Milico Rabão Inicio em Familia 2

Um conto erótico de Milico Rabão
Categoria: Homossexual
Contém 1999 palavras
Data: 06/02/2014 23:18:41

Os dias iam normais, a diferença era que agora aproveitando estarmos apenas eu e ele em casa, já que nosso pai passava o dia no quartel, nossa mãe, funcionaria publica só voltava a noite e nosso irmão do meio voltava uma hora mais cedo para as atividades da tarde no colégio. Assim que sozinhos o Jorge chegava a mim, abraçando-me por trás, colava em mim seu pau já duro e beijando minha nuca dizia.

-Vem aqui minha putinha, to doido pra te dá leite e meter nessa bunda gostosa.

Automaticamente eu empinava o rabo para agradar o macho, ali mesmo ele ainda abraçado às minhas costas me fazia rocar forte a sentir a dureza do seu pau, me virava de frente, dava um rápido beijo e me forçava a ajoelhar, abaixar seu short e engolir de vez seu pau sempre duro e babento.

Por meses isso foi uma rotina diária. Ficamos mais ousados e não era raro, eu acordar no meio da noite com sede de leite abrir a porta que separava nossos quartos contíguos e mamar meu mano mais velho. Quando acordado assim, ouvia apenas o riso safado do Jorge e sua mão forçando minha cabeça a engolir a tora.

Passados uns meses, eu quase completando 17 anos, o Jorge se preparava para partir para a Academia do Exército no Estado do Rio De Janeiro. A esta altura tínhamos nossas namoradas, mas nem por isso era menos intensas e frequentes nossas fodas. O contrário, o Jorge usava da proximidade de nossos quartos para observar ou ouvir escondido minhas fodas com a namorada. Quando isso acontecia ele vinha mais faminto que nunca, pedia que não me banhasse depois do sexo com as garotas pois gostava ter-me cheirando a buceta, metia forte em mim mostrando que era o jeito que eu estava fazendo na garota, sussurrava em meu ouvido que gostava de ver sua puta sendo macho.

Cada vez mais íntimos falávamos sore fantasias sexuais. Uma tarde em que passávamos o fim de semana num sitio da família, estávamos recostados numa arvore, eu sentado em seu colo de frente a ele, tendo sua rola ainda dura dentro de mim, falei-lhe.

-Será que se Marcos (nosso irmão do meio) soubesse que fudemos, ficaria chocado?

-kkkkkkkkkkkDuvido! Marcão é mais safado que nós dois juntos. Aquela carinha de anjo é puro teatro. Come as empregadas todas da vila. E muito viado, ali é tão tarado em cu quanto eu.

-Sei não. Marcos me trata como caçulinha, sempre foi mais íntimo seu.

-Porque falou do Marcão?

-Porra mano! Já viu a pica do Marcão? Um monstro! Maior ainda que a sua.

-É verdade, ali é desmarcardo mesmo. Será que vc aguentava aquela tora no rabo?

-Tentaria. Kkkkkkkkkkk Já pensou que tesão vcs dois me comendo? Acha que ele toparia?

--Olha Luizinho nunca te falei porque vc vive noiado me pedindo segredo, mas...

-não diz que ele sabe....

-Nada disso, mas tive vontade. Vou te contar. Várias vezes vejo as olhadas que o Marcão dá pro seu rabo, uma vez tínhamos chegado de uma festa e ele foi pegar um shampoo no seu banheiro, catei o puto de pau de fora sacando seu rabo, me viu e riu falando

-Olha o rabo do maninho, bem vale uma boa piroca não é? se não fosse tão marrento e metido a macho eu daria uns cata nesse moleque.......Capaz do cara me arrebentar na porrada, carinha já tá metendo igual doido nas gatas.

-Eu disse

-Teria coragem de comer o maninho seu puto?

-kkkkkkCerteza, já pensou ter uma marmitinha dessas em casa? Se vc topar pegamos o leke, duvido que ele faça escândalo. Nessa idade ai tu sabe que a gente experimenta novidade sem muito trauma, kkkkkkk

-Deixa de onda Marcão, deixa o moleque dormir. Fazemos assim, deixa eu ter um papo com ele e vejo qual é? Ele se abre mais comigo.

Atordoado pela novidade eu disse.

-tem quanto tempo isso?

-Uns 2 meses. Tenho enrolado ele, mas o cara tá ficando desconfiado, acha que já te pego e quero só pra mim.

-Melhor fazer logo. Kkkkkk

-Deixa comigo. Se os coroas forem mesmo para a festa do amigo deles, teremos a noite toda pra nós três.

Eu fiquei excitadíssimo, o Marcão não era tão bonito quanto o Jorge, mas tinha uma aparência mais rustica, tipo pitboy, e uma pica que devia ser anti-natural num cara de 18 anos. Apesar do carinho de irmãos, comigo o Marcos fazia mais o protetor, do Jorge era amigão, ultimamente comentava que nunca tinha visto a gente tão junto, parecia ter ciúmes de seu colega de farra ou do seu caçulinha que ele sempre apoiava quando arrumava confusão.

Não só eu fiquei excitado com a possibilidade do ménage incestuoso, também o Jorge. Isso estava claro pois sua rola dentro de meu rabo começou a latejar, em segundos ouvi a ordem.

-Rebola minha puta, fode esse pau com gosto. Hoje seus dois maninhos vão fuder esse cu até vc pode menos.

Segurei em seus ombros e um pus a obedecer com gosto, apertando a rola piscando o cu e sentindo as palmadas que o macho me dava no rabo e suas mordidas em meu peito.

No começo da noite nossos pais avisam que vão a festa de seu amigo e lá passariam a noite por segurança. Recomendaram que cuidássemos uns dos outros.

Mal viraram as costas o Jorge sorrindo disse ao Marco.

-Eiiita mano, vamos nos acabar assistindo filme de sacanagem

Eu

-Posso assistir com vcs?

-Claro maninho. (disse o Jorge, disfarçadamente sorrindo ao Marco)

Com certeza eles já tramavam me fuder.

Do nada o Marco me abraça e diz.

-Gosto muito de vc viu maninho?

Afastando do abraço

-Sei, mas não precisa boiolagem, rsrsrs

-Sempre turrão, vai tomar um banho muleke que vamos ajeitar a sala pra gente ficar confortável.

Assim fiz. No banheiro olhei no espelho e me demorei um pouco me observando. Estava em pleno estirão, quando crescemos muito rápido. Corpo já com aparência adulta, mais forte e definido, sem pelos. A rola estava maior e mais grossa, enlouquecia as bucetas. Virei-me e admirei a belo rabo dado pela genética, e pela pratica esportiva, musculosos, duro, farto e muito empinado. Rabo feito pra tomar rola.

Vesti um pijama velho sem cueca, o tecido entrava rego dividindo o rabão que tão arrebitado deixava fora dos limites dos shorts seus músculos que iniciavam antes da cintura. Fui a sala e não encontrei os dois. Na cozinha o Jorge fazia pipoca e o Marcos ao tirar a cara que estava praticamente dentro da geladeira fucando guloseimas, não conteve o olhar arregalado quando me viu naquele shortinho de puta.

-Isso é de quando tu era muleke....

-è verdade, adoro ele, muito confortável, está feio demais?

-Pra dizer a verdade maninho, está legal pra caralho, Dá pra ver direitinho o contorno desse rabão..kkkk

Dizendo isso deu um tapa que me arrepiou. Olhei o Jorge e ele deu uma pegada no volume discretamente mostrando ele duro.

-Vai ficar de viadagem Marcão! Porra véi....

-Relaxa maninho, tem nada demais um irmão elogiar o outro?

De novo de surpresa me abraçou, dessa vez mais forte como se fizesse questão de mostrar que estava com o pau duro. Me afastei e empinando mais ainda o rabo sai como se tivesse irritado. Ele veio atrás e me levou a cozinha me puxando pelo braço.

-Briga não Luizinho. Olha só pra vc relaxar, vai eu e o Jorge ficar que nem tu.

Tirou o shorts sem esconder o pau duro. Tirou a cueca e quando vestia de novo o short de futebol viu meu olhar fixo naquele feixe imenso de musculo. Apenas, deu uma pegada nele, apertou, me olhou sorrindo e voltou a servir os copos com refrigerante.

O Jorge fez o mesmo, ele também duro.

-Porra é essa? Por que tudo mundo de pau duro?

Kkkkkkkkkkk-Já pensando nos flmes. Kkkkk Respondeu o Jorge.

Na sala, luz apagada, todos espalhados no chão forrado de almofadas e edredon. Os 3 duros com as mãos dentro dos shorts, começamos a falar putarias que fazíamos com as meninas.

Um filme se acabou e o Jorge falou.

-Ai galera, trouxe um filme de macho se pegando. Alguém quer ver?

Eu ia fazer cena reclamando, calei ao ouvir o Marcão.

-Põe. Putaria é putaria vale tudo. Né não maninho? (se dirigindo a mim)

Incrédulo vendo-o tão safado como nunca, disse.

-Pode ser.

Na primeira cena um cara chupava dois ao mesmo tempo. Marcão fez um chiado de tesão.

-isso deve ser uma delicia. Meu sonho ser mamado assim.

Jorge concordou. Ambos sentaram-no sofá e sacaram suas rolas fora dos shorts iniciando uma bronha. Eu não conseguia voltar a ver o filme. Encarava aqueles dois tesudos com a boca cheia de saliva imaginando servir as suas rolas como eles mandassem. Não só pus o pau pra fora. Fiquei de pé e abaixei os shorts. Tinha resolvido cair logo na putaria, estava claro que o Marcos já sabia de tudo. Abaixei os shorts de costas levando ele até os tornozelos, exibindo e abrindo o rabo pros picudos. De novo o chiado de tesão do Marcão.

-Rabão do caralho maninho. Sabia que sempre tive vontade de meter pica nele?

-Sacana. Disse-lhe sorrindo

-Mas antes dá uma forcinha a seus manos mais velhos e faz um agrado aqui em nossas rolas.

Sem titubear ajoelhei na frente deles, agarrei cada rolão com uma mão. Inicie a punhetar o Jorge e enterrei a cara no ventre do Marco. Aspirando o cheiro de macho jovem. Lambi o saco que tão solto descansava no sofá entre as pernas abertas. Tirei a mão dele qu segurava a própria rola e sem preliminares foi tratando de engolir a tora. As pernas do Marcos retesaram parecendo serem de madeiras, gemia gostoso, rouco.

-Que boca do caralho maninho!

Senti na nuca a mão do Jorge me forçando a engolir mais o Marcos.

Em êxtase forcava as mandíbulas a receber a vara grossona, só parei no fim.

-Ahhhhh. Alguém anda lhe treinando! Sabia que o safado do Jorge estava te metendo pica.

Jorge sorrindo confessou.

-Ai é minha putinha tem uns meses já. Mais agora é nossa.

-Vai dá pra mim também Luizinho?

--Vou ser puta dos dois.

-Ahhhh seu viadinho vai tomar muita rola nesse rabo, se prepara.

Me revezei mamando os dois. Adorei descobrir o Marc cheio de vontade de beijar e sarrar no meio da foda. Descobri um chupador de cu como poucos.

Marcos me pôs de costas no sofá, tendo o Jorge sentado no encosto, eu mamava o picão do mais velho e tinha o Marco me fazendo gemer e rebolar o rebolar o rabo em sua cara com sua língua me fudendo o cu.

Não demorou ali mesmo e naquela posição tive meus gritos de dor sufocados pelo cacete do Jorge enquanto tomava vara da maior pica da família. Metedor incansável, me fudeu de várias maneiras e posições só saindo de dentro quando o Jorge exigia sua vez.

Marcão por várias vezes me pegou de 4 fazendo que o Jorge me arreganhasse pra ele, então dava umas cravadas violentas me fazendo engolir toda a rola do Jorjão.

-Porra Luisinho vc vai tomar pica todo dia agora seu safado, que cu gostoso da porra! Aguenta pica de boa e ainda fica de pau duro. Ai eu vi curtir pica.

Eu delirava realizando a ideia de agora ter dois rolões a minha disposição.

Só depois de muito o Marcão resolver gozar. Queria me dar na boca. Esperei seu leite quente de joelhos com o cu apertando a rola do Jorge.

Nunca vi tanta porra!

Marcão me fez limpar sua rola estando eu dando o cu de frango para o Jorge. Quando anunciei que estava eu próximo do gozo vi o Marcão de repente engolir meu pau e tomar meu leite e logo depois limpar o pau do Jorge que saia de dentro do meu rabo vazando porra.

Essa foda foi até as 5 da manhã e se repetiu muito por uns dois anos.

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Seus contos são maravilhosos, cara! Parabéns!

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Milico Rabão
Os contos de Milico Rabão são ótimos. Desde sua iniciação com irmãos até o último conto.Pena que ele parou de escrever e contar suas peripécias sexuais com os amigos de caserna e também seus outros encontros no Brasil e no exterior.