Relógio do Apocalipse 4: Se essa arena Falasse.

Um conto erótico de Daniel Chaves
Categoria: Gay
Contém 5021 palavras
Data: 06/02/2014 16:55:46
Última revisão: 17/10/2020 18:56:17

Acordo já sozinho na cama, ele já tinha descido, então fui tomar banho e me arruma, desci as escadas, e quando vejo o pessoal já tinha saído, o único que estava na mesa e nem tocar em nada eu acho, era Alex.

- Bom dia, não te acordei porque você estava tão bonitinho dormindo que não queria estragar. - falou ele rindo.

Alex já estava se tornando diferente comigo, não sabia do porque da mudança repentina, mas ele estava ficando tipo, mas sociável comigo, e eu estava gostando, porque eu estava a mesma coisa com ele.

- Leso, cadê o pessoal? - perguntei sentando do lado dele.

- Estão treinando lá em baixo, aeh o Júlio me disse que era para mim falar para você, que ele está esperando a revanche tá. - falou ele colocando uma bolacha na boca.

Tomamos café juntos, ele me servo até uma bolacha na minha boca, só que ela se quebra quando a Iety sobe flutuando, para e nós olha.

- Não vou nem comentar, porque posso estragar o momento casal de vocês, e não quero vomitar arco-íris aqui. - falou ela séria, mas sarcasticamente, uma característica dela.

Eu fiquei vermelho, o Alex só ria, uma coisa dele já, então tomamos o nosso café e assim descemos para o digamos "porão", chegamos lá em baixo e vi o que o pessoal já estavam lutando entre si, as meninas uma contra outra, e os meninos era tipo de batalha em trio. Cada movimento deles era preciso, que não dava para saber mesmo quem ganharia, as auras deles emanava com toda a força, eu sentia como se estivesse num campo minado, se eu desse um passo em falso poderia morrer facilmente. Eu e Alex ficamos na arquibancada da arena de batalha, que era um grande retângulo com uma arquibancada pequena na frente dela. Era como se fosse uma arena romana, com o piso de terra e com um grande muro de 2,5 de altura feita de concreto.

Um relâmpago roxo atacou o Júlio, que o mesmo desviando de um ataque de Guilherme e encarou Leonardo, que tentava o para com sua mente, ele rapidamente faz uma proteção de rochas, e bate na parede fazendo sair blocos de pedras, fazendo com que os dois desviasse e contra atacassem ele, criando assim uma dupla.

Guilherme começou a usar seus raios, como se fossem um chicote, tentando destruir a parede e Leonardo logo atrás dele, tentando algo com sua mente.

Você sabe que seus poderes de ler minha mente não vão funcionar! - Berrou ensandecido.

Julio jogou várias pedras, tirando do chão contra os dois. Leonardo rapidamente reprimiu as pedras, e Guilherme novamente atacou sendo certeiro, fazendo com que o muro de pedras caísse, não dando tempo, ele ataca novamente. Júlio era mas esperto, fez um movimento com as mãos e imergi-o na terra, o Gui ficou procurando, algum movimento no chão, mas não percebeu nada, até que o Leo fica de costa para o Gui.

- Ele vai aparecer. - apontando para o chão, que estremeceu com uma Explosão telecinética

O chão tremeu, como se fosse um terremoto, e o Júlio saiu da terra como se estivesse sido cuspido. Ele girou sobre as mãos e a terra prendeu os meninos que não foram muito rápidos para levitar.

- Perderam idiotas. - atacou o Júlio, usando suas mãos para esmagar os meninos num levante de terra.

- Perdeu foi você imbecil. Espelho reverso. - uma grande parede feita de espelho foi criada na frente do Gui e do Leo.

Quando o ataque veio, ele entrou na parede, logo depois mostrou o reflexo do Júlio na parede de espelho, eu só consigo ver que uma bola grande de energia, maior do que a do Júlio fez, foi com toda força para cima dele.

Ele esperou até o último minuto para desviar, mas quando desvio não percebeu que vinha um outro ataque, assim recebeu em cheio o ataque do Gui, fazendo com que ele parece em cheio na parede de concreto, criando uma cratera. Assim que ele saiu, vi que ele tava arranhado, mas não morto, que droga era aquilo, ele recebeu um golpe muito forte e ainda estava vivo. Lembrei então do que as meninas me disseram.

“A aura está em volta da gente, para absorver os impactos maiores e dissipá los em volta, isso ainda pode nos matar em batalha”

- Esperto, mas ainda não são como o grande Touro. - Ele começou a se mover pela terra, não corria e nem se movia, a terra fazia isso por ele. Sua aura de poder aumentava, eu poderia sentir ela crescendo.

Primeiro, ele pegou o Leo, que acho que tentava pará-lo com seus poderes telecinético, uma coisa sem sucesso, o Gui e o Leo já estavam flutuando, sabia que aquilo seria difícil, então ele consegue pegar o Leo pelos braços, e girou ele, o jogando para o alto.

Pedras foram levadas para cima atingindo o Leo em cheio, assim que ele cai o Júlio para o Léo pela cabeça, ele faz um ataque. - Sinta a minha força.

Aquilo foi terrível, vi que ele foi jogado com toda força parando do outro lado da sala. Ele olhou para o Gui, seus olhos parecia que estavam pegando fogo, o Gui contra atacou, lançando seu ataque no chão, mas não teve sucesso, logo o Júlio faz um ataque frontal, dando um soco na boca do estômago do Gui, ele ficou firme, mas vi que saia sangue da boca do Gui, então o Júlio atacou.

Só que o Gui contra atacou ele, uma explosão aconteceu, só que os dois estavam perto para atacarem, assim os 2 foram arremessado ao longe e por um momento pensei que tinha acabado a luta, mas os 2 se levantam, as suas auras estavam na força máxima, esse seria o golpe de misericórdia. Guilherme disparou vários relâmpagos e raios roxos de suas mãos, enquanto Júlio disparava várias pedras por todo o local que poderia usar, em volta de 360 graus do corpo de Guilherme, os relâmpagos de Guilherme quebrava as pedras e acertavam Julio.

Os dois ataque se chocaram, os dois estavam mantendo as posições, se um deles por um milésimo de segundo perdesse o foco, estaria morto. Consegui enxergar que sai sangue da boca de cada um. Eles mantiveram as posições, até que o Gui fraquejou por alguns segundos, e quando ele tentou novamente manter a posição os dois ataques voltaram-se para ele, o jogando para o outro lado da arena.

Júlio caio entre os joelhos e se não fosse a Erika ele iria cai desmaiado com tudo no chão. A Iety foi atrás do Leo e eu e o Alex fomos pega o Gui. O estado deles não era tão grave quanto eu suspeitava. Eles estavam muitos feridos, mas não machucados fatalmente ou com algum osso fora do lugar.

- Uma ótima luta rapazes. - falou o Júlio, se agarrando nos braços da Erika, eles fizeram soquinho os 3.

- Cara, vou melhorar meus poderes. - falou o Leo se apoiando mesmo na Iety.

Levamos os 3 para cima, e colocamos ele numa das suítes que virou enfermaria, e a Iety começou a medicar eles.

- E ai Daniel, não se esquece que vou batalha contra você. - falou o Júlio com esforço sendo deitado numa maca.

- Sim, não esqueci, mas agora não, você deve descansar. - falei para ele.

- Ei Alex, quero ver se você vai ter coragem de desafia o Daniel, para um duelo. - Falou o Guilherme também com esforço.

Alex o olhar de soslaio e responde.

- Irei lutar com ele hoje. - respondendo para ele, mas olhando diretamente para mim.

- Vamos agora, até porque, não sou de negar desafio. - falei para ele e para os outros, sendo intimidador.

Deixamos eles lá em cima, e descemos eu e Alex com as meninas. Elas se sentaram na arquibancada, eu e o Alex fomos para dentro da arena. Fique perto da entrada que dava para arena e que também dava para a arquibancada. As meninas estavam na maior zoação lá em cima, e até não sei como, conseguiram pegar pipoca e refrigerantes.

- Pronto? Daniel. -Perguntou ele, estalando os nos dos dedos.

- Estou, Alex. - respondi para ele.

Os cordões brilharam, e nos envolvendo em auras de gelo e fogo, assim abri meus olhos, e vejo que ele vem flutuando rápido, então espero ele chegar, assim que chega eu dou um soco nele, que pega bem no seu peito, a velocidade de meu golpe resultou dele subir um pouco mas, vi que estava tentando puxar ar para os pulmões.

- Vamos acabar logo com isso.- Com chamas em minhas mãos joguei bolas de fogo contra ele, meu ataque quase surte efeito se ele não tenta um contra ataque.

O meu ataque foi parado pelo dele, assim me dando tempo, me concentrei mas um pouco e senti meu corpo leve, e quando olhei para o chão, vi que estava a uns 5 centímetros acima dele, era esquisito, porque não tinha muita coordenação motora naquilo, então tive uma ideia, pensei em ir para frente e fui jogado para frente.

Aquilo era como fosse um carro, já que eu já tinha uma experiência em motos, então seria fácil (eu me esborracha na parede de concreto). Quando eu estava voltando, recebo um chute com toda força em minhas costa, que paro de cara no chão. Droga, eu já estava me sentindo como fosse pisoteado, minhas costelas estava doendo, e eu sentia dificuldade em respira.

- Vamos, você não era o forte garoto?. - Perguntou e também começou a me provocar ele, de algum lugar acima de mim.

Meus reflexos estavam ficando mas rápidos, então me virei rapidamente, usando minha velocidade. Flutuei novamente, agora estava ficando mas rápido, logo então senti a temperatura da sala cair, estava ficando muito frio aquele lugar. Estava caindo flocos de gelo, e senti meus membros congelando, até que respirei fundo e comecei a fazer um esforço para que no mínimo, meu corpo estivesse quente, e resultou no meu corpo estava quente.

Ri de escárnio e imaginei um grande arco de fogo e comecei a disparar flechas de fogo verde em volta dele, que defendia com um escudo enorme de gelo em seu braço. Eu não esgotava de flechas que vibravam a cada toque meu. Mas demorei demais, e Alex disparou rajadas de neve fortes contra mim e logo joguei meu corpo para trás em uma cambalhota e disparou flechas.

Nessa hora os dois ataques se chocaram, uma explosão aconteceu. Enquanto nossos ataques fizeram uma grande explosão, logo fui me esquivando e usei minha velocidade, cheguei perto do Alex e dei um chute que pegou de baixo para cima, dei uma cambalhota para trás em pleno ar, logo o atacou, com as mãos cheias de fogo verde.

Não deu chances para ele se defender, ele pegou chamas, mas alguma coisa aconteceu, o meu ataque não surtiu o efeito desejado por uma corrente de gelo.

- Como? - perguntei assustado.

- O seu fogo verde é forte, mas não chegou ao ápice de que era para ser. - falou ele. - então Daniel, isso acaba aqui. Uma aurora boreal passou pelo teto e senti meu corpo congelando definitivamente, eu estava preso da cintura para baixo num bloco de neve;

Seu ataque foi forte o bastante que me pegou e me jogou para a parede de concreto, mas eu não ia me deixa por abater, estava saindo sangue de minha boca, fique arranhado. Então corri, corri muito mas rápido e cheguei perto dele e comecei a me desviar de golpes dele, e comecei chutar, socar, e esmurra ele, via que ele tentava se defender mas não conseguia, então começou a fazer uma parede espessa de gelo para se defender, mas meus golpes eram rápidos e quentes, assim ele tendo a dificuldade em refazer a parede de gelo que o protegia. Até que lancei um golpe bem no meio da parede

Me imaginei como uma bala de canhão em volta de fogo. O ataque o lançou para longe, fazendo com que ele quebrasse toda a parede leste da arena.

Quando ele se levantou, começou a ri e cuspido sangue, ele estava todo ferido, eu não estava muito ferido como ele, então na hora pensei em deixá-lo ir, mas um golpe poderoso meu e eu poderia tê-lo matado.

- Não vou perder para você. - gritou o Alex, sua energia agora estava criando uma grande nevasca.

Eu e ele disparamos colunas de fogo e gelo, se chocando. Os dois ataques estavam em choque, gelo e fogo estavam saindo da colisão. Até que ele fraqueja e meu golpe sobrepuja o dele e o feri fatalmente. Corri até ele, e então ele estava num derramando muito sangue, o levei até a enfermaria e ali a Iety começou a cuidar dele, já que tinha algumas experiências em primeiros socorros e remédios, já que sua mãe é enfermeira. Quando vejo a Erika estava perplexa com o que ela, eu acho em ter visto.

- O que foi Erika? - perguntou a Iety.

- Um chamado aconteceu, um grupo de caçadores estão no Flores. - falou ela.

- Mas porque você parece esta perplexa? - perguntei para ela.

- Porque eles estão atrás de algo importante para nós. - falou ela como se tudo aquilo explicasse tudo.

- Mas importante o que Erika? - perguntou a Iety, já chegando perto dela.

- O cemitério dos antigos Zodiacais. - falou ela.

- Mas do porquê que eles estão num cemitério? - perguntei.

Quando ela ia falar, uma grande ressonância aconteceu com meu cordão, uma espécie de névoa apareceu e cobri-o todos, que agora os meninos já estavam acordados, até mesmo o Edu que parecia ter desmaiado. Apareceu um homem, ele era bonito, alto, forte, seus traços eram de um romano com uma expressão de soldado que estava esperando um ataque, sua pele era bem branca, seus cabelos eram cortados baixos, num estilo militar, seus olhos era azuis da cor do céu, ele deveria ter uns 40 e poucos anos, eu acho.

Ele usava uma calça camuflada, com botas pretas, uma camisa verde, na sua camisa estava presa alguns broches - uma coisa não muito masculina, mas não me atreveria em fala - com um cordão igual ao meu, todos estavam para trás de mim quando me virei para olha para eles, então se curvaram, mas eu não, e não sabia do porque até que o senhor riu, sua risada era aconchegante.

- Ousado, puxou ao meu lado mesmo da família. - falou ele, sua voz era grossa, como se ele fosse um general dando ordens ao seus servos.

- Salve o General Ricardo. - falou a Erika reverenciado o fantasma

- Puxei... co-mo... assim? - perguntei gaguejando para ele.

- Meu neto, você é rebelde, magricela, ousado. Como vi em minha visão, anos antes de eu morrer. - falou ele colocando sua barba por fazer. - Venha cá e de um abraço forte no seu avô.

Nessa hora eu não sabia o que fazer, então fiz o que todo neto faria, abraça ele. Ele era forte e mas alto que eu. Ele fez uma coisa com as mãos que fez com que meus amigos se levantasse.

- General Ricardo, ouvi muito de suas histórias, de como matou um Leviatã, e como acabou com uma hidra de 10 cabeças e... - a Erika falava e eu olhei para ele com um espanto. - E você é neto do grande general Ricardo? o zodiacal de Leão? - perguntou ela e o resto ficando espantando com o fato que só agora até eu mesmo me dei conta.

- Eu não sei... sou? -perguntei para ele.

- Sim, minhas histórias são muito grandiosas, e sim meu neto, sou seu avô, mas vim aqui diretamente para dar um aviso ao seu líder. Que claro é meu neto. - falou ele com orgulho olhando para mim.

- Avô, não sou eu, é o Alex.- apontei para o Alex que estava mas afastado do que todos.

- Sério? Mas o lugar de direito é o seu ou você ainda não se comporta como um general? - perguntou ele surpreso com aquilo. - Há, nessa geração, você ter um outro papel.

- Avô, eu não sou bom com ordens. E o Alex é o nosso líder. - falei para ele, já pensando no meu castigo sobrenatural. Por favor, que novo poderia ser nada haver com Água (uma longa história).

Ele estudou o Alex e todos que estavam ali naquele lugar, então seus olhos brilharam.

- Você deve provar que será um bom líder, o Leão é o rei da selva, ele sempre liderou tudo desde dos tempos remotos a éons de anos atrás. Então prove seu valor, você tem sangue de um romano meu neto. Mas isso você vai prova com o tempo. - Falou ele, acho que pegando ar para seus pulmões (se um fantasma precisasse de ar, nunca se sabe). - Mas apareci aqui para vocês através do cordão de leão, preciso avisar a vocês que meu túmulo está sendo perturbador por miseráveis caçadores.

- Já sabemos disso, general - falou a Erika.

- Precisam detê-los, porque se eles abrirem o meu caixão, pegaram uma coisa que me foi me dado a muitos anos. - ele pegou em seu bolso, quando ele tirou era um cilindro de prata, tão fino que poderíamos confundir com uma caneta ou te mesmo com um novo estilo de palmatória, só que redonda. - Vocês precisam recuperar isso, aqui está uma coisa que vocês precisaram, aqui dentro desse cilindro - ele abri-o o cilindro, saindo uma fina folha de papel, bem branca com uma coisa desenhada, quando me aproximei e olhei era um mapa de um cidade, a da cidade baixa. - Isso aqui é um mapa, o da cidade baixa, esse mapa os levaram para uma grande descoberta, o livro mas poderoso de todos.

Erika perdeu a cor, e começou a falar em outra língua que meu avô entendeu.

- Você sabe do que eu estou falando, não é Erika Luana? - perguntou meu avô, já sabendo da resposta.

Ela concordou com a cabeça.

- Esse livro, - ele falou, fazendo com que todos prestassem atenção nele. - ele será muito importante para vocês, ele revelaram segredos, o passado e sobre o futuro de tudo. Deverão acha-lo, se cair em mãos inimigas, o futuro das 3 cidades e de todo mundo lá fora, serão totalmente destruído. - falou ele já quase sumindo - Mas uma coisa, meu neto, você será um grande líder, porque o seu sangue é de um Romano com muita honra.

- Romano? hã? o que significa isso? - perguntei sem saber de tudo que ele falava.

Então meu avô some, e tudo volta para o meu cordão. E minha audiência, com meu avô morto, estava encerrada.

A Erika já estava agoniada, os meninos estavam de volta as suas camas.

- Erika do que meu avô estava falando?

- Eu pensava que esse livro tinha queimado com a primeira guerra mundial, os indícios afirmaram que ele queimou. - falou ela, já me agoniando.

- O que Erika, me responde. - falei para ela pegando em seu braço.

- A primeira guerra mundial, Dani. Diz a lenda que esse livro pertence ao deus da Fortaleza, ele revelou uma grande visão da guerra que estava por vim, mais quando tentaram acabar com a cidade da Babilônia, ele foi queimado, era o que acharam, até agora. - falou ela.

- E como você sabe disso? - perguntou a Iety.

- Porque meu tatatataravô lutou nessa guerra. - falou ela.

- Mas que tipo de livro é esse, Amor? - perguntou o Júlio se levantando da cama, como ele estava ferido, suas pernas tremeram e ele quase desmaiou, então eu é a Erika o seguramos.

Deitamos ele, e assim ela respira e fala.

- O livro Sibilino, esse livro é um dos mais poderosos, porque em suas páginas são mágicas. Nelas, existe profecias sobre o futuro, acontecimentos sobre o passado, tudo que você pergunta para ele, ele automaticamente o responde. - falou ela olhando para todos.

- Mas ainda não entendi do porque que isso é importante. - comentei.

- Daniel, você não entende o tamanho de importância que tem esse livro. - falou ela e fiz uma cara de que não entendia mesmo não. - Esse livro pode fazer com que nós podemos para essa guerra. Mas se cair em mãos erradas, ele levará a quem o tiver a dominar o mundo daqui de dentro e lá de fora.

Eu ainda não via tão grande importância para aquilo, era só um livro, mas se fosse, tipo, sei lá, uma arma super poderosa, ai sim, mas como não poderia contrariar gente morta e a Erika (tomare que ela não leia essa parte, e perdão Erika, mas é verdade, não podemos lhe contraria que eu conheceria a cidade da Babilônia da pior maneira possível, sendo atacado por você e cruzando os céus com suas habilidades, e não seria de primeira classe).

Mas chega de briga, os meninos queriam ir conosco, mas como eu, a Iety e a Erika, éramos os únicos a não fica muito machucado com esse treinamento suicida dos meninos fomos nós 3 para essa busca. Descemos as escadas correndo, mas a Iety não sei do porque estava de salto alto, uma bota linda preta, uma boote, também nem comentei nada, quando chegamos na garagem percebi que além do carro do Alex e das 3 motos, tinham mais 2 carros, um gol pequeno preto, e um corsa lindo azul.

- Vamos com o novo carro do Leonardo. - ela entrou no corsa.

- Você sabe dirigir? - perguntei para ela entrando, e sentando no banco de trás e colocando meu cinto e já orando.

- Sei claro. - respondeu ela colocado o cinto.

A Erika foi no banco da frente. Saímos e fomos direto para o cemitério João batista do Flores, era um pouco longe já que estavam na zona sul da cidade e o flores era zona leste. Demoramos uma hora para chegar lá. Quando chegamos no cemitério ele estava vazio, nessa hora ninguém estava lá, já deveria ser quase perto do meio-dia, porque o sol tava de lascar, e se não fosse pela Iety, estávamos suados, ela fazia com que pequenas rajadas de vento chegasse até nós, a cada 2 minutos, então subimos o cemitério para uma ala especial, onde pessoas importante da cidade estavam enterradas.

Chegamos, e não tinha ninguém, estavam num tipo de cercado, o cercado cobria 12 lápides, o lugar sagrado no meio do cemitério onde os 12 zodiacais estavam enterrados. Era um tipo de área super Vip, de uma área Vip. Logo vimos um grande buraco que eles fizeram, olhamos para dentro do buraco, quando percebi, eles tinham chegado ate o caixão. Olhei para as meninas e a Iety logo falou.

- Não entro ai, de jeito nenhum, vão vocês. - falou ela.

- Estamos num cemitério Iety, e você não vai entrar num buraco?, Fresca. - falou a Erika.

- Ta entra no cemitério até que vai, mas num túmulo ai já é demais, sou mesmo, fico aqui de vigia. - falou a Iety. Ela ergue um pouco suas mãos e fez com que uma grande massa de ar fizesse com que eu e a Erika descessem para dentro do buraco feito.

Assim que descemos ficamos em pé, o buraco não era muito grande, deveria ter 2 metros de altura e ter uns 2 ou 1,90 de largura. Olhei o caixão e não tinha sinal de arrombamento, então tentei abri ele, não consegui.

- Não esta abrindo. - falei para a Erika.

Ela tentou, mas também não consegui-o.

- Vamos ter que arromba. - falei mostrando uma pequena chama em meus dedos.

- Apaga isso, não podemos arromba, isso é sagrado, também aqui é um santuário, mesmo sendo um cemitério. - falou ela, e eu fechei minha mão apagando as pequenas chamas. - Tem que ter um outro jeito.

Olhamos todo o caixão, até que tinha uma coisa escrita em outra língua. Quando a Erika tentou ler, não consegui-o traduzi, mas ela olhou para mim e assim parece que ela recebe uma ideia.

- Daniel, já que você tem sangue romano, acho que tem uma facilidade para ler em latim. - falou ela - Tentar ler isso.

Eu não via do porque, mas tentei, demorei um pouco, parecia que meu cérebro estava sendo um dicionário, quando me focava numa determinada palavra vinha a sua tradução, assim que traduzi tudo meu cérebro estava doendo.

- Consegui, mas vou querer uma aspirina, a frase diz "o sangue de Roma, abrirá tudo", o que isso quer dizer? - perguntei colocando minhas mãos na minha cabeça.

Ela pensou e pensou até que chegou em uma conclusão.

- Derrame seu sangue nas fechaduras. - falou ela para mim.

Não tinha nada para me corta, fui procurando algo pelo caixão e quando mexi novamente nas fechaduras cortei minha mão direita, consegui abrir a fechadura, então derramei meu sangue nas outras 2 fechaduras às abrindo, olhei para Erika e assim ela entendeu. Os cordões brilharam e quando reparei na minha mão direita ela estava seca.

- Mas... como? - perguntei.

- Essa aura que sai do cordão, não só nos protegem, mas também fazem com que em batalhas nossos ferimentos são regenerados rapidamente, também dando resistência em batalhas e forças sobre humanas, podemos até mesmo fica horas sem respirar debaixo da água, e irmos o mais profundo ou mas alto dos lugares sem sermos prejudicados. - falou a Erika.

Eu levitei e ela também, como não era muito grande o lugar ela teve que sair e ir para cima junto com a Iety, abrir o caixão e vi que não tinha mas nada naquele caixão, apenas as mesmas roupas que ele se mostrou para mim, então pegue em sua calça e tirei de lá o cilindro. Fechei o caixão subir mostrando para as meninas.

- Conseguimos. - disse alegremente a Erika.

- Agora podemos ir? - perguntou a Iety.

- Sim, vamos.

Andamos 5 passos e sentimos algo vindo atrás de nos. Até que ouvimos passos e quando viramos para olhar, eram 2 pessoas, estavam de calças compridas com camisas com capuzes que cobria ate os seus olhos, não pude ver seus rosto até que um deles andou mas 2 passos para frente.

- Entregue-nos esse cilindro. - falou ele.

- Nem morta. - a Iety fez um movimento com o ar que fez os capuzes saírem.

Seus olhos eram claros, num tom de mel, sua pele era parda, eles eram fortes. Ate que apareceu mais 2 sentando em cada ombro da estátua do prefeito da cidade de baixo. Um deles estavam com um arco na mão e com uma aljava em suas costa, o outro estava com uma adaga de ouro na sua mão. Os dois que estavam na nossa frente estavam sem armas. Eles desceram e fizeram uma roda, estavam a 6 ou 7 metros da gente, eu e as meninas fizemos um trio, o cordão da Iety começou a brilhar e assim uma aura verde a cobrir toda.

- Não entregaremos. - bandou a Erika, ela tentava imobilizar eles com uma pressão que fez meu corpo se contrair com seu poder.

Mas rapidamente, um dos meninos conseguiu estalar os dedos e o poder de Erika não surtiu mais efeito, Iety, tentou usar o ar para poder afastá-los e conseguir uma bechar, mais não deu certo. Tentei usar minhas flechas de fogo ou algo mais nada deu certo.

Enquanto eu estiver aqui seus poderes não poderiam ser usados, a não ser que...

Erika começou a murmurar uma canção antiga e estrelas começaram a explodir no céu, eu sentia o frio do espaço. E levantou as mãos e os corpos dos quatros caçadores levantaram no ar e caíram aos gritos. Os golpes surtiram o efeito desejado, os 4 foram atingidos, mas logo voltaram às suas posições e nos atacaram. Nos proteger com um grande escudo que fiz com meu poder. Consegui abrir algumas brechas e as meninas atacavam eles. Conseguimos matar 2.

- Vocês vão morrer. Fenda do infinito.

Uma fenda apareceu debaixo dos nossos pés, se não tivemos levitando poderíamos ter caído, mas algo puxava a gente para baixo. Até que os olhos da Iety brilharam e ela atacou a fenda.A fissura respondeu o ataque com uma grande força gravitacional nos puxando para baixo. Tentamos sair de lá, mas meu escudo não saia.

- Eles estão dominando sua defesa Daniel - gritou a Iety - e usando o poder do outro. Se tivéssemos o Leo aqui... Erika você tem força sobre explosão e também pode usar a gravidade não pode? - perguntou ela.

- Posso sim. Já entendi o que você quer fazer. Daniel, se concentra no seu escudo para desativá-lo. Agora!

Erika jogou a pressão contra o poder que subia e os ventos de Iety fazia o calor subir mais rápido e nada dava certo. A fissura não consegui-o contra atacar. Uma explosão aconteceu no subterrâneo, e estava subindo velozmente.

- Aprese Daniel, se não morremos. - falou a Iety.

- Vocês não vão conseguir, se eu morrer... - falou um deles, mas os 2 cuspiram sangue. - Morremos com essa técnica, mas vocês iram para o inferno junto conosco.

- Sim, pelo nosso Deus da fronteira. Morram. - falou o outro.

Os 2 estavam se acabando, mas eu não conseguia retirar o meu escudo, a explosão vinha e morreríamos naquilo. Até que tive que me concentrar, eu estava tão desesperado não consegui retirar meu próprio escudo, até que mantive calmo, emanei minha energia e me preparei.

- Se afastem. - me lancei com meu próprio golpe contra o escudo.

O escudo foi retirado na mesma hora que recebeu meu ataque, mas eu estava acabado, não sentia mas meu corpo, perdeu sangue demais, a cicatrização estava ocorrendo muito devagar, meu coração estava acelerado. As meninas me colocaram no chão e emanava suas auras, até que sinto elas explodindo.

- Mas como conseguiram? - perguntou um deles.

- Somos fortes demais, e vocês são garotas usaram o'que? - perguntou o outro.

- Combinação de esferas.

Os dois atacaram juntos, transformando pequenas bolas de energia em um planeta enorme, o céu ficou escuro. las me defenderam e se machucaram um pouco, mas elas já estavam preparadas para o golpe de misericórdia.

Erika pegou o golpe com uma mão e gritou, fazendo força com outra solução de poder concentrada. Os golpes se chocaram, mas os 2 caçadores morreram. Quando elas me ergueram, seus ferimentos estavam se cicatrizando, só que os meus não. Estava derramando muito sangue, ate que elas me evitam e chegamos no carro. Eu já estava tonto, a Iety fazia de tudo para que o sangue não derramasse no chão com algumas rajadas de vento, a Erika com os poderes de gravidade também ajudava. Quando chegamos lá, vi os meninos já curados, eles chegam perto de mim e eu vendo o horror nos rosto dele, cai nos braços do Alex, que acho que tava chorando.

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