O Garoto da Educação Física - Parte VII

Um conto erótico de Luka
Categoria: Homossexual
Contém 1518 palavras
Data: 10/02/2014 17:16:07
Última revisão: 10/02/2014 17:31:33

Eae povo, aquí está mais uma parte da história. Agradeço a todos que comentam!

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Ficamos mais um tempinho na piscina, mais ou menos meia hora, e depois subimos pra ver filmes.

- Hmm, que sono! E não são nem 2 horas ainda - Luiz disse.

- Você não quer dormir já, né? Ainda da pra ver um filme!

- Ok, mas só mais um... e nada de terror, você sabe que eu odeio terror!

- Calma que eu também não gosto - eu disse rindo.

- Bota um de animação logo, se for um de suspense eu vou acabar dormindo - ele disse bocejando.

- Ok, vou botar esse - me virei para colocar o filme, e quando me viro de volta... - Hm, ele dormiu.

Fui ao lado dele, e cochichei. "Amor, vamos para a cama". Juro que tentei carregar ele no colo, mas não deu muito certo, shuhas... ele acabou tendo que levantar, e foi apoiado no meu corpo até o quarto (a TV da sala era maior, então ficamos vendo os filmes lá). Eu tirei a bermuda e a blusa que ele usava, e deitei ele na cama, fazendo o mesmo comigo depois. Dormimos de conchinha, eu abraçando ele por trás... foi a posição mais confortável que eu já tinha dormido em toda a minha vida, e não demorou muito pra eu dormir.

O relógio marcava 11h quando eu acordei com um beijo.

- Bom dia, amor

- Bom di...a - eu disse, com aquela voz de quem acabou de acordar.

- Você não se aproveitou de mim enquanto eu dormia, né? - ele disse, sorrindo.

- Claro que não... - eu já acordei nessa hora - eu não precisaria fazer isso!

- Abusado...

Quando ele virou de costas, eu o puxei e roubei um beijo dele.

- Vem, vou te dar banho - ele disse, sorrindo.

- Claro, claro, papai - rimos juntos.

Tomamos um banho e fomos tomar café.

- Você vai ficar até que horas?

- Se eu pudesse ficaria com você até você me mandar embora pra não ter que olhar mais na minha cara! - rimos juntos.

- Será que isso é possível? - disse ele, já do meu lado, se inclinando para mais um beijo.

- Não vamos nos preocupar com isso agora... temos que pensar em como dizer pros seus pais que namoramos.

- Aaah, deixa isso pra depois, eu sei do que você precisa!

Ele se ajoelhou, tirou minha cueca e abocanhou o meu amiguinho, ainda mole.

- Mas já, de manhã? - eu disse.

- Hmm, se você quer que eu pare, eu par----

- Nãaaao, continua!

- Ha, bom garoto!

Ele começou pela cabeça, lambendo bem devagar, e depois foi descendo até chegar no saco, e eu já fui começando a gemer. Depois ele se levantou, e me beijou com vontade, nosso primeiro beijo 'feroz'. Se abaixou de novo... acho que ele tentou por tudo na boca, mas não deu muito certo, e ele acabou engasgando, hsauahs.

- Calma, amor, não precisa de tanto assim!

- Cof cof.... realmente, é grande demais, desculpa!

- Vem, você precisa respirar

Puxei ele pra cima, dei um selinho, e dessa vez eu que me ajoelhei, pondo tudo pra dentro, fazendo ele gemer.

- Como você consegue? Mesmo que o seu seja maior, são só uns 3cm! E você consegue por tudo, não é justo!

- Deve ser porquê eu nasci pra te chupar! - disse enquanto lambia, ele deu um sorriso que eu retribui depois, e logo voltei a chupar.

- Aa, isso é muito bom... chupar você é bom, mas você chupando é incrível! Aaaah, vou gozar!

Eu chupei com mais intensidade ainda, como se estivesse punhetando ele pela boca.

- Huuuuum

Ele gozou bastante, não tanto quanto na noite anterior, mas foi muito.

- Sua vez! - ele disse.

Ele voltou a me chupar, e quando eu anunciei que estava quase lá, e tirou da boca, e passou a me punhetar. Depois começou a lamber meu saco, me fazendo gozar no rosto dele.

- Aaa, foi mal amor, não queria que fosse no seu rosto!

- Mas eu queria! - ele disse com uma carinha de safado - E acho que você precisa de outro banho!

- Só se você me acompanhar, hum - eu disse virando o rosto.

- Então vem! - ele já foi puxando meu braço.

No chuveiro, muitos beijos. Botamos cueca e bermuda, ficamos sem camisa. Recebo uma mensagem. "Filho, vem pra casa, precisamos conversar", era do meu pai.

- Ah, preciso ir pra casa... - mostrei a mensagem pra ele - não sei o que vai dar do meu pai também, ele é machão.

- Ok, mas você volta hoje ainda?

- Vou tentar... provavelmente vou almoçar lá... e por quê você não vem comigo?

- Tem certeza? Seu pai ainda nãMinha mãe já gosta de você, então não tem problema, vai se arrumar!

Ele abaixou a cabeça e fomos nos arrumar, afinal ele seria apresentado naquele dia. Antes de sair, demos um beijo longo. Ele não estava triste, só nervoso. Fomos pra minha casa.

- Mãaae, Paaai, cheguei!

- Luquinha! E... se não é o famoso Lu... Luiz! - disse minha mãe - acharam meu presente?

- M-Mãe, aqui em casa não! - disse envergonhado.

- E-Eh, oi! - disse Luiz, mais envergonhado ainda.

- Oi, Luiz! Não fica assim não, se meu filho gosta de você, já é da família.

- Então, cade o papai? - eu disse - ele me mandou uma mensagem dizendo que queria conversar.

- Fiiiiiiiilho, aqui no quarto! E venha sozinho - gritou meu pai.

Luiz e minha mãe ficaram conversando, eles já estavam se dando bem. Dei um sorriso pros dois e fui conversar com meu pai.

- Oi pai, tudo bom?

- Senta aqui.

Me deu um medo nessa hora.

- Faz quanto tempo que você é gay?

- Não vou esconder nada. Foi lá em Curitiba. Com uns 13 anos, Felipe e eu nos beijamos e eu soube que era gay.

- O seu amigo lá? Humm... ja imaginava.

- Pai... eu sei que você não esperava isso, mas espero que entenda.

- De fato, eu não esperava que você fosse gay. Mas se acha que vai ser feliz com ele, vá em frente. E você não precisa mais ir à igreja se não quiser... não por você ser gay, mas por ser ateu...

Minha família era toda de evangélicos(toda mesmo, meus tios, primos, avós, TODOS eram, ou pelo menos fingiam, né), então dizer que eu era ateu foi muito complicado e eles não acreditavam, e continuavam me obrigando a ir pra igreja com eles... quando me perguntam minha religião eu simplesmente falo que sou ateu.

- Saiba que vou sempre querer sua felicidade, acima de tudo.

- Obrigado, pai - disse feliz, e dei um abraço nele.

- Só mais uma coisa: se ele te amar de verdade, me prometa que não vai abandonar ele, muito menos traí-lo.

- Prometo, pai... vem conhecer ele!

- Eu já vou, pode ir pra lá - ele pareceu triste dizendo isso... mas ele sabia que tinha feito a coisa certa.

Pronto, meus pais já estavam de acordo, só faltavam os do Luiz. Indo pra sala, encontrei Luiz e meu irmão jogando videogame.

- Iiih, melhor não se encher de esperanças, o Thi é muito bom nisso! - eu disse, e uns instantes depois... K.O.!

- Ha, você ouviu meu irmão!

- Não é justo! Eu nunca joguei isso! - Luiz disse, fazendo-nos rir.

Estava tudo perfeito! Luiz já era aceito na minha família e até mesmo meu irmão, já adolescente, gostava dele!

- Criaaaaanças, Paaaai(minha mãe chamava meu pai de 'pai'), venham comeeeeeeer!

Fomos todos pra cozinha, todos se sentaram no lugar de costume, e Luiz se sentou ao meu lado.

- Garoto... faça meu filho feliz, tá? - disse meu pai.

- Vou fazer, senhor.

- Então bem-vindo à família! Vou orar, se você não se importar.

- Pode orar sim, senhor.

Eu não ligava da minha família orar antes de comer, eu respeitava e Luiz, que também era ateu(não assumido para a família), não se importava com isso. Logicamente não escostávamos na comida antes deles acabarem a oração, mas ficamos de olhos abertos olhando um para o outro.

- Pronto, vamos comer! - mamãe disse.

Luiz passou o dia na minha casa, e 22h eu fui deixar ele na sua casa.

- Adorei sua família! Seu irmão é parecido com você!

- Só não vai me deixar pra ficar com ele, hein - disse, fazendo ciúminho.

- Relaxa, que eu sou só seu!

Demos um beijo apaixonado, como se fosse o nosso primeiro beijo.

- Até amanhã então, meu gato.

- É, amanhã vai ser a vez de você conhecer meus pais - ele disse, com medo.

- Vai dar tudo certo... - disse dando outro beijo.

- Então... até.

Fui embora pra minha casa. Minha vontade era de repetir os dias que fiquei lá. Mas o dia seguinte seria definitivo pra nossa relação.

- Filho, adoramos ele! Até seu pai se abriu com ele depois de um tempo!

- Mãe, amanhã os pais dele chegam de viagem e ele vai me apresentar...

- Fique calmo, se quiser eu vou com você!

- Tá louca? Eles vão é ter medo de você!

- Engraçadinho.... e vai dormir!

Tomei banho, me deitei e fiquei imaginando como seria o dia de amanhã... "não posso decepcionar os pais dele"É isso aí, meu povo...

Luiz volta de viagem amanhã! Eu mando os capítulos e ele lê, também está gostando de relembrar sobre o começo de tudo! As vezes eu até peço ajuda pra ele, sempre esqueço umas coisinhas, hehe.

Abraço pra todos os leitores!

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Comentários

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Está otimo o conto, mas só uma dica. Não deixa ele fica muito meloso, senão vai acaba estragando.

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To adorando ta muito bom e já quero a continuação.

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