver a forma livre que o Figa se jogava na foda, sem medo de mostrar o tesão em macho, variava de puta a putão em segundos. Da mesma forma que pedia rola ordenava que agradasse a sua. Nossos dedos já rodeavam um o cu do outro, ambos recebidos com arrepios e piscadinhas de cu.

-Caralho Vela quero esse picão no rabo agra meu chapa.

Não sei que forma misteriosa usou pra sair tão rápido do meu lado e em milésimos de segundos estar de 4 apoiado no assento do sofá.

Por mais passivão que eu curta ser, não tinha como não pirar vendo aquele macho lindo, sarado com aquele bundão perfeitamente marcado a sol, se oferecendo a mim.

-Sem preliminar Vela, mete vara, tô pirado pra caralho em vc me fuder man. Vem grandão fode cuzão aqui como cu de puta.

Num pote de vidro onde pusemos centenas de camisinhas e sachês de gel, meu braço esticado alcançou um de cada, Rapidamente vesti minha pica e lubrifiquei o cu do Figa vendo o puto dar uma deliciosa rebolada, a mesma que eu ansiava em dar na vara dele.

Encostei o pau e o safado me segurou a pica e se forçou pra trás, aguentando de uma só vez a metade. Cai de cara enterrada no assento, mais que pela dor, curtia o tesão doido que sentia.

-Puta que pariu Vela, curto muito sentir a dor de pica entrando cara! Tira e bota esse cacetão grosso, quero mais.

Sendo atendido vi que realmente o cara tinha um tesão da porra em sentir a dor da enrabada, também sinto mas, não do jeito que ele. A cada socada forte já quase a seco o bicho gemia e tinha se transformado num viadinho não fosse seus gemidos parecerem de um lobo selvagem em êxtase. Pediu que metesse com ele de pé.

Como falei a antes eu adorei o jeito que ele se comunicava fudendo, explicando despudorada mente o que queria e porquê.

-Me pega de pé macho quero me sentir uma vadia de verdade, tem pena de meter pica não, tô curtindo pra caralho vc metendo. Tu é muito mais gostoso que imaginei seu sacana.

Se eu deixasse o safado ia querer pau no rabo sem me dá a vez. Depois demais de 40 minutos enterrando a pica disse-lhe que eu também tava doido por rola no cu.

-Vou te dar rola também Vela, fica ai de 4 que quero te meter do jeito que macho come viado. Agora vc vai ser meu viadinho.

De 4 tomei um belo tapa no rabo e tão tarado eu estava que disse-lhe

-Faz como fiz contigo, arregaça esse cu, Vira macho e me atola pica sem pena. To afim de gemer nessa vara.

Seno praticamente partido a meio entendi o tesão que o puto sentia na dor da enrabada, embarquei nesse clima para me desconcentrar da dor imensa que sentia, imensa mais dividida com um puta de um tesão.

E transformado de viado de pica no maior fudedor de cu do mundo o Figa meteu gostoso pelo mesmo tempo que eu nele, e variando muito as posições. Me vendo tomar vara de pau duro endoidou pra sentar na minha caceta. Sentei no sofá e pedi que viesse de frente.

-Quero ver sua cara sentando na rola. Puta que pariu Figa tu é gostoso pra caralho.

-Gostoso ´vc man, tá pensando que é segredo que tu virou puta Bergman? Kkkk Saiba que somos nós dois puta dele, se bem que tu tem ganho mais pica que eu. O rolão tá viciado em tu.

Me interessei pelo assunto e tendo ele sentado inteiro, com meu cacete todo dentro, Dei um tapa e disse.

-Agora rebola gostoso no amante de seu macho sua puta safada.

Depois de um abraço seguido de um beijo suado cheio de línguas e dentes. Perguntei-lhe.

-Então estamos dividindo o picão do Berga? E me vendo puta dele me quis como macho.?

-Também faço a puta com ele, nem por isso deixo de curtir ser o macho com outro já que o brancão só faz ativão. E um ativão gostoso pra caralho não é? Kkkk

Ri com ele ao tempo que mexia forcando pra cima a pélvis para mais forte receber na sua descida da pica.

Acho que pelos palavrões que gritávamos e as putarias que tão sem vergonha nos dizíamos fomos surpreendidos em ter o monstrão branco do Berga entre nossos rostos, ao alcance de nossas bocas.

-Beleza! Acordar e ver minhas putinhas se divertindo. Agora quero as duas bocas de putas na minha pica.

Nos sorrimos e sem cerimônia dividimos o file mignon que nos era oferecido, tanta pica que não faltava lugar onde lamber e mamar.

Depois de um tempo pedi para de novo sentar na vara do Figa e continuarmos a mamar o Berga, que renovado do sono mostrava toda sua energia pra putaria, nos sacaneando, nos ordenando e nos batendo pica na cara.

-Agora quero cu.

-Vem aqui tomar no sofá Vela, vou meter no Figa te metendo.

Figa uivou, longe de amolecer recebendo a vara do Berga, mais alucinada o puto me fudia. Eu sentia quase 200 kilos de macho no lombo, e quanto mais espremido e fudido mais gostoso sentia.

Berga inverteu fazendo eu meter no Figa e tomando vara dele. Repeti a façanha do Figa e encarei a tora de pau duro socando muito o rabo do morenão puto.

Então o macho alfa ordenou.

-Agora de 4 os dois. Vou fazer rodizio de cu. Vou dar pica aos meus dois putinhos.

Tomávamos as socadas do Berga e nos beijávamos. Ambos pedimos leite depois de uns 20 feito frangos no espeto do lutador.

Estávamos tão entretidos que não vimos os gêmeos entrar. Só percebemos quando os ruivos nus aproveitando eu e o Figa de 4 tomando no rabo, e tendo com certeza o apoio do Berga que na posição em que estava permitia estar ciente de tudo, nos meter seus paus vermelhos na boca.

-Mama suas putas. Disse o Berga. Vão ser as putas da galera hoje.

Os gêmeos que antes me pareciam quase tímidos nos agarraram as cabeças e metiam suas picas de uns 20 cm nas nossas gargantas, as vezes tirando para nos beijarem ou trocarem. Impossível saber a pica de quem mamávamos, exatamente idênticas.

15 minutos assim e vimos os gêmeos se meterem por baixo de nos dois para serem comidos.

A foda parecia não ter fim, pelos meus cálculos eu e o Figa tínhamos mais de 2 horas quando o Berga entrou, e este quase uma hora com nós dois. Penso que os gêmeos ficaram uma hora conosco, tanto dando o cu para eu, Figa e o Berga, como nos comendo, exceto o Berga que nessas horas dava rola a todos.

Alguém anunciou que queria gozar, eu pedi que todos me banhassem em porra, adorando a ideia o Figa disse que queria o mesmo. Nos puseram d joelhos entre os três e minutos depois éramos leitados em tamanha quantidade que nos cobria o rosto. E como foram os últimos a chegar eu e o Figa exigimos que os gêmeos tomassem nosso lugar e nos mamasse até tirar leite de nos dois enquanto limpávamos o picão do Berga que não dava sinal de amolecer.

Pelo primeira foda em conjunto vcs imaginam o quanto fizemos depois e durante toda a nossa convivência, se bem que os gêmeos nem sempre participavam, essa primeira aconteceu facilmente pelo acaso de terem voltado antes da hora e terem encontrado a orgia em plena função. Relatarei mais uma antes de começar a fase em que estava na academia.

Continua

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Puta que pariuuuu...

De rola duraaaaaaa...

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Milico Rabão
Os contos de Milico Rabão são ótimos. Desde sua iniciação com irmãos até o último conto.Pena que ele parou de escrever e contar suas peripécias sexuais com os amigos de caserna e também seus outros encontros no Brasil e no exterior.