O serão

Um conto erótico de blabsterium
Categoria: Homossexual
Contém 1230 palavras
Data: 06/02/2014 04:24:39

O trabalho estava todo atrasado. Eu fui ficando, as pessoas iam embora e eu não acabava aquela bosta. O tempo foi passando e em um momento eu não aguentava mais, tinha que fazer alguma pra desestressar. Comecei a olhar alguns sites de putaria, entrei no redtube, no pornhub, ia vendo algumas partes de vídeos para tentar achar um perfeito. Numa dessas loucuras do tesão resolvi bater uma punheta. As salas tinham câmera, mas na posição da minha baia, eu não aparecia. Abri a calça e fiquei esfregando o pau que já melava, pela cueca, enquanto via um vídeo de dois caras barbudos num 69 delicioso. Com tesão já tava gemendo baixinho, enfiei a mão na cueca e já tava batendo uma rápida. Tirei o pau pra fora de uma vez e continuei o serviço até que o tiago entrou na sala. O puto ficou fazendo serão também e devia estar até agora no almoxarifado. Merda. Enfiei o pau pra dentro da calça correndo, tinha certeza que ele tinha visto, mas tentei disfarçar. Ele foi chegando perto rindo.

"Batendo punheta cara? No trabalho?"

"Cara... sei lá."

"Nem precisa ter vergonha velho, todo mundo bate uma quando o tesão tá acumulado."

Eu estava muito constrangido. Esse cara o Tiago, era um cara assumidasso (ao contrário de mim que sou casado e nem dou pinta), tinha namorado e tal e era muito gostoso, um morenasso de olhos verdes, tinha um corpo bonito de quem frequenta a academia. Reparei no pau dele disfarçadamente e notei que deu uma subidinha, mas fiquei na minha.

"Na verdade cara, se quiser continuar fica a vontade - ele disse - é bom pra desestressar..."

"mas... você vai ficar aí?"

"Pra mim tanto faz"

Eu nem senti que eu já estava com a mão dentro da calça, esse papo tava me dando muito tesão. Notei o pau dele subir mais um pouquinho. Resolvi arriscar, e mandei:

"Se quiser bater uma também..."

"É um convite?"

"É o que você quiser."

Pronto, agora já era. Ele pegou uma cadeira e veio sentar no meu lado. Abriu a calça e tirou o pau pra fora. Aquilo me deixou louco, não conseguia parar de olhar. Ele foi apunhetando e ele foi endurecendo, até ficar veiudo. Ele se apunhetava devagar, olhando pra mim com a mão dentro da calça.

"Pra que ter vergonha? Eu tô aqui, mostrando o pau pra ti. Caras vendo paus uns dos outros acontece o tempo todo".

Resolvi aceitar a provocação. Tirei o pau pra fora, ele tava meladíssimo. Ele pareceu gostar. Ficamos olhando um pro pau do outro enquanto se apunhetávamos. Ele tomou a iniciativa.

"Como teu pau mela. Que gosto será que tem?"

"Experimenta"

Eu segurei a base do meu pau e fui subindo até que um pouquinho da gala escorreu bonito pela minha mão, Até o dedo. Ele levou minha mão até a boca, ainda batendo punheta e lambeu. Ele lambeu o dedo como se estivesse lambendo um pau, da base até a ponta, e enfiou na boca, e enquanto ele chupava meu dedo, a velocidade da punheta ia aumentando, estava gostando do joguinho.

"Quero que tu chupe meu pau desse jeito"

"calma..."

Ele pegou meu pau com a mão que se apunhetava, e começou a bater uma pra mim. Eu gemi baixinho e comecei a gostar da situação. Ele esfregava a cabeça melada, apertava da base até a cabeça, parece que gostava de ver a gala pingar e escorrer pela mão.

"Bate pra mim também, vai"

Peguei o pau dele, ele estava um pouco seco. Fui apunhetando ele devagar, ele começou a gemer baixinho.

"Espera"

Eu parei. Ele tirou a mão do meu pau e começou a esfregar minha gala no próprio pau, lubrificando. Eu sempre me melo demais, tenho que trocar de cueca sempre que fico com muito tesão. O resto que sobrou na mão dele, ele enfiou na minha boca. Foi uma delícia sentir meu próprio gosto. "

Acho que esse pau continua seco. Senta aqui no meu colo."

Ele levantou e puxei ele até ficar sentado nas minhas pernas. Aproximei o suficiente para que os dois caralhos se tocassem. Comecei a apunhetar os dois, usando minha gala de lubrificante pros dois, e comecei a mordiscar o mamilo dele. Ele jogou a cabeça pra trás , segurou no meu cabelo e ficou rebolando pros paus se mexerem na minha mão.

Ele levantou, ajoelhou e levou a boca até meu pau sem cerimônia. Era muito bom aquele boquete. Passava a língua na cabeça, batia com meu pau na boca e abocanhava, me apunhetando junto. Levantei o rosto dele.

"Acho que esse pau tá muito seco denovo..."

Ele sorriu e levantou. Peguei o caralho dele e abocanhei. Lambi a cabeçona, lubrifiquei bem. Foi um tesão ver ele gemendo e se contorcendo sentindo a minha boca. Ele pedia pra não parar, enfiei um dedinho naquele cu, que já estava suado e ele entrou facinho, Coloquei dois e depois três, enfiava os dedos e chupava cada vez mais rápido. Ele parou, empurrou minha cadeira mais pra perto da porta pra ficar ainda mais longe do alcance das câmeras. O pau dele tava duro demais, ele pegou uma camisinha e agasalhou meu caralho.

"pensando no que com isso"

"Foder esse caralho gostoso, óbvio"

Foi sentando no meu colo devagar, respirava fundo e ia descendo aos pouquinhos. Meu pau tremia de duro, não aguentava esperar, puxei ele pra baixo enfiando o resto. Ele gemeu alto e prolongado. Comecei a fazer movimentos pra cima com força, rápido, não aguentava mais esperar. Queria foder rápido. Tirei ele do colo e encostei na mesa. Fui enfiando.

"calma cara..."

Fui metendo rápido. Ele foi gemendo gostoso, queria encher aquele cu de porra. Ele empinou bem a bunda e ficou falando "me fode, vai me fode porra, arromba esse cu gostoso, me enche de porra seu gostoso, me come..." E isso só aumentava o meu tesão e minha velocidade. Peguei o pau dele e apunhetei ele enquanto comia, e ele empinou ainda mais a bunda, nossos gemidos estavam muito altos.

"sai de cima"

"O quê?"

"Não quero gozar assim. Quero teu pau na minha boca, e o teu na minha"

Ele sorriu. Desceu e já foi pegando no meu pau, me apunhetando, peguei no dele também, nós dois olhando pros paus um do outro, loucos de tesão. Ele deitou e eu deitei em cima dele, com o pau em sua cara. Sem perder tempo, nos abocanhamos com força se apunhetando e chupando. De cima que eu estava, comecei a comer aquela boca gostosa, a baba escorria do meu caralho. Não demorou pra eu sentir o gosto do gozo, ele gemeu alto, e continuei chupando e sentindo a porra vir. Eu levantei, peguei a cara dele e puxei em direção ao meu pau. Enquanto puxava a cabeça dele e metia gostoso naquela boca, ficava olhando pro pau dele ainda duro, com um veio de porra escorrendo pelo chão. Gozei forte, em muita quantidade, e ele sugou aquela vara com gosto, lambendo tudinho. Levantou. Nós dois se vestimos em silêncio, ele me sorriu, e disse que era melhor ir pra casa, e eu disse que também ia. Na porta, ficou olhando pro meu pau que já começava a se recuperar. Enfiou a mão pela minha cueca, segurou a cabeça do meu pau com força, um fio de gala escorreu na mão dele,e ele já começou uma nova punheta.

"Ah, foda-se'

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