Fim de semana de putaria com o Carlão. Quinta e última parte. (Quase) a despedida.

Um conto erótico de dadomacho
Categoria: Homossexual
Contém 3239 palavras
Data: 06/02/2014 23:53:30
Última revisão: 10/02/2014 13:09:11

Acordei no domingo, com meu celular esguelando. Era minha mãe pedindo pra levar o carro, pois meu pai queria ir à feira. Santa madrugada, me acordar às 7:40? Olhei pro Carlão, e o cara roncava. Tirei umas fotos dele, dormindo todo gostoso. Ele acordou, com minha movimentação, bravo por eu ficar tirando foto dele enquanto dormia. Tirei uma foto do cuzão dele também, vcs viram no conto anterior?

Tive que ir embora, mas falei pra ele ir lá em casa depois, pra almoçar comigo. Ele disse que teria que almoçar na casa dos velhos dele, mas que mais tarde iria lá em casa. Lá fora, ele me deu um baita abraço gostoso, dizendo que tinha sido sensacional o fim de semana dele, já antecipando que durante a tarde, a gente teria que fechar com chave de ouro, antes da esposa dele chegar. Minha vara já se alegrou sob a cueca.

Fui embora, e no caminho, enquanto dirigia, comecei a me lembrar das loucuras que fizemos naquela casa. Putaria da melhor qualidade! Ao chegar em casa, entreguei as chaves do carro pro meu pai e fui dormir. Acordei quase uma da tarde, com minha mãe me chamando pra almoçar. Ao me levantar, senti uma ardência no rabo. É, o final de semana foi bom mesmo. No banho, pensei no Carlão. Durante o almoço, pensei no Carlão, tive vontade de me esbofetear, rsrs. Por volta das 3 da tarde, estava com o celular na mão, pensando em ligar pra ele. Mas que merda que está acontecendo comigo? Fiquei muito bolado. Em meio a esses pensamentos, meu celular vibra e toca, na minha mão. Olho na tela. Carlão. Meu coração dispara, sinto um calafrio me percorrer o corpo, e uma euforia toma conta de mim. Atendo:

-Fala moleque feio.

-Tá na sua casa patife?

-(Risos) Tô...

-Tá, tô subindo aí, falou..., ele foi curto assim e desligou o telefone.

Em poucos minutos vi seu carro parando em frente a casa dos meus pais. Ele sai todo gato e gostoso do carro, com um sorrisão na cara, e de óculos de sol.

-Vamos beber uma gelada na rua, porque o calor tá foda, ele falou alto, e depois cumprimentando minha família.

-Vai aproveitar as últimas horas de solteiro, né Carlos, minha mãe falou.

-Claro, aproveitar a alforria até as últimas horas, ele disse, tirando risos de todos.

Nos despedimos de todos, entramos no carro e fomos à caça de umas cervejas geladas.

-Ah, com um calor desses não dá pra ficar em casa né Dado.

-Impossível né cara.

-Tava esperando vc me ligar. Que horas vc almoçou?, ele me perguntou.

-Vixe, agora há pouco. Acordei mais de 1 hora.

-Ô louco, sério? Vc é muito podre Dado.

-Não vem não, porque eu sei que vc dá trabalho quase todo dia pra acordar. Sua mulher que fala.

Ele riu e quis saber onde iríamos pra beber. Falei pra gente parar no mesmo posto da noite anterior, pois lá tem um lugar fresquinho, com mesinhas. Ele concordou. Lá chegamos e pedimos uma garrafa de Skol. O lugar tava bem vazio ainda, e ficamos de boa conversando.

-Vamos aproveitar porque a mamata tá acabando, ele disse.

-Que horas eles chegam?

-Ela me ligou dizendo que ia pegar o ônibus das 6 da tarde. Então lá pela meia noite eu vou lá na rodoviária buscar eles.

-Opa, então temos umas boas horas ainda.

Ele só me olhou, com cara de safado. Eu desconversei, falando pra ele sossegar o facho.

-Sossegar o caralho. Vc não me ligava nunca, já tava me dando nervoso, ele disse.

-Pior que eu tava com o celular na mão pra te ligar na hora que vc me ligou. Tava em dúvida se ligava...

-Por que? Dúvida de quê?

-De nada não. Só fico com medo de ser chato.

-Vc chato? Cara, vc é a pessoa mais legal que conheço. Verdade, não ri não. Cara, eu gosto muito de ficar assim com vc, de boa, bebendo uma cervejinha, falando bobagens, rindo desse seu jeito engraçado.

-Sério? Que bom, sabe Carlão, as vezes vejo que o seu irmão fica meio enciumado da nossa amizade, afinal ele é meu amigo há mais tempo, mas depois que ele se casou e foi morar fora, fica difícil da gente se ver, ainda mais porque eu moro longe também. E nossa amizade tá ficando forte nesses últimos tempos também, né.

-Ô se tá, ele falou, fazendo cara de sacana.

-Vc sabe do que tô falando, respondi rindo.

-Nossa Dado, agora que vc falou nisso, de morar fora, que me dei conta. Tá acabando suas férias, né?

-Só mais uma semaninha.

Ele ficou sério, com o olhar perdido.

-Que foi, Carlão?

-Nada, só tô pensando aqui...,quando vc volta?

-Ah, cara, acho que só no carnaval, isso se não pintar uma viagem pra praia.

-Puts, verdade? Mais de um mês, né? Que praia vc tá pensando em ir?

-Sei lá, sempre pinta uns convites de uns amigos, aí se for legal, pode ser que eu vá, porque carnaval lá na minha cidade ou nessa cidade não dá, né.

-Porque que a gente não aluga uma chácara, como naquele ano, lembra?

-Boa ideia, hein. Dá pra gente pensar nisso também.

-Aí a gente passa o carnaval juntos, ele falou com um sorriso lindo na cara.

-Quer passar o carnaval comigo, putão?

-Eu quero, patife.

Eu ri. Ele tava com uma regata branca, mostrando seus braços fortes, e seus ombros largos. Como não tinha ninguém por perto, elogiei ele.

-Acho que vc fica bem gostoso de regata, sabia?

-É, safadão?, ele perguntou, olhando pros seus próprios braços. -E vc fica gostoso de qualquer jeito, ele disse com um sorrisinho encabulado.

-Não exagera, eu disse sem graça.

-Verdade Dado. Te acho um cara bonito pra caramba. Se eu fosse mulher, eu namoraria vc fácil.

Nossa, engoli a cerva descendo ardendo. Fiquei mudo ao ouvir aquilo tudo. Não me acho feio, mas também não me acho o maior gato, e ouvir de um verdadeiro gato, sim o Carlão é um gatão, que eu sou bonito, e que me namoraria...nossa, ganhei o dia, haha.

-Ficou mudo, né? Fica frio, eu não quero namorar vc, não, seu patife.

Caímos na gargalhada. O papo rolou, demos muita risada, bebemos umas 6 garrafas de Skol e pedimos uma porção de fritas. Aí foram mais umas 4 garrafas. Saímos de lá altinhos, rindo de tudo. Entramos no carro e fomos rodar mais um pouco.

-Ai que vontade de dar o cu!, o Carlão berrou dentro do carro, imitando uma bichona, e olhando pra mim, caindo na gargalhada. Eu até me assustei, e ri também. Senti minha vara dar sinal de vida.

-Quer mesmo safadão?

-Ah, eu quero patife! Vamos no motel? Tem coragem, de dia?, ele perguntou, com cara de tarado.

-Ah, seu carro tem insulfilm, né, vamos agora!

Então, o Carlão, todo animado, rumou pro motel mais baratinho da cidade, rsrs. Pegamos um quarto legal, com uma cama gigante, banheiro grande com duas duchas, ar condicionado ligado no turbo. Ah, esqueci de falar que tínhamos passado num boteco e comprado várias latas de Skol pra bebermos lá, hehe. Começamos a beber as cervas, e liguei a TV. Tava passando um filme ótimo, com 2 mulheres e um cara. As vadias eram gatas, e o putão tinha uma rola gigante, revezando-se em comer as 2. Lembrei o Carlão que no dia anterior éramos nós que tínhamos um rabo gostoso só pra nós. Ele pirou ao ser relembrado, ficando bem aceso.

Tirei sua camiseta, apreciando seu peitoral peludinho.

-Vc é lindo cara, falei, alisando seu peito.

-Vc acha?

-Muito, era louco pra comer esse rabão gostoso aqui, falei dando-lhe um apertão na bunda.

-Rsrsrs, é, eu notava mesmo, seus olhares pra minha bunda.

-E eu que achava que tava sendo discreto...

-Vc era, mas a gente saca quem tá de más intenções. Mas eu também tinha minhas taras com relação a vc. Sou tarado nessa sua mala. E sua bundinha, hum..., ele falou passando a mão no meu cu.

-Ah, seu sem vergonha, faz tempo que vc ficava me secando?

-Desde sempre, ele respondeu sério, me dando um abraço bem gostoso. Ficamos assim, bem juntinhos, por um longo tempo, sem falar nada. Tava pintando um clima, algo estranho, que nunca tinha rolado antes. Fomos tirando nossas roupas, caímos na cama. Ele me abraçou por trás, e senti sua benga dura se encaixar no meu rego. Já saquei que no troca-troca da vez, eu ia ser o arrombado inicial, rsrs. Mas ele tava muito carinhoso. Ele me beijava a nuca, me dando arrepios incríveis. Seus braços me envolveram, me agarrando com força, e seu pau encaixadinho no meu rego, me faziam suspirar baixinho, sentindo seu corpo colado ao meu.

-Nossa que gostoso ficar assim com vc, Dado.

-Tá curtindo safado?

-Tô patife, sabe aquela hora que eu disse que tava com vontade de dar o cu? Pois, é...agora tô com vontade de comer um cu!

Ele cuspiu na mão e untou a cabeça do pau e meu cu, e alojou a cabeçorra no meu buraco. Foi que nem um quiabo. Que gostoso que é dar o rabo de ladinho! A tora entrou lisa, me fazendo empinar o rabo, pra levar aquela pica imensa no fundo. Então ele bombou gostoso, com carinho, me pegando na rola, sentindo como ela tava duraça, me punhetando de leve. Sempre li que dar de lado facilita as coisas, mas nunca tinha dado assim. E não é que é verdade! Deixei ele me comer um tempão, sentindo aquele vergalhão me estourar as pregas, só curtindo. Aí ele me pôs de bruços, e montou em mim. Caraca, aí o bicho pegou. Ele me partiu, quase me matando. Socou fundo, forte, fazendo me lembrar que entre machos, o sexo é selvagem, na base da força. Que pica grossa, que me invadia completamente, tirando meu fôlego, seu corpo pesava, nosso suor se misturava, e nossos gemidos pareciam grunhidos de bichos.

-Tá gostoso, tá. Tá gostando de tomar no cu, tá Dado? Seu gostoso, que cu peludo gostoso, toma essa pica, seu patife. Toma, vai, sente minha rola, toma no cu, toma, toma, toma, toma...

Ele me fazia ver estrelas, de verdade, sem linguagem conotativa, eu via aquelas estrelinhas, como se tivesse apertado os olhos, eu sentia uma dor estranha, prazerosa, que me fazia urrar. Ouvi ele urrar também, dizendo que tava gozando dentro do meu rabo, que tava enchendo meu cu de porra. As estocadas foram mais fundas e mais fortes ainda, fazendo meu corpo esfregar no lençol. Minha rola rolava sob meu corpo, e ao mesmo tempo que ele inundava meu reto com sua gala, gozei, sem por a mão no pau, espremendo sua rola entre minhas nádegas. Caralho, o que foi aquilo? Que gozada boa foi aquela?! Juro que ao escrever esse relato, estou quase gozando, só de me lembrar. Ele saiu de cima de mim, tirando sua pica, deixando meu cu ensopado e ardido. Ele caiu ao meu lado, ofegante.

-Nossa, tô quase morrendo, meu coração tá disparado, ufa, ele disse, se esvaindo em suor. Dá um turbo naquele ar lá Dado.

-Já tá no máximo, respondi, indo ao banheiro me limpar. Abri a ducha e lavei o cu. Aproveitei e tomei uma ducha, fazendo o Carlão ter a mesma ideia. Ao meu lado, ele se refrescava na água fria de sua ducha, e mostrou seu pau meio sujo de merda, lavando-o com sabonete. Puta que o pariu, o cara arrancou bosta do meu cu.

Seu celular tocou, e ele correu se enxugando na toalha. Era sua esposa, dizendo que já tava no meio da viagem. Eles se falaram por um tempo, e percebi que tava um rolando um papo romântico. Aí ele desligou. Sentado na cama, ele ficou pensativo.

-Sem grilos, hein. Nada de ficar pensando besteira, eu falei.

Ele olhou pra mim, com uma cara de cachorro perdido, com um semblante triste, que me cortou o coração.

-Nossa, Dado, me senti um lixo agora.

Nada respondi, mas me sentei ao seu lado.

-Eu te entendo Carlão. Mas não fica assim, não. É que a gente bebeu pra caralho hoje, aí bate esse bode mesmo.

-Vc me entende, né. Desculpa...

Vixe gente, aí a coisa pesou mesmo. O cara caiu no choro, um choro sentido, compulsivo, que não parava. Puxei ele pro meu colo, e ele se deitou na cama, na posição fetal, com a cabeça no meu colo, nós 2 pelados. Perguntei se ele queria ir embora, mas ele se negou. Deixei ele ali, pensando na vida, e eu alisava seu rosto, passava a mão no seu cabelo, enxugava suas lágrimas. Resolvi tomar uma atitude. Me levantei, e me agachei na sua frente, pegando em seu rosto, fazendo-o olhar em meus olhos.

-Não quero te ver assim. Vc não pode ficar pensando essas coisas. Sei que se passaram mil coisas agora em sua mente. A gente não é viado, não é! Vc gosta de mulher, eu também gosto, temos filhos, vc tem uma família linda e perfeita. Se hoje é pra ser uma despedida, que seja assim..., falei aquilo que ele gostaria de ouvir, penso eu.

-Não!, ele me interrompeu num berro. Tive que por a mão na boca dele, pra evitar que ele se exaltasse. Ele me abraçou forte, chorando. -Não quero que acabe isso nunca! Por favor, não fala isso nunca mais. Só me bateu uma coisa estranha, só isso. Mas a gente é amigo, a gente tem que ficar junto, ele dizia soluçando. Aí até eu caí no choro. Nossa, tô emocionado aqui, lembrando disso...fodaÉ galera, ali foi foda viu. Bateu aquele climão. Eu só pensava em ir embora, pra digerir aquilo. Durante a tarde, já tinha me batido uns sentimentos estranhos, pois eu ficava pensando muito nele, agora isso, tava demais pra mim. Chamei ele pra irmos embora. Ele me olhou, com cara triste, e me disse.

-Estraguei tudo, né.

Nossa, aquilo partiu meu coração. Abracei ele de novo, e disse:

-Vc não estragou nada. Acho que vc tá sendo sincero, e eu sempre prezo a sinceridade. Tá rolando alguma coisa aqui, que nós 2 estamos assustados, sem entender direito, tô errado?

Ele balançou a cabeça, dizendo que não.

-Então, vamos embora, a gente pensa no que tá acontecendo, porque a gente não pode perder o controle das coisas.

-Quem, ir embora agora, nós? Não mesmo! Cara, lembra do que eu disse, eu quero dar o cu hoje.

Nossa, que cara insaciável. Depois de um dramalhão daqueles, ele ainda tava pensando em sexo. Meu pau tava mais murcho que maracujá de gaveta, mas o molecão safado me puxou pra cama, e me lambeu o corpo todo. Ele me deu umas lambidas no sovaco que me atiçaram o tesão. Desceu me lambendo o corpo, e chupou meus pés. Deixei ele lá, matando seu fetiche. Moleque doido, rsrs. Credo, ele lambia até entre os dedos. Ainda bem que sou um macho limpo e nem tenho frieiras (mas já tive umas bravas, hein kkk).

Pronto, o cara tinha acordado a fera. Peguei o puto e o coloquei de 4, pois piro com ele assim. Caí de boca naquela bunda, lambendo-lhe as polpas peludinhas e grandes, e untei-lhe o cu com a língua, preparando o terreno pra minha viga, que logo se encaixou ali, e forcei, fazendo-o gritar de dor. Sem piedade, atolei a vara, sumindo aos poucos pra dentro daquela bunda gostosa.

-Quer dar o cu, quer, quer dar o cu pro papai Dado?

-Ai, quero, ai come, aaaii, aaaiiii, tá entrando tudo, aaaiii, que gostoso Dado, come meu cu, vai...

-Então toma pau do papai, toma, toma no cu, toma essa jeba grossa no rabo, seu safado.

-Ai seu patife, que macho patife, ai que delícia, tô sentindo essa rola lá no fundo, ai, aaaiii, aii, ai que delícia.

Soquei com força naquele rabo, fazendo minha virilha estalar naquela bundona, que tremia com os golpes. Ele tava de 4, na beira da cama, e eu de pé podia ver pelo espelho, minha pica entrar e sair daquele rabo. Falei pra ele ver nossa foda pelo reflexo, e ele pirou mais ainda.

-Nossa, olha, me comendo, patife, olha como come gostoso, vai, soca tudo, assim, ai que delicia, come, come meu cu, ele falava alto. Certeza que as pessoas nos quartos ao lado podiam ouvir aquela putaria entre 2 machos, rsrsrs.

Meu tesão tava lá nas alturas e soquei mesmo. Tirava a rola quase por completo, e dava estocadas firmes e fundas, fazendo barulho. Ele pedia rola no cu, mais rola no cu. Tirei a rola, vi o rombo vermelho e soquei sem dó, fazendo ele pedir pra fazer de novo. Perdi as contas de quantas vezes soquei assim, fazendo ele grunhir, bufar, parecia um cavalo, e pedia mais pica no fundo do cu. Fiz o grandão chorar na vara, gemendo, rebolando aquele rabo, e gozou, pedindo rola no fundo do cu, como nunca tinha pedido antes. Gozou rebolando, me xingando, falando que minha rola era uma delícia. Tive que tirar o pau, pois assim que gozou, seu cu ficou sensível. Gozei na punheta, imediatamente, ao ver aquele cu todo aberto, vermelho, resultado das minhas estocadas. Gozei em sua bunda, no lençol, no chão, fiz uma lambuzeira. Em poucos minutos ele já tava reclamando que seu cu tava pegando fogo, de tanto que queimava. Eu chorei de rir!

Foi uma ótima trepada. Vimos que já era tarde, e fomos embora. Quase chegando na minha casa, ele parou numa pracinha ali do bairro, já me pedindo desculpas pela cena lá no motel. Eu o reconfortei, dizendo que eu o compreendia, e que vi que ele tava de boa, já que era só ver o estrago que eu tinha feito nele depois. Rimos bastante, e nos abraçamos. Ganhei uns selinhos rápidos, afinal estávamos na rua, e ele me disse que não queria perder minha amizade nunca. Respondi que era só ele continuar a me dar aquele rabo, que nossa amizade tava garantida, e dei um beijo na cara dele.

-Então, a gente vai ser amigo pra sempre, falou mole, imitando bicha, kkkkkkkk. Adoro esse moleque, gente.

P.S.: Minha última semana de férias está sendo essa, que estou postando os relatos. Desde domingo não vejo o Carlos, pois ele está levando cargas pra outras cidades nesses dias (ele é caminhoneiro, lembram-se). Na quarta falei com ele, pelo celular, e combinamos de beber cerveja no boteco na sexta. E vamos tentar fazer um leshco-leshco nesse dia. Torçam por mim, porque se não der certo, só no carnaval, se eu passar com ele, pois no fim de semana o irmão dele vai estar aqui na cidade, aí é praticamente impossível de acharmos um cantinho pra uma putaria, já que o cara, o irmão dele, não desgruda de mim, rsrs.

Então aguardem, pois pode ter trepada nova entre o Carlão e eu, mas se não tiver, não se preocupem, já que tenho muitas aventuras pra relatar ainda, com outros putões que tem passado pela minha vida.

Não deixem de visitar meu blog dadomacho.blogspot.com.br, e veja fotos reais dos meu putões e mais relatos.

Edit: Acabei de comer o cu do Mauricinho,(ô delíciaaa). Digitei esse relato durante a tarde, e tinha que revisá-lo antes de postar, mas aí o Mau me ligou, e deixei pra postá-lo agora a noite. Comi o safadinho, e conto isso amanhã. Até lá. Beijos do Dado.

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Comentários

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É Dado, essa relação com o Carlão deve estar gostosa prá caralho. Uma amizade assim não se joga fora, ainda mais quando ela é regada a muita putaria. É normal essas noias numa relação entre machos, mas isso passa com uma boa trepada... rsrsrsrsrs

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Oi plutão. Digitei errado endereço. O correto é dadomacho.blogspot.com.br.

Valeu.

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Hoje procurei acessar teu blog e deu resultado não encontrado. Qual oendereço correto do teu bog?

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Ahh, é disso que a sociedade gay gosta! kkk. E o que disse em algum capitulo anterior acabou acontecendo, experiência em leituras que aborda esse tipo de caso. Ao meu ver é simples, caras casados com casamento frio e tem mulheres que aposentam o sexo, aparece um homem (seja amigo, estranho etc), começam a se envolver transando sempre, acaba tendo essa troca de elogios e carinhos. Aí é fatal pra que o homem sinta a vontade de disso sempre, começa a ter aquele sentimento de amor. Sem contar dos vários contos de caras que só pegavam, uns que namoravam que quando teve experiência homo acabaram por se apaixonando. Adoro quando os heteros ficam balançados hahaha, principalmente aqueles que eram preconceituoso e se apaixonaram por um homem. O jeito é você mantê-lo de cabeça erguida e só sexo hahaha. Esse carnaval promete hein?! O irmão dele já deu pintas de que queria transar contigo? Tu es puto hein, mal sai de um e já transa com outro hahaha. Vai ter foto do pau ou o Mauricinho pelado?

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Se tenho visitado teu blog? Vou te confessar uma coisa: eu leio aqui e vou correndo lá pra ver as fotos rs. Cara, que macho gostoso é o Carlão hein. Até eu fiquei com vontade de comer aquela bundona gostosa XD hehe

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irado dado !!! qdo te der vontade de ligar para o teu brother, liga, não fica se encanando não. ow no teu blog tu nao expos muito com fotos dos teus parças não ?

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Então Oliveira Dan, tá rolando um sentimento bonito entre a gente. Nossa amizade tá florescendo cada vez mais. Acho q a gente tá meio desconcertado, só isso. Quanto a gente ficar sem se ver, é vai ser foda, kkkk como vc disse, haja pomado qdo a gente se ver de novo kkkkk, eu ri hein. Sim, o irmão dele é meu truta mesmo, não larga do meu pé qdo nos encontramos, mas com esse nunca rolou e nunca rolará, ele não faz meu tipo, embora seja um gato tbem. Qto a camisinha, realmente, com o Carlão não uso. E agora q vc citou isso, nem sei pq. Acho q rola uma cumplicidade até nisso. E vc, tem visitado o blog? Abs do Dado meu querido

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Realmente não é nada fácil entender o sentimento que nasce quando uma amizade a esse ponto. Muitas vezes achamos que é amor, mas é apenas um grande carinho que nos faz querer cuidar e estar sempre do outro. Mas vamos dar uma animada que ficou muito sério rs: Vocês dois são uns danados hein? Aproveitaram e muito esses dias de "folga", e daí fico pensando: se em 3 dias seguidos vocês não se deram sossego, já imaginou o que aconteceria ficassem "na seca" um do outro até o carnaval? Haja pomada de assadura haha. Então o irmão do Carlão não desgruda de você? Hmmmmmmmm será que mais alguém está querendo seu corpo? rsrs. Ahhhhh, uma coisa que venho percebendo: você não usa camisinha nas suas transas? (pelo menos com o Carlão dá a impressão de ser "no pêlo")

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E eu pensando que ia rolar um eu te amp rs

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